Portaria SVS/MS nº 16, de 6 de março
de 1995
(DOU de 09/03/95)
O Secretário de Vigilância Sanitária
do Ministério da Saúde, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelos dispositivos legais vigentes e considerando:
a Lei Federal no 6.360, de 23 de setembro de 1976 e seu regulamento o
Decreto no 79.094, de 5 de janeiro de 1977;
a Portaria no 109/SVS/MS, de 25 de setembro de 1994;
a necessidade de instituir e
implementar a fiscalização e a inspeção nas indústrias farmacêuticas,
para avaliar a qualidade do processo de produção, com base nos
instrumentos harmonizados no MERCOSUL;
que as recomendações do "GUIA
PARA BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA",
aprovadas pela Assembléia Mundial de Saúde em maio de 1975 (WHA
28.65) e revisada em Genebra em 1992, bem como o "ROTEIRO PARA
INSPEÇÃO DE INDÚSTRIA FARMACÊUTICA" harmonizado para o
"MERCOSUL", é um modelo adequado, resolve:
Art. 1o - Determinar a todos os
estabelecimentos produtores de medicamentos, o cumprimento das
diretrizes estabelecidas pelo "GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
PARA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS" aprovado na 28a Assembléia
Mundial de Saúde em maio de 1975 (WHA 28.65), conforme o Anexo I da
presente Portaria.
Parágrafo único - Fica também
determinado, a todos os estabelecimentos produtores de medicamentos, o
cumprimento, a partir de 01 de agosto de 1995, das diretrizes
estabelecidas pelo "GUIA DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA
INDÚSTRIA FARMACÊUTICA", aprovadas pela Assembléia Mundial de
Saúde em Genebra em 1992.
Art. 2o - Instituir como norma de inspeção
para os órgãos de vigilância sanitária do SUS das Unidades
Federadas o "ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM INDÚSTRIA FARMACÊUTICA",
a partir de 20 de março de 1995, conforme o Anexo II da presente
Portaria.
Art. 3o - Esta Portaria entra em vigor
na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ELISALDO A. CARLINI
ANEXO I
NORMAS RECOMENDADAS PARA A FABRICAÇÃO
E A INSPEÇÃO DA QUALIDADE DOS
MEDICAMENTOS
1. Considerações gerais
É indispensável inspecionar
completamente a produção, durante a fabricação de medicamentos,
para garantir ao consumidor a qualidade dos medicamentos que recebe.
Nenhuma operação deve ser deixada ao acaso quando as substâncias
fabricadas podem ser decisivas para salvar a vida ou para recuperar ou
conservar a saúde.
Evidentemente, não é fácil fixar os
critérios aplicáveis à fabricação de medicamentos que deverão
satisfazer as normas estabelecidas para que possam ser utilizados com
tranqüilidade. Em seguida apresentam-se algumas práticas re
Ocorre às vezes que diversas empresas
colaboram na fabricação do medicamento em sua forma definitiva
(inclusive a embalagem e a rotulagem). Pode também ocorrer que um
medicamento já acabado, embalado e rotulado seja reembalado ou
rerotulado, com uma nova denominação.
Todas estas operações formam parte evidentemente do ciclo de fabricação,
e por isso devem ser submetidas às regras propostas adiante.
As regras seguintes estão destinadas
fundamentalmente às preparações para o uso humano. Sem dúvida,
deve conceder-se igual atenção à qualidade da fabricação de
preparações de uso veterinário.
2. Glossário
As definições apresentadas abaixo
aplicam-se aos termos utilizados neste Relatório:
Medicamentos
Toda substância ou mistura de substância
fabricada, vendida, colocada à venda ou recomendada para 1) o
tratamento, o alívio, a prevenção ou o diagnóstico de uma
enfermidade, de um estado físico anormal ou dos sintomas de um ou
outro no homem ou nos animais, ou 2) o restabelecimento, a correção
ou a modificação de funções orgânicas no homem ou nos animais.
Fabricação
Todas as operações que intervém na
produção de um medicamento: fabricação, mistura, formulação,
envase, embalagem e rotulagem.
Matérias-primas
Todas as substâncias ativas ou
inativas utilizadas unicamente para a fabricação de medicamentos,
tanto as que permanecem inalteradas como as passíveis de modificações.
Lote
Quantidade de um medicamento que se
produz em um ciclo de fabricação. A característica essencial do
lote de fabricação é sua homogeneidade.
Número de Lote
Designação (de números e/ou letras)
que permite identificar o lote e, em caso de necessidade, localizar e
revisar todas as operações de fabricação e inspeção praticadas
durante toda sua produção.
Quarentena
Retenção temporal de um produto com
proibição de uso até que se autorize sua saída.
Inspeção da qualidade
Conjunto de medidas destinadas a
garantir em todo momento a produção de lotes uniformes de
medicamentos que satisfaçam as normas de identidade, atividade,
pureza, etc.
Produto semi-acabado
Toda substância ou mistura de substância
que ainda se encontra em processo de fabricação.
3. Pessoal
Os especialistas encarregados de
supervisionar a fabricação e a inspeção da qualidade dos
medicamentos devem possuir os conhecimentos científicos e a experiência
prática exigidos pela legislação nacional. Sua formação deve ser
baseada em uma combinação adequada das seguintes matérias:
a) química (análise, bioquímica, etc.); b) química industrial; c)
microbiologia; d) ciências e tecnologia farmacêuticas;
e) farmacologia e toxicologia; f) fisiologia e histologia; e g) outras
ciências afins. Além disso devem possuir uma boa experiência de
fabricação e inspeção da qualidade dos medicamentos,
experiência que possam adquirir no curso de um período preparatório
durante o qual exerçam suas funções sob a direção de um colega
capacitado. Estas pessoas devem possuir a experiência prática e os
conhecimentos científicos para
poder formar-se um juízo profissional independente, baseado em princípios
científicos e no conhecimento dos problemas práticos que a fabricação
e a inspeção da qualidade dos medicamentos exige.
Será desejável que estes peritos não
tenham interesses alheios à empresa produtora que a) lhes impeçam de
dedicar todo o tempo necessário a suas funções ou; b) possam colocá-los
em uma situação de interesses
financeiros contraditórios. Finalmente, devem desfrutar de toda
a autoridade e dos meios necessários para poder desempenhar sua missão
com eficácia.
Além dos especialistas mencionados
deverá estar à disposição um número suficiente de pessoal técnico
capacitado para realizar as operações de inspeção de acordo com as
normas e procedimentos estabelecidos. Todo o pessoal deve compreender
a necessidade de estabelecer e manter normas de elevada qualidade.
4. Locais
4.1. Generalidades
Os medicamentos devem ser fabricados,
preparados, embalados, rotulados e analisados em locais apropriados
para esses fins.
Para determinar a adequabilidade de
locais os seguintes elementos deverão ser levados em consideração:
1) a compatibilidade com outras operações
de fabricação que possam ser efetuadas nos mesmos locais ou em
outros contíguos;
2) que sejam suficientemente espaçosos
para trabalhar nos mesmos e para colocar em ordem e lógica todos os
equipamentos e materiais, de maneira que: a) se reduza ao mínimo todo
o risco de mistura entre diferentes medicamentos ou seus componentes;
b) se evite toda contaminação cruzada com outros medicamentos ou
substâncias e, c) se reduza ao mínimo o risco de esquecimento de
qualquer fase da fabricação ou da inspeção;
3) todos aqueles fatores físicos que
possam afetar a qualidade e inocuidade dos produtos: os edifícios
devem ser planejados e construídos a prova de animais e insetos; as
superfícies interiores (paredes, pisos e tetos) devem ser lisas e sem
rachaduras, não devem desprender partículas e devem ser facilmente
limpas ou, se for necessário, desinfetadas;
4) que sejam providas de iluminação,
calefação e ventilação e, se necessário, de condicionamento de ar
necessários para que a temperatura e a umidade relativa não
deteriorem o medicamento durante a fabricação ou o armazenamento,
nem alterem a precisão e o funcionamento dos instrumentos de laboratório.
4.2. Áreas de armazenamento
Não se podem fixar para as áreas de
armazenamento condições estritas que resolvam antecipadamente todos
os problemas possíveis. No entanto, os seguintes princípios devem
ser observados;
1) as áreas de armazenamento devem ser
suficientemente espaçosas, possuir iluminação satisfatória, e
estarem dispostas e equipadas de modo a permitir que os materiais e
produtos armazenados sejam colocados ordenadamente e com limpeza e sem
umidade quando necessário;
2) essas áreas devem permitir uma
separação suficiente e eficaz dos materiais e produtos em quarentena
dos restantes;
3) deve-se dispor de recintos especiais
e separados para armazenar:
a) as substâncias inflamáveis e
explosivas;
b) os produtos muito tóxicos, psicotrópicos
e entorpecentes e perigosos de qualquer natureza (esses recintos devem
estar convenientemente protegidos contra o roubo;
c) os materiais e produtos reprovados
ou recolhidos do mercado.
4.3. Normas especiais
Em casos especiais, por exemplo, na
fabricação de medicamentos que tenham de ser estéreis mas que não
podem sofrer esterilização final no seu envase definitivo, devem
haver áreas independentes
e fechadas destinadas especialmente para esse fim. Somente se poderá
entrar nos locais através de câmaras de passagem, e estas estarão
praticamente livres de pó e ventiladas com ar que tenha sido
filtrado por filtros de retenção de bactérias e tenha uma pressão
ligeiramente maior que a dos locais adjacentes. O rendimento dos
filtros deve ser comprovado no momento da instalação e
periodicamente de forma regular. Todas
as superfícies das zonas de fabricação devem estar projetadas de
modo a facilitar a limpeza e a desinfecção.
No curso do processo de fabricação
proceder-se-á regularmente à contagem microbiana em amostras de ar
colhidas dos locais que se acabam de descrever. Os resultados destas
contagens serão comparados com as normas estabelecidas e serão
registrados.
Para a fabricação de medicamentos que
possam ser esterilizados em suas embalagens finais, as normas
anteriores indicadas são essenciais, exceção feita da esterilização
obrigatória do ar de entrada. Os locais destinados a fabricação
deste tipo de produtos estarão projetados de forma que fique excluída
qualquer possibilidade de mistura entre os produtos destinados à
esterilização com aqueles já esterilizados; para isso, é melhor
utilizar equipamentos de esterilização cuja entrada e saída se
encontrem em locais distintos e sem comunicação.
5. Equipamento
O material de fabricação será
construído, instalado e conservado de maneira que:
1) sirva ao uso para o qual está
destinado;
2) seja de fácil limpeza se necessário;
3) fiquem reduzidas ao mínimo as
possibilidades de contaminação dos medicamentos e de seus
recipientes durante a fabricação; e
4) seja reduzido ao mínimo o risco de
mistura ou de omissão de alguma fase do processo de fabricação,
como a filtração ou a esterilização.
O estado de funcionamento dos
equipamentos de esterilização será verificado por meio de diversos
dispositivos de registro, que serão calibrados previamente e que
depois serão comprovados em intervalos adequados valendo-se de métodos
aprovados. Para comprovar a eficácia da esterilização podem ser
empregados indicadores microbiológicos normalizados convenientemente.
O equipamento e os utensílios de
fabricação devem ser limpos com todo cuidado e, em caso de
necessidade, serão esterilizados, e depois conservados de acordo com
instruções precisas formuladas por escrito. Sempre que necessário,
todo o equipamento será desmontado e cuidadosamente limpo com o
intuito de eliminar qualquer resíduo de medicamento que possa
permanecer das operações anteriores. Todas estas operações constarão
de um protocolo apropriado.
Todo material empregado para o envase
asséptico será comprovado em intervalos adequados mediante técnicas
microbiológicas. O instrumento de pesagem e medição empregado na
fabricação e na inspeção da qualidade deve ser aferido e calibrado
periodicamente por meio de métodos adequados. Todas estas operações
constarão de um protocolo apropriado.
6. Saneamento
Os locais destinados a fabricação serão
mantidos dentro das normas de saneamento estabelecidos pelas
autoridades sanitárias competentes. Devem ser mantidos limpos e
ordenados, evitando-se nos mesmos o acúmulo de lixo e a presença de
ratos e insetos, etc. Deve ser estabelecido um programa de saneamento
escrito no qual sejam indicados:
1) as zonas que devem ser limpas e a
que intervalos;
2) os procedimentos de limpeza e, se
necessário, o equipamento e os materiais que devem ser empregados; e
3) o pessoal encarregado e responsável
pelas operações de limpeza.
Na área de fabricação não deve ser
permitido comer, nem fumar e será proibida toda prática não higiênica.
O pessoal encarregado da fabricação
deve dispor, próximo ao local de trabalho, de sanitários limpos, bem
ventilados e em número suficiente, assim como de lavatórios e vestiários
para a troca de roupa.
7. Matérias-primas
Deve ser feito inventário de todas as
matérias-primas que serão empregadas em qualquer momento da fabricação
dos medicamentos, declarando o fornecedor, a origem (se possível) e
data da recepção, a data de análise, a data de saída do
departamento de inspeção da qualidade e o último emprego na fabricação.
Deve-se proceder da seguinte maneira
com todas as matérias-primas:
1) os recipientes devem estar
identificados e examinados para saber-se se não sofreram algum dano;
2) devem ser mantidos em quarentena em
condições adequadas;
3) o departamento de inspeção da
qualidade procederá à uma amostragem adequada;
4) deve ser comprovado o cumprimento de
todos os requisitos (todos os materiais devem ter distintas identificações
indicando se estão em análise); e
5) o departamento de inspeção da
qualidade suspenderá a quarentena por escrito.
As matérias-primas aceitas ou
aprovadas serão, rotuladas corretamente, de forma visível e em
seguida, se for o caso, serão enviadas aos locais destinados ao seu
armazenamento.
Todas as matérias-primas reprovadas
serão identificadas com clareza e serão destruídas ou devolvidas ao
fornecedor o quanto antes possível.
8. Operações de fabricação
Conforme indicado no item 3 todas as
operações de fabricação e de inspeção serão realizadas sob
supervisão de especialistas.
8.1. Limpeza
Antes de iniciar-se a fabricação
comprovar-se-á a limpeza ou a esterilização (veja item 5) de todos
os aparelhos e equipamentos que serão usados nas operações.
8.2. Equipamento e recipientes
O conteúdo de todos os recipientes e
materiais de envase usados para a fabricação e o armazenamento nas
distintas fases da produção deve ser indicado por meio de rótulos
visíveis, nos quais possa ser lido claramente o nome ou o número de
controle dos materiais fabricados e os dados necessários para
identificar o lote. Os equipamentos de fabricação mecânicos
enquanto em funcionamento, devem estar identificados de maneira idêntica.
8.3. Precauções contra a contaminação
e a mistura
Todas as operações de fabricação
devem ser feitas em locais independentes destinados exclusivamente
para esse fim e com um equipamento completo que somente será
utilizado no local correspondente; caso contrário, serão adotadas
medidas necessárias para excluir todo risco de contaminação cruzada
ou mistura.
Nos locais de fabricação, o pessoal
deve estar vestido com uniforme limpo.
A fabricação de medicamentos estéreis
será feita em locais especialmente destinados e construídos para
tal, como indicado no item 4.3. quando as diferentes operações não
forem efetuadas em locais independentes e exista a possibilidade de
que os produtos esterilizados sejam confundidos
com os esterilizados, todos os recipientes que contenham lotes de
produtos que serão esterilizados deverão ter uma identificação que
indique claramente se o seu conteúdo já foi ou não esterilizado.
Os produtos submetidos às operações
estéreis serão protegidos contra todo risco de contaminação
aplicando por exemplo, técnicas de fluxo laminar e assegurando-se que
o pessoal esteja usando uniformes, gorros, máscaras, luvas de
borracha e sobre-sapatos limpos e estéreis. Além disso antes de
vestir-se na área estéril, o pessoal deve lavar as mãos com
desinfetante adequado.
Todas as operações que possam
desprender pó, efetuados com medicamentos muito ativos, em particular
antibióticos serão realizadas em locais completamente fechados e
providos de sistemas de aeração adequados ou mantidos em pressão
necessária para evitar contaminações cruzadas. Serão tomadas
precauções adequadas para evitar que o ar contaminado entre
novamente em circulação.
8.4. Pessoal de fabricação
Deve ser evitado empregar na fabricação
de medicamento pessoas que estejam sofrendo de doenças transmissíveis
ou portadoras de seus germes, ou também aquelas que
tenham lesões abertas na superfície exposta do corpo. O pessoal de
fabricação será submetido a exames médicos periódicos. Com o
intuito de evitar riscos com a manipulação de produtos perigosos ou
ativos, sempre que seja necessário, o pessoal encarregado da fabricação
deverá usar roupas, sapatos e gorros protetores, máscaras que evitem
a aspiração do pó, etc.: todos estes
elementos de proteção deverão ser deixados nos locais onde são
utilizados. Em certos casos, pode ser necessário limitar as saídas e
entradas do pessoal em determinados recintos de trabalho especiais.
8.5. Documentos relativos aos
procedimentos de fabricação
Os documentos relativos aos
procedimentos de fabricação de cada medicamento, serão
estabelecidos pela vigilância direta de especialistas que tenham a
necessária competência. Os documentos têm de conter pelo menos as
seguintes informações:
1) o nome e a forma farmacêutica;
2) uma descrição ou indicação do
material de envase ou de envases definitivos e dos rótulos e, quando
aplicável, do tipo de tampa empregado;
3) natureza, quantidade e qualidade de
cada uma das matérias-primas utilizadas, apareçam ou não no
medicamento acabado (também serão indicados os excessos admissíveis
no lote preparado);
4) o rendimento que teoricamente pode
ser esperado das preparações nas distintas fases de fabricação e
limites admissíveis de rendimento;
5) instruções detalhadas e precauções
que deverão ser observadas durante a fabricação e o armazenamento
do medicamento e dos produtos semi-acabados; e
6) descrição de todas as provas e análises
necessárias para a inspeção da qualidade durante cada uma das fases
da fabricação, com indicação do nome das pessoas ou dos serviços
responsáveis ou encarregados da execução de tais provas e análises.
8.6. Registros de fabricação dos
lotes
Para cada lote de um medicamento haverá
um registro de fabricação no qual estejam descritas as operações
realizadas e que possam comprovar-se que o produto foi fabricado,
envasado e analisado de acordo com os procedimentos e as instruções
escritas que estejam indicadas no item 8.5. Deve ser feito um registro
independente de fabricação para cada lote de medicamento produzido e
no mesmo constará a seguinte informação:
1) o nome e a forma farmacêutica;
2) a data de fabricação;
3) o número de identificação do
lote;
4) a composição do lote (veja ponto 3
do item 8.5);
5) o número (ou número de controle
analítico) de cada componente do lote utilizado na fórmula deste;
6) o rendimento efetivo obtido nas
distintas fases da fabricação do lote em relação ao rendimento teórico
(veja o ponto 4 do item 8.5);
7) um registro devidamente assinado de
todas as operações realizadas, das precauções adotadas e das
observações especiais feitas durante a fabricação do lote;
8) um registro de todas as operações
de inspeção efetuadas no curso da fabricação, com os resultados
obtidos;
9) um modelo do rótulo carimbado
empregado;
10) indicação dos materiais de
envase, de embalagem e, se aplicável, do sistema de tampa empregado;
11) assinatura do responsável pelas
operações de fabricação e data da assinatura;
12) relatório analítico no qual
esteja indicado se o lote satisfaz as especificações estabelecidas
para o medicamento, devidamente assinado e datado pelo especialista
responsável;
13) constância da decisão adotada
pelo departamento de inspeção da qualidade de aprovar ou reprovar o
lote (veja o ponto 5 do item omem ou nos animais.
Fabricação
Todas as operações que intervém na
produção de um medicamento: fabricação, mistura, formulação,esso
a estes materiais. Antes de proceder à embalagem e à rotulagem de um
determinado lote de medicamento, deverá ser comprovado nos registros
de fabricação e de inspeção, mencionados no item 8.6, que o lote
tenha sido devidamente envasado, aprovado e aceito pelo especialista
responsável pela inspeção da qualidade. Antes de proceder à expedição,
todos os rótulos destinados aos materiais de envase, cartuchos ou
caixas, assim como todas as circulares, avisos, bulas, etc., deverão
ser examinados e aprovados pela pessoa responsável (veja o ponto 4 do
item 10.1).
Para evitar-se os erros de embalagem ou
rotulagem, se imprimirá e, se for preciso, será carimbado um número
determinado de rótulos, que somente serão entregues mediante uma
solicitação escrita e assinada na qual esteja indicada a quantidade
e o tipo necessários.
Ao término das operações de
embalagem e rotulagem, deverá ser comprovado se o número de unidades
rotuladas e embaladas entregues é igual ao número de unidades
rotuladas e embaladas mais o número de unidades não utilizadas. Serão
destruídas todas as unidades numeradas que não foram usadas. Deverá
ser investigada cuidadosamente qualquer discrepância significativa ou
excepcional durante a recontagem.
Todo medicamento acabado será
identificado mediante um rótulo no qual apareçam claramente, pelo
menos, os seguintes dados:
1) o nome do medicamento;
2) uma lista de seus princípios
ativos, com a indicação da quantidade de cada um dos mesmos e do
conteúdo líquido, por exemplo, número de doses, peso ou volume;
3) o número do lote dado pelo
fabricante;
4) o prazo de validade, se aplicável
(veja o ponto 8 do item 10.1);
5) qualquer precaução especial que
possa exigir o armazenamento ou a manipulação do medicamento;
6) as instruções para seu uso e as
advertências e precauções que possam ser necessárias; e
7) o nome e o endereço do fabricante
ou da pessoa responsável pela distribuição do medicamento no
mercado.
10. O sistema de inspeção da
qualidade
10.1. Departamento de inspeção da
qualidade
Todo estabelecimento de fabricação
deve possuir um departamento de inspeção da qualidade independente
dos demais departamentos e supervisionado por um especialista
competente diretamente ligado à direção da empresa. Este
departamento verificará todas as matérias-primas, vigiará os
aspectos qualitativos das operações de fabricação e inspecionará
a qualidade e a estabilidade dos medicamentos.
As principais funções do departamento
de inspeção da qualidade serão:
1) preparar por escrito instruções
detalhadas sobre a execução de cada teste ou análise;
2) aprovar ou reprovar o uso de cada um
dos lotes de matérias-primas;
3) aprovar ou reprovar o uso de
produtos semi-acabados, se aplicável;
4) aprovar ou reprovar o uso dos
materiais de embalagem e rotulagem, assim como os de envase
definitivos;
5) aprovar ou reprovar o uso de cada
lote do medicamento acabado e pronto para a expedição;
6) vigiar as condições de
armazenamento das matérias-primas, dos produtos semi-acabados e dos
medicamentos acabados;
7) avaliar a qualidade e a estabilidade
dos medicamentos acabados e, sempre que seja necessário, as das matérias-primas
e dos produtos semi-acabados;
8) fixar os prazos de validade e dar
instruções para o armazenamento, baseando-se no resultados das
provas de estabilidade efetuadas em relação às condições de
conservação;
9) estabelecer (e, sempre que necessário,
modificar) os métodos e normas de inspeção; e
10) encarregar-se de analisar os
medicamentos devolvidos ao estabelecimento produtor e de decidir se os
mesmos poderão retornar ao mercado, ser reprocessados ou destruídos.
Em registro adequado se fará constar o destino destes medicamentos.
Para o desempenho de suas funções, o
departamento de inspeção da qualidade fará amostragem (por exemplo,
das matérias-primas e dos medicamentos acabados) segundo métodos
estabelecidos. Cada amostra será rotulada devidamente e parte dela
será conservada como referência.
O departamento de inspeção da
qualidade manterá também um protocolo de análise adequado com os
dados obtidos no estudo de todas as amostras colhidas. Neste protocolo
deverão constar:
a) os resultados de todos os testes
realizados, inclusive as observações e os cálculos, para comprovar
se o produto está ou não de acordo com as especificações
estabelecidas;
b) a fonte das especificações
aplicadas;
c) a assinatura da pessoa ou das
pessoas que realizaram inspeção; e
d) o relatório final, a decisão
adotada e a aprovação datada de um especialista devidamente
habilitado.
10.2. Laboratório de inspeção da
qualidade
O departamento de inspeção da
qualidade deve contar com o correspondente laboratório, que deve
satisfazer as seguintes condições:
1) estará dotado de pessoal suficiente
e perfeitamente equipado para realizar todas as provas e análises
necessárias durante a fabricação e depois da mesma;
2) estará dirigido por um especialista
competente (veja o item 3).
11. Auto-inspeção
Para assegurar-se de que todos os
procedimentos de fabricação e todas as inspeções são aplicadas
rigorosamente, pode ser conveniente que a empresa designe um perito ou
um grupo de peritos para que supervisione periodicamente o conjunto
das operações de fabricação e de inspeção. Isto não significa,
todavia, que todo estabelecimento que executa a auto-inspeção possa
ser dispensado das inspeções oficiais exigidas por lei ou pelos
regulamentos do país onde está situado.
12. Registro de distribuição
O fabricante deverá possuir um
registro de distribuição de cada lote do medicamento com a
finalidade de que, em caso de necessidade, possa recolher
completamente e com rapidez um determinado lote.
13. Reclamações e relatórios sobre
reações adversas
Todo relatório sobre acidentes ou reações
adversas causada por um medicamento deverá ser informado à
autoridade competente. As reclamações relativas à qualidade de um
medicamento ou a qualquer modificação de suas características físicas
serão investigadas detalhadamente e, se demonstrado que têm
fundamento, serão adotadas o mais rapidamente possível as medidas
corretivas necessárias. O relatório sobre estas medidas será
arquivado junto à reclamação originária.
ANEXO II
BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E
CONTROLE - BPF
ROTEIRO PARA INSPEÇÃO EM
ESTABELECIMENTOS DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA
PRODUTOS PARA A SAÚDE
SGT-3- NORMAS TÉCNICAS
MERCOSUL
CLASSIFICAÇÃO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
PARA OS ITENS DO ROTEIRO DE INSPEÇÕES
PARA AS INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS CLASSIFICAÇÃO
E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
O critério estabelecido para a
classificação está baseado no risco potencial inerentes a cada item
em relação à qualidade e segurança do produto e a segurança do
trabalhador em sua interação com os produtos e processos durante a
fabricação.
IMPRESCINDÍVEL - I
Considera-se item IMPRESCINDÍVEL
aquele que atende às recomendações de Boas Práticas de Fabricação
e Controle, que pode influir em grau crítico na qualidade ou segurança
dos produtos e na segurança dos trabalhadores em sua interação com
os produtos e processos durante a fabricação.
Define-se por SIM ou NÃO.
NECESSÁRIO - N
Considera-se item NECESSÁRIO aquele
que atende às recomendações das Boas Práticas de Fabricação e
Controle, que pode influir em grau menos crítico na qualidade ou
segurança dos produtos e na segurança dos trabalhadores em sua
interação com os produtos e processos durante a fabricação.
Define-se por SIM ou NÃO.
O item NECESSÁRIO, não cumprido na
primeira inspeção será automaticamente tratado como IMPRESCINDÍVEL
nas inspeções seguintes.
RECOMENDÁVEL - R
Considera-se RECOMENDÁVEL aquele que
atende às recomendações de Boas Práticas de Fabricação e
Controle que pode influir em grau não crítico na qualidade ou
segurança dos produtos e na segurança dos trabalhadores em sua
interação com os produtos e processos durante a fabricação.
Define-se por SIM ou NÃO.
O item RECOMENDÁVEL, não cumprido na
primeira inspeção será automaticamente tratado como NECESSÁRIO nas
inspeções seguintes. Não obstante nunca será tratado como
IMPRESCINDÍVEL.
INFORMATIVO - INF
Considera-se como item INFORMATIVO
aquele que apresenta uma informação descritiva, que não afeta a
qualidade e a segurança dos produtos e a segurança dos trabalhadores
em sua interação com os produtos e processos durante a fabricação.
Poderá ser respondido opcionalmente
por SIM ou NÃO, ou sob forma de conceito descritivo.
1. ADMINISTRAÇÃO E INFORMAÇÃO GERAL
A empresa deverá apresentar os
documentos comprobatórios que sejam solicitados.
1.1 I Qual é a razão social da
empresa?
1.2 INF Com quem foi feito o contato
inicial?
1.3 I O farmacêutico responsável está
presente?
1.4 I Existe prova de sua inscrição
no órgão competente?
1.5 I Existe autorização de
funcionamento para a empresa, pelo Órgão Sanitário Nacional
competente?
1.6 I A empresa possui autorização de
órgãos competentes, para funcionamento, referente a localização,
proteção ambiental e segurança de instalações?
1.7 N Foram mostradas as plantas dos
edifícios?
1.8 INF Qual é a superfície do
terreno ocupada pela empresa?
1.9 INF Qual é a superfície total
ocupada pela empresa?
1.10 INF De quantos edifícios está
composta a planta?
1.11 INF Qual é a superfície ocupada
por cada edifício?
1.12 INF Qual é o número de funcionários
pertencentes à empresa?
1.13 INF Qual é o número de funcionários
que está diretamente ligado às operações de produção?
1.14 R Foram verificadas as fichas médicas
dos funcionários?
1.15 I/R Foi mostrada a lista dos
produtos de propriedade da empresa, que estão em comercialização e
a dos que não estão?
1.16 I Todos esses produtos estão
devidamente registrados no órgão Sanitário Nacional competente?
1.17 INF Qual é a capacidade de produção
da empresa por forma farmacêutica?
1.18 INF Qual é a capacidade de produção
própria para cada produto fabricado na empresa?
1.19 INF Qual é a capacidade de produção
contratada junto a terceiros, para cada produto? OBS.: Como parte da
inspeção, devem ser incluídas as empresas com as quais são
mantidos contratos de produção, embalagem, e os volumes respectivos.
1.20 INF Importa matéria-prima?
1.21 INF Importa produto acabado?
1.22 INF Exporta matéria-prima?
1.23 INF Exporta produto acabado?
2. ALMOXARIFADOS
(Uma avaliação para cada
Almoxarifado)
2.A. CONDIÇÕES EXTERNAS
2.A.1 R Quanto ao aspecto externo, o
edifício apresenta boa conservação (isento de rachaduras, pintura
descascando, infiltrações, etc.)?
2.A.2 R Dentro das dependências da
empresa, os arredores do edifício estão limpos?
2.A.3 R Existe proteção contra a
entrada de roedores, insetos, aves ou outros animais?
2.A.4 INF Existem fontes de poluição
ou contaminação ambiental próximas ao edifício?
2.A.5 R As condições físicas e
estado de conservação do almoxarifado, em sua estrutura, paredes e
tetos, são adequadas?
2.A.6 R As vias de acesso aos depósitos
são adequadas?
2.B. CONDIÇÕES INTERNAS (Pisos -
Paredes - Tetos)
2.B.1 R O piso é adequado?
2.B.2 R O estado de higiene e conservação
do piso é bom, sem rupturas, buracos e rachaduras?
2.B.3 R É de fácil limpeza?
2.B.4 R As paredes estão bem
conservadas?
2.B.5 N Seu estado higiênico é
adequado?
2.B.6 R As paredes não apresentam
pinturas descascadas?
2.B.7 R Os tetos estão em boas condições?
2.B.8 R Seu estado de conservação e
higiene (isento de gretas, rachaduras, pinturas descascadas, goteiras,
etc.) é adequado?
2.B.9 R Os esgotos e encanamentos estão
em bom estado?
2.C. CONDIÇÕES GERAIS
2.C.1 R A qualidade e a intensidade da
iluminação são adequadas?
2.C.2 R A ventilação do local é
adequada?
2.C.3 N O setor está limpo?
2.C.4 R As instalações elétricas estão
em bom estado de conservação, segurança e uso?
2.C.5 N A temperatura do local é
condizente com as condições necessárias ao armazenamento de insumos
e produtos acabados?
2.C.6 R A temperatura do almoxarifado
é controlada e registrada? Verificar os registros no momento da inspeção.
2.C.7 N Não foram notados indícios da
presença de roedores, insetos, aves ou outros animais?
2.C.8 R Existe um sistema de combate
aos mesmos?
2.C.9 R O sistema ou procedimento é
utilizado?
2.C.10 INF Quem é o responsável pelo
mesmo?
2.C.11 N Existe equipamento de segurança
para combater incêndios?
2.C.12 R O acesso aos extintores e
mangueiras está livre?
2.C.13 INF Existem sanitários em
quantidade suficiente?
2.C.14 R Estão limpos?
2.C.15 INF Existe um salão restaurante
independente?
2.C.16 R Está limpo?
2.C.17 INF Existem vestiários em
quantidade suficiente?
2.C.17.1 INF Estão dentro do
almoxarifado?
2.C.18 R Estão limpos e em condições
adequadas?
2.C.19 N Os funcionários estão
uniformizados?
2.C.19.1 R Os uniformes estão limpos e
em boas condições?
2.C.20 INF Há necessidade de câmara
frigorífica?
2.C.21 I Se houver necessidade, existe?
2.C.22 N A temperatura da câmara
frigorífica é controlada e registrada?
2.C.23 N As balanças são aferidas
regularmente e calibradas periodicamente?
2.C.23.1 INF Com qual freqüência?
2.C.24 R As calibrações são
registradas?
2.C.25 R A disposição do
armazenamento é correta e racional, com o intuito de preservar a
integridade e identidade dos materiais?
2.C.26 R Existem áreas ou sistemas,
fisicamente separados, que garantam a separação de insumos, produtos
semi-acabados e produtos acabados?
2.C.27 N Existe uma área ou sistema
que delimite ou restrinja o uso de insumos em quarentena?
2.C.28 N Existe uma área ou sistema
que delimite ou restrinja o uso de insumos reprovados?
2.C.29 R Existe uma área ou sistema
que delimite ou restrinja o armazenamento de etiquetas ou rótulos?
2.C.30 I Existe local para o
armazenamento de produtos inflamáveis e explosivos, habilitado pelo
organismo de segurança competente de seu país?
2.C.31 INF Está situado em setor ou área
externa?
2.C.32 N Oferece condições de segurança?
2.C.33 I Existem, dentro do
Almoxarifado, setores separados, trancados e com acesso restrito, para
substâncias narcóticas, psicotrópicas ou similares?
2.C.34 N O local ou setor oferece
segurança?
2.C.35 INF Há necessidade de se
controlar a umidade e a temperatura nos almoxarifados?
2.C.36 R Se existir essa necessidade, há
aparelhos indicadores de umidade e temperatura?
2.C.37 R Existem registros?
2.C.38 R Existem recipientes para o
lixo?
2.C.38.1 R Estão bem fechados e
identificados?
2.C.38.2 R São esvaziados com freqüência?
2.D. RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS
2.D.1 R Realiza-se exame visual na
recepção das matérias-primas para verificar se sofreram dano
durante o transporte?
2.D.2 R Os documentos usados para a
recepção são adequados?
2.D.3 N A identificação (rótulo ou
etiqueta) é completa e está devidamente aderida?
2.D.4 N Quando do seu recebimento, cada
lote de matéria-prima recebe um número de registro?
2.D.5 N Seu emprego é correto,
usando-o para identificar a matéria-prima até o final de sua utilização?
2.D.6 N Antes de sua liberação pelo
Controle da Qualidade, a matéria-prima permanece em quarentena e
devidamente rotulada como tal?
2.D.7 N A identificação da matéria-prima
é documentada, colocando-se o rótulo de aprovado ao corpo do
recipiente que a contém, e não à tampa?
2.D.8 N Todas as matérias-primas, sem
exceção, são amostradas pelo Controle da Qualidade, de acordo com
sistemas adequados e confiáveis?
2.D.9 N Uma matéria-prima já
aprovada, é etiquetada como tal e transferida para o Almoxarifado
correspondente?
2.D.10 R O prazo de validade, ou data
de reanálise, está indicado no rótulo?
2.D.11 N As matérias-primas
reprovadas, são devidamente identificadas e isoladas?
2.D.12 R A disposição do
armazenamento é boa e racional, com intuito de preservar a identidade
e integridade das matérias-primas?
2.D.13 INF Existe sistema adequado para
o controle do estoque? Qual? É funcional?
2.D.14 N As embalagens contendo insumos
(tambores, barricas, caixas, etc.) estão seguramente fechadas?
2.D.15 INF O uso das matérias-primas
respeita a ordem de entrada utilizando-se primeiro o mais antigo?
2.D.16 R Existem recipientes para lixo
e estão devidamente identificados?
2.D.17 R Estão bem fechados?
2.D.18 R São esvaziados com freqüência?
2.E. RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO DE
MATERIAIS DE EMBALAGEM
2.E.1 R Realiza-se exame visual na
recepção dos materiais para verificar se sofreram dano durante o
transporte?
2.E.2 R Os documentos usados para a
recepção são adequados?
2.E.3 N A identificação (rótulo ou
etiqueta) é completa e está devidamente aderida?
2.E.4 N Antes de sua liberação pelo
Controle da Qualidade, o material permanece em quarentena e
devidamente rotulado como tal?
2.E.5 N Todos os materiais, sem exceção,
são amostrados pelo Controle da Qualidade, de acordo com sistemas
apropriados e confiáveis?
2.E.6 N Um material já aprovado, é
etiquetado como tal e transferido para o Almoxarifado correspondente?
2.E.7 N Os materiais reprovados são
devidamente identificados e isolados?
2.E.8 R Existem recipientes para lixo e
estão devidamente identificados?
2.E.8.1 R Os recipientes estão bem
fechados?
2.E.8.2 R São esvaziados com freqüência?
2.E.9 INF Existe sistema adequado para
o controle de estoque? Qual? É funcional?
2.E.10 R Não existem embalagens
(tambores, caixas, etc.) abertas ou parcialmente abertas? Estão
adequadamente identificadas?
2.E.11 R Não existem embalagens
(caixas) que foram deixadas abertas, semi-abertas ou mal
acondicionadas?
2.E.12 R Existe uma área ou setor
exclusivo fechado, para armazenar etiquetas ou rótulos?
2.E.13 N A permissão de ingresso à área
é somente para pessoas autorizadas?
2.F. RECEPÇÃO E ARMAZENAMENTO DE
PRODUTOS ACABADOS
2.F.1 N O almoxarifado é exclusivo
para produto acabado?
2.F.2 N Existe uma área de quarentena
para produto acabado, perfeitamente identificada como tal, de maneira
a evitar mistura ou despacho de produto sem aprovação final?
2.F.3 R O depósito encontra-se
devidamente ordenado?
2.F.3.1 N Com adequada limpeza?
2.F.3.2 R Comta de fabricação;
3) o número de identificação do
lote;
4) a composição do lote (veja ponto 3
do item 8.5);
5) o número (ou númeses da fabricação
do lote em relação ao rendimento teórico (veja o ponto 4 do item
8.5);
7) um registro devidamente assinado de
vencimento?
2.F.7 R O armazenamento do produto
acabado realiza-se com a devida ordem e segurança, evitando possíveis
misturas no seu controle e despacho, assim como acidentes no seu
manuseio?
2.F.8 R Os produtos estão empilhados
com segurança?
2.F.9 R O produto acabado armazenado
encontra-se isolado do piso e afastado das paredes, para facilitar a
limpeza e a higiene e, conseqüentemente, favorecer sua conservação?
2.F.10 R O almoxarifado está protegido
contra a entrada de aves, insetos, roedores ou outros animais?
2.F.11 R Existe um programa de sanitização
(desratização, desinsetização, etc.), bem como um registro de sua
execução?
2.F.12 I Existem depósitos ou instalações
trancados, com acesso restrito, específicos para substâncias
sujeitas a regimes especial de controle, como os psicotrópicos, narcóticos
ou similares?
2.F.13 INF Existe um setor no
almoxarifado para armazenamento em temperaturas baixas?
2.F.13.1 R Se existe, são feitos
registros? Verificar os registros durante a inspeção.
2.F.14 R Existem equipamentos de
segurança (extintores, mangueiras, etc.) em quantidade suficiente,
para combater incêndios?
2.F.14.1 R Estão bem localizados,
delimitados com marcações e o acesso aos mesmos está desimpedido?
2.F.14.2 R Verifica-se com freqüência
seu correto funcionamento?
2.F.14.3 R Essas verificações estão
devidamente registradas?
2.F.15 R A superfície dos pisos,
paredes e tetos é de fácil limpeza?
2.F.16 N Os produtos vencidos são
retirados do Almoxarifado, destruídos posteriormente, e o processo é
registrado?
2.F.17 INF Qual é a política da
empresa em relação aos produtos com prazos de validade próximos ao
vencimento?
2.F.17.1 INF Esta política ou
procedimento é cumprida?
2.F.17.2 INF Exi.
2.F.18 N Todos os medicamentos
armazenados estão dentro de seu prazo de validade?
2.F.19 INF Realizam-se inventários
periodicamente?
2.F.19.1 INF Existem registros
correspondentes?
2.F.20 R Existe um controle de
distribuição de produtos acabados?
3. DEVOLUÇÕES
3.1 R Existe uma área que delimite ou
restrinja o armazenamento de medicamentos devolvidos?
3.2 N Estes produtos são identificados
como tais?
3.3 N Existe pessoa responsável
designada para a tomada de decisão para sua execução?
3.4 N Informa-se ao Departamento de
Controle de Qualidade da recepção destas devoluções?
3.5 N São mantidos registros das análises,
resultados e decisões adotadas como conseqüência das devoluções?
3.6 N Após análise, ocorre destruição
ou reprocessamento, segundos os resultados obtidos?
3.7 N Os resultados das inspeçõews e
análises são devidamente registrados?
3.8 N Todas as decisões tomadas são
devidamente registradas?
3.9 INF Os registros são anexados ou
se faz alguma referência dos mesmos nas documentações de cada lote?
4. RECOLHIMENTO DE PRODUTOS
Definição: Distribuição a nível
primário é a entrega direta de todo produto, na cadeia de
comercialização, promoção e pesquisa aplicada, desde o fabricante
até o primeiro receptor.
As perguntas deste Capítulo contemplam
a responsabilidade da empresa proprietária na distribuição a nível
primário e o correspondente recolhimento do produto desde este nível
do mercado.
4.1 R A empresa estabelece e mantém
procedimentos para o recolhimento de produtos do mercado?
4.2 R A empresa estabelece e mantém
sistemática que garanta a correta aplicação dos procedimentos de
recolhimento?
4.3 R Existe pessoa responsável
designada para a coordenação e execução dos procedimentos de
recolhimento?
4.4 R Se a pessoa responsável
designada não pertencer ao Controle da Qualidade o mesmo é informado
das operações efetuadas?
4.5 R São mantidos registros dos
recolhimentos bem como de suas causas?
4.6 I No caso de recolhimento por
desvios de qualidade, as autoridades competentes do(s) país(es) são
informadas imediatamente?
4.6.1 N São tomadas providências
imediatas para o recolhimento em todo o território no qual o produto
foi distribuído?
4.6.2 N Existe documentação e seu
devido registro?
4.7 R Os registros de distribuição
dos produtos, a nível primário, permanecem disponíveis para uma rápida
ação de recolhimento do mercado?
4.7.1 R Esses registros contêm informações
que permitam o rastreamento do(s) cliente(s) da distribuição primária?
4.7.2 INF Quais são as informações
dos clientes?
4.8 N Está prevista uma área
apropriada e segura para a armazenagem dos produtos recolhidos do
mercado, enquanto aguardam seu destino?
4.8.1 N Esta área está delimitada física
e administrativamente, bem como os produtos recolhidos estão
devidamente identificados?
4.9 R Existem relatórios conclusivos
sobre todo o processo para cada produto recolhido do mercado?
4.10 R Existem relatórios sobre o
destino dos produtos recolhidos do mercado?
5. SISTEMAS E INSTALAÇÕES DE ÁGUA
1 INF A empresa utiliza água potável?
2 INF A empresa utiliza água
purificada?
3 INF A empresa utiliza água para
injetáveis?
5.A. ÁGUA POTÁVEL
5.A.1 INF Qual a procedência da água
utilizada na empresa? ( ) Rede Pública ( ) Poços Artesianos ( )
Semi-Artesianos ( ) Outros? Quais?
5.A.2 INF A empresa possui caixas de água?
Quantas e de que material? Qual é a capacidade destas caixas? Qual é
o consumo médio?
5.A.3 INF É feito algum tratamento
antes da água ser armazenada? Qual?
5.A.4. N INF R É feita limpeza das
caixas de água? Qual é a freqüência? Existem registros?
5.A.5 R R Existem procedimentos
escritos para a limpeza das caixas de água? São utilizados?
5.A.6 N INF INF R São feitos testes físico-químicos?
Quais? Com que freqüência? Existem registros?
5.A.7 N INF R São feitos testes
bacteriológicos? Com que freqüência? Existem registros
5.A.8 R R São colhidas amostras de água
em diversos pontos da fábrica, inclusive nos bebedouros, para efetuar
a contagem bacteriana? Existem registros?
5.A.9 R INF As tubulações utilizadas
para transporte de água potável, estão externamente em bom estado
de conservação e limpeza? Qual é o material da tubulação?
5.A.10 R A provisão de água potável
faz-se sob pressão positiva contínua, em um sistema livre de
defeitos?
5.B. ÁGUA PURIFICADA
INF A água potável é utilizada como
fonte de alimentação para sistemas de produção de água
purificada? Qual é o sistema utilizado?
5.B.1 Deionização
5.B.1.1 INF A indústria possui
equipamento deionizador, para produção de água purificada? Qual é
a capacidade em litros/hora?
5.B.1.2 INF A água que abastece o
deionizador é tratada? Como? Qual é a procedência desta água?
5.B.1.3 R INF Existe pessoal capacitado
para operar o sistema? O responsável pela operação está presente?
5.B.1.4 R R Existe manual de operação
para o sistema? É utilizado?
5.B.1.5 N INF R As resinas são
regeneradas com freqüência? Qual? Existem registros?
5.B.1.6 IN Se a água que abastece o
deionizado é clorada, existe um sistema para a retirada do cloro
antes do deionizador? Qual?
5.B.1.7 INF Existe depósito para água
deionizada? Qual é a capacidade? Qual é o material utilizado? Existe
algum tratamento para evitar a contaminação bacteriológica (radiação
UV, filtração, ozonização, etc.)? Qual é o consumo médio?
5.B.1.8 N INF INF R São feitos testes
físico-químicos? Quais? Com que freqüência? Existem registros?
5.B.1.9 N INF R São feitos testes
bacteriológicos? Com que freqüência? Existem registros?
5.B.1.10 INF INF O transporte ou
circulação da água deionizada é feito por tubulação? Qual é o
material da tubulação?
5.B.1.11 INF A água produzida é
utilizada como matéria-prima para produtos não estéreis?
5.B.1.12 R É liberada pelo Controle da
Qualidade antes de ser utilizada?
5.B.1.13 INF A água produzida é
utilizada como fonte de alimentação para sistema de produção de água
para injetáveis?
5.B.1.14 R É liberada pelo Controle da
Qualidade antes de ser utilizada?
5.B.1.15 R INF INF R É feita sanitização
do sistema? Como? Qual é a freqüência? Existem registros?
5.B.1.16 R R Existem procedimentos
escritos para a sanitização do sistema? São utilizados?
5.B.1.17 INF INF R É feita manutenção
preventiva nos equipamentos do sistema? Qual é a freqüência?
Existem registros?
5.B.1.18 INF INF Existe algum tipo de
filtro no sistema? Qual?
5.B.1.19 R INF R É feita sanitização
dos meios filtrantes? Qual é a freqüência? Existem registros?
5.B.1.20 R R Existem procedimentos
escritos para sanitização dos meios filtrantes? São utilizados?
5.B.1.21 R Existem registros de troca
dos meios filtrantes?
5.B.1.22 R O sistema de purificação
está validado? Existem registros?
5.B.2 Osmose Reversa
5.B.2.1 INF A indústria possui
equipamento de água por osmose reversa para produção de água
purificada? Qual é a capacidade em litros/hora?
5.B.2.2 INF A água que abastece o
sistema é tratada? Como? Qual é a procedência desta água?
5.B.2.3 R INF Existe pessoal capacitado
para operar o sistema? O responsável pela operação está presente?
5.B.2.4 R Existe manual de operação
do sistema? É utilizado?
5.B.2.5 INF Existe depósito para esta
água? Qual é o consumo médio? Qual é o material utilizado? Qual é
a capacidade do depósito? Existe algum tratamento para evitar a
contaminação bacteriológica (radiação UV, filtração, ozonização,
etc.)?
5.B.2.6 N INF INF R São feitos testes
físico-químicos? Quais? Com que freqüência? Existem registros?
5.B.2.7 N INF R São feitos testes
bacteriológicos? Com que freqüência? Existem registros?
5.B.2.8 INF O transporte ou circulação
desta água é feito por tubulação? Qual é o material da tubulação?
5.B.2.9 INF A água produzida é
utilizada como matéria-prima para produtos não estéreis?
5.B.2.10 R É liberada pelo Controle da
Qualidade antes de ser utilizada?
5.B.2.11 INF A água produzida é
utilizada como fonte de alimentação para sistema de produção de água
para injetáveis?
5.B.2.12 R É liberada pelo Controle da
Qualidade antes de ser utilizada?
5.B.2.13 R INF INF R É feita sanitização
do sistema? Como? Qual é a freqüência? Existem registros?
5.B.2.14 R Existem procedimentos
escritos para a sanitização do sistema? São utilizados?
5.B.2.15 INF É feita manutenção
preventiva nos equipamentos do sistema? Qual é a freqüência?
Existem registros?
5.B.2.16 INF Existe algum tipo de
filtro no sistema? Qual?
5.B.2.17 R INF R É feita a sanitização
dos meios filtrantes? Qual é a freqüência? Existem registros?
5.B.2.18 R Existe procedimento escrito
para a sanitização dos meios filtrantes? É utilizado?
5.B.2.19 R Existem registros de troca
dos meios filtrantes?
5.B.2.20 R O sistema de purificação
está validado? Existem registros?
5.C. ÁGUA PARA INJETÁVEIS
5.C.1 I INF INF A indústria possui um
sistema para produção de água para injetáveis segundo metodologias
estabelecidas pelas edições vigentes da Farmacopéia Européia e
Farmacopéia dos Estados Unidos da América do Norte? Qual é o
sistema? Qual é a capacidade em litros/hora?
5.C.2 INF A água que abastece o
sistema é purificada? Qual é o sistema de purificação?
5.C.3 R INF Existe pessoal capacitado
para operar o sistema? O responsável pela operação está presente?
5.C.4 R Existe manual de operação
para o sistema? É utilizado?
5.C.5 INF Existe depósito de água
para injetáveis? Qual é a capacidade do depósito? Qual é o
material utilizado? Qual é o consumo médio?
5.C.6 INF A água produzida é
utilizada imediatamente? Senão por quanto tempo ela é armazenada? A
que temperatura? Existe recirculação dessa água?
5.C.7 N INF Existe algum tratamento
para evitar a contaminação? Qual?
5.C.8 N INF INF R São feitos testes físico-químicos?
Quais? Com que freqüência? Existem registros?
5.C.9 INF Existe depósito de água
para injetáveis? Qual é a capacidade do depósito? Qual é o
material utilizado? Qual é o consumo médio?
5.C.6 INF A água produzida é
utilizada imediatamente? Senão por quanto tempo ela é armazenada? A
que temperatura? Existe recirculação dessa água?
5.C.7 N INF Existe algum tratamento
para evitar a contaminação? Qual?
5.C.8 N INF INF R São feitos testes físico-químicos?
Quais? Com que freqüência? Existem registros?
5.C.9 N INF São feitos testes
bacteriológicos? Com que freqüência? Existem registros?
5.C.10 N INF R É feito teste de pirogênio?
Com que freqüência? Existem registros?
5.C.15 R Existem procedimentos escritos
de sanitização do sistema? São utilizados?
5.C.16 R INF R É feita manutenção
preventiva nos equipamentos do sistema? Qual é a freqüência?
Existem registros?
5.C.17 N R O sistema de produção de
Água para injetáveis está validado de forma a garantir o
cumprimento das especificações estabelecidas pelas edições
vigentes da Farmacopéia Européia e Farmacopéia dos Estados Unidos
da América do Norte? Existem registros?
6. PRODUÇÃO
6.1 INF Quem é o responsável pela
direção da Produção?
6.2 INF Qual é a sua formação
profissional?
6.3 R Possui adequados conhecimentos
para exercer as suas funções?
6.4 R Existe um organograma?
6.5 INF O pessoal técnico e
especializado é suficiente?
6.6 R Existe plano de treinamento para
os funcionários?
6.7 N A admissão dos funcionários é
precedida de exame médico?
6.8 R O pessoal é submetido a exame médico
periódico?
6.9 R Existe plano de assistência médica
permanente e de emergência para casos de enfermidade brusca ou de
acidente?
6.10 I Se um funcionário manifesta lesões
ou enfermidades que podem afetar a qualidade ou segurança dos
produtos, o mesmo é excluído da atividade?
6.A. ORGANIZAÇÃO
6.A.1. FÓRMULA PADRÃO
6.A.1.1 I Existe uma fórmula para cada
produto fabricado?
6.A.1.2 I Essa fórmula padrão foi
preparada, revisada e aprovada por pessoas competentes e responsáveis
e, assinada por outra pessoa também responsável e competente?
6.A.1.3 R Existem procedimentos
escritos sobre a forma de proceder, em casos onde é necessário
modificar a fórmula padrão?
6.A.1.4 N A fórmula padrão contém:
6.A.1.4.1 N Nome, forma farmacêutica,
concentração e prazo de validade do produto?
6.A.1.4.2 N Fórmula centesimal ou por
unidade posológica?
6.A.1.4.3 N Quantidade teórica do
produto a ser fabricado?
6.A.1.4.4 N Nome, código, quantidade e
unidades de cada componente?
6.A.1.5 N Existem instruções
detalhadas de todas, e de cada uma das etapas de fabricação, setor
onde deve ser efetuada, e equipamentos a serem utilizados?
6.A.1.6 R Existem procedimentos para
limpeza de equipamentos?
6.A.1.7 R Existe responsável pela
verificação da execução da limpeza dos equipamentos empregados?
6.A.1.8 R Existem instruções claras e
detalhadas, de qual etapa de fabricação requer a intervenção do
Controle da Qualidade, para o controle do processo, com a indicação
do responsável e a data?
6.A.1.9 R Existem exigências de anexar
à Ordem de Fabricação, os registros gráficos de temperatura, pressão
e umidade, quando o processo requer o controle dos mesmos?
6.A.1.10 R Existem exigências de
anexar à Ordem de Fabricação os rótulos de identificação das matérias-primas
e materiais empregados, quando não exista outro sistema de segurança
equivalente?
6.A.1.11 R Existe exigência de anexar
à Ordem de Fabricação o rótulo do produto final, com o número de
lote ou partida, e a data de vencimento?
6.A.1.12 N Existe cálculo do
rendimento real obtido nas diversas etapas de fabricação e relação
com o rendimento teórico?
6.A.1.13 N Existem instruções
adequadas para rotular e embalar o produto e condições de conservação?
6.A.1.14 N Existe descrição do
material de embalagem utilizado para o fracionamento, com códigos,
quantidades e unidades de medida?
6.A.1.15 N Todos os materiais de
envase, linhas, equipamentos usados durante a produção, estão
identificados para indicar claramente o seu conteúdo ou a etapa de
fabricação do lote?
6.A.1.16 R Os equipamentos, utensílios
e material de envase estão localizados e/ou armazenados em lugar
adequado?
6.A.2. ORDEM DE FABRICAÇÃO
6.A.2.1 Existe um processo de cópia
fiel da fórmula padrão que assegure sua exata reprodução?
6.A.2.2 I Contém o número do lote?
6.A.2.3 N Contém números de códigos,
de lote, e de análises de matérias-primas e materiais de embalagem?
6.A.2.4 N O cálculo das matérias-primas
é correto tomando-se por base a fórmula unitária ou centesimal?
6.B.11.7 R Controle de pesagem ou
medida, com presença do funcionário que pesa e/ou verifica a
pesagem, com as respectivas assinaturas?
6.B.12 N Os funcionários estão com
uniformes limpos, e em boas condições?
6.B.13 A área tem:
6.B.13.1 N Ventilação adequada?
6.B.13.2 N Iluminação adequada?
6.B.13.3 INF Controles de umidade e
temperatura?
6.B.14 N Possui sistema de exaustão?
6.B.15 N Há separação física entre
os materiais já pesados e/ou medidos para cada lote de produto?
6.B.16 INF A área possui local próprio
para lavagem de utensílios de pesagem e/ou medida?
6.B.17 INF Os recipientes usados na
pesagem e/ou medida de matérias-primas são reutilizados?
6.B.17.1 N Neste caso estão
adequadamente limpos e livres de identificações anteriores?
6.B.18 INF As matérias-primas mais
antigas são esgotadas primeiramente?
6.B.19 R Há recipientes de lixo?
6.B.19.1 R Estão bem tampados?
6.B.19.2 R São esvaziados e limpos com
freqüência?
6.B.20 N Existe um sistema de prevenção
de contaminação cruzada durante a pesagem e/ou medida?
6.B.21 R Evita-se o risco de contaminação
do meio ambiente através dos sistemas de exaustão ou outro modo?
6.C. ÁREAS PRODUTIVAS
6.C.1 Condições Externas
6.C.1.1 R O edifício está em bom
estado?
6.C.1.2 INF Necessita de reparos?
6.C.1.3 R As vias de acesso estão
pavimentadas e construídas de maneira que a poeira não seja fonte de
contaminação?
6.C.1.4 INF Existem indústrias próximas
que sejam fonte de poluição?
6.C.1.5 INF Os arredores do edifício
estão limpos?
6.C.1.6 R Os tetos, paredes e janelas
estão em bom estado?
6.C.1.7 N Existe proteção contra a
entrada de roedores, insetos, aves ou outros animais?
6.C.2 Condições Gerais
6.C.2.1 N As áreas produtivas estão
limpas e esstão bem localizados, delimitados com marcações e o
acesso aos mesmos está desimpedido?
2.F.14.2 R Verifica-se com freqüência
ss e tetos é de fácil limpeza?
2.F.16 N Os produtos vencidos são
retirados do Almoxarifado, destruídos posteriormente, e o procecio e
das imediações, faz-se de forma segura e sanitária?
6.C.2.9 INF Existe um salão
restaurante?
6.C.2.10 INF Se não, onde as refeições
são feitas?
6.C.2.11 INF Existem normas de segurança
escritas?
6.C.2.12 INF Estas são cumpridas?
6.C.2.13 N O pessoal utiliza roupa
adequada às tarefas que realiza?
6.C.2.14 INF Existem bebedouros de água
potável em locais adequados e em quantidade suficiente?
6.C.2.15 N O pessoal utiliza calçado
adequado?
6.C.2.16 N É proibido o acesso de
pessoas com roupa inadequada às áreas de produção?
6.C.2.17 R Os pisos são adequados a
cada área de trabalho?
6.C.2.18 N Existe proteção contra
entrada de insetos, aves, roedores ou outros animais?
6.2.2.19 R Existe algum procedimento
para combater roedores, insetos, aves, ou outros animais?
6.C.2.20 R São descritos, no mesmo, a
freqüência, os métodos e materiais utilizados, e o responsável
pela execução?
6.C.2.21 N Os materiais usados são
aprovados pelos órgãos Sanitários?
6.C.2.22 R Verificou-se previamente se,
o seu emprego e forma de aplicação, não significam risco de
contaminação dos equipamentos e produtos?
6.C.2.23 R A circulação interna é
adequada?
6.C.2.24 INF R Nas áreas produtivas
efetuam-se controles de pressão do ar, microbiológicos, partículas,
umidade e temperatura? Existem registros?
6.C.2.25 R A distribuição das áreas
é adequada?
6.C.2.26 N Consegue-se minimizar a
possibilidade de contaminação de uma área para outra?
6.C.2.27 N Evita-se a contaminação
cruzada de um produto com partículas ou pó provenientes da
armazenagem, fabricação ou manipulação de outro produto?
6.C.2.28 R As áreas estão distribuídas
e adaptadas para fornecer as condições adequadas de estabilidade aos
componentes, materiais em processo e produtos acabados?
6.C.2.29 R Existe plano de segurança
contra incêndios em caso de emergência?
6.C.2.30 R Os extintores e a rede de
combate a incêndio estão localizados corretamente?
6.C.2.31 R A quantidade e tipo de
extintores são adequados para o risco de cada setor?
6.C.2.32 R A iluminação das áreas de
produção e circulação é suficiente?
6.C.2.33 INF As dimensões das áreas são
adequadas?
6.C.2.34 R Sua construção e localização
permitem a adequada limpeza, manutenção, elaboração e
processamento dos produtos?
6.C.2.35 N Os equipamentos e materiais
são identificados corretamente?
6.C.2.36 R A ventilação das áreas
produtivas e de circulação é adequada?
6.C.2.37 R As instalações elétricas
estão em boas condições?
6.C.2.38 R As tubulações de água,
vapor, gás, ar comprimido e eletricidade estão devidamente
identificadas?
6.C.2.39 INF Existem linhas mortas?
6.C.2.40 R As paredes, pisos e tetos
estão construídos com materiais facilmente laváveis?
6.C.2.41 R As paredes, pisos e tetos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
6.C.2.42 R Os recipientes de lixo estão
corretamente identificados, localizados e tampados?
6.C.2.42.1 R São esvaziados com freqüência?
6.C.2.43 INF Quantos m2 cobertos são
destinados à produção com exceção dos almoxarifados?
6.C.2.44 INF Qual é o número de
pessoas na área produtiva?
6.C.2.45 INF Qual é a relação de
pessoas por m2 de área?
6.C.2.46 R Existe um procedimento para
controlar a entrada de pessoas estranhas, às áreas de produção?
7. PRODUTOS SÓLIDOS E SEMI-SÓLIDOS
(Pós, Comprimidos, Pomadas e Outros)
7.1 N Existem locais apropriados para a
fabricação de pós, comprimidos, drágeas, cápsulas e para pomadas,
cremes e outros?
7.2 INF A área ocupada é condizente
com o volume das operações?
7.3 R A distribuição é ordenada e
racional?
7.4 R A área de circulação
encontra-se livre de obstáculos?
7.5 N O pessoal encontra-se
adequadamente uniformizado?
7.6 R O pessoa utiliza os uniformes de
trabalho unicamente dentro das dependências da fábrica?
7.7 N Os uniformes estão limpos e em
boas condições?
7.8 N Todos usam toucas?
7.9 N São utilizados, quando necessário,
os equipamentos de segurança (máscaras, óculos, luvas, etc.)?
7.10 N O local está limpo?
7.11 R Existem recipientes para lixo?
7.12 R Estão bem fechados e
identificados?
7.13 R São esvaziados com freqüência?
7.14 R A iluminação do local é
adequada?
7.15 R As paredes e os tetos estão
recobertos por materiais facilmente laváveis?
7.16 N As paredes e/ou tetos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
7.17 R O piso é adequado?
7.18 R As instalações elétricas estão
em boas condições?
7.19 R As instalações de
eletricidade, água, vapor, etc., estão adequadamente identificadas?
7.20 R O sistema de esgoto é adequado?
7.21 N Os ralos são sifonados?
7.22 R São desinfetados freqüentemente?
7.23 INF Qual é a superfície, em 2,
ocupada pelo setor?
7.24 INF Qual é o número de funcionários
do setor?
7.25 INF Qual é a relação área/funcionário?
7.26 R Existe um organograma?
7.27 R A ventilação do local é
suficiente?
7.28 N As aberturas encontram-se
protegidas contra a entrada de aves, insetos, roedores e outros
animais?
7.29 INF Existem locais que necessitam
de ar condicionado?
7.30 R Se necessitar, existem
registradores de temperatura e umidade?
7.31 R Existem registros dos dados de
temperatura e umidade?
7.32 N Existem sistemas de aspiração
de pós?
7.33 R São boas as condições de
segurança dos locais?
7.34 R Existem extintores e mangueiras
contra incêndio em número suficiente?
7.35 R Estão bem localizados e o
acesso está livre?
7.36 N As balanças e recipientes de
medidas são calibradas periodicamente, assim como as balanças são
aferidas regularmente?
7.37 R Existem registros dessas calibrações?
7.38 I Existe uma fórmula de fabricação
a ser seguida e que seja cópia fiel da fórmula padrão?
7.39 I As instruções ali contidas são
seguidas com exatidão?
7.40 N Cada fase crítica de produção
leve a assinatura do operador e do superior imediato?
7.41 N Todos os recipientes usados na
produção de um lote, estão identificados de acordo com o seu conteúdo,
número de lote, etc., com o intuito de evitar misturas?
7.42 N Todos os equipamentos usados na
produção de um lote, estão identificados com etiquetas contendo as
informações necessárias?
7.43 N Após seu uso, todos os utensílios,
recipientes e equipamentos são bem lavados e conservados até seu próximo
uso?
7.44 R São identificados como tal?
7.45 N Existe adequada separação física
entre os equipamentos, para evitar mistura ou contaminação cruzada,
quando são fabricados, simultaneamente, lotes de produtos diferentes?
7.46 N As câmaras de secagem de
granulado recebem lotes de diferentes produtos simultaneamente?
7.47 R Existem registros de
temperaturas e tempo de secagem das estufas?
7.48 R Se existir outro sistema de
secagem, por exemplo, leito fluidizado, existem registros por escrito
das condições do equipamento?
7.49 N São feitos controles durante o
processo de fabricação, com o intuito de garantir a uniformidade do
lote?
7.50 R Existem registros?
7.51 INF Existem na área de compressão,
aparelhos para testar a desintegração, dureza, friabilidade e peso
dos comprimidos?
7.52 R São feitos registros destes
controles?
7.53 INF Por quem são assinados?
7.54 N O Controle da Qualidade verifica
periodicamente esses controles?
7.55 R Existe registro de limpeza
fixado a cada recipiente e a cada máquina?
7.56 INF Os recipientes usados que
continham matérias-primas ou outro material são reutilizados na
produção?
7.57 N Se realizados, são limpos
adequadamente e estão livres de qualquer identificação anterior?
7.58 R Não existe na área qualquer
material estranho aos processos de fabricação?
7.59 N Existe um sistema de quarentena
para os produtos semi-acabados?
7.60 N Os recipientes que contém esses
produtos, estão bem fechados e com as identificações contendo os
seguintes dados: - nome do produto - concentração do produto - número
do lote e/ou sub-lote - fase de fabricação - volume ou peso total
contido no recipiente - número do recipiente/número total de
recipientes que compõem o lote
7.61 N A área está limpa e livre de
resíduos?
7.62 N Os recipientes estão limpos?
7.63 N As máquinas de compressão estão
dispostas de maneira a evitar contaminação cruzada?
7.64 N As máquinas possuem sistema de
aspiração dos pós?
7.65 INF Existe área especial o
revestimento de comprimidos (drageamento, film coating ou outros)?
7.66 N O setor está adequadamente
equipado para a tarefa (ar comprimido, ar quente, exaustão, vapor,
etc.)?
7.A. PRODUTOS ANOVULATÓRIOS E
HORMONAIS
7.A.1 INF O laboratório produz
anovulatórios ou medicamentos com hormônios?
7.A.2 I A fabricação desses produtos
é feita de forma a evitar a contaminação cruzada?
7.A.3 R São realizados controles analíticos
nos produtos não hormonais ou anovulatórios para determinar a
possibilidade de contaminação cruzada?
7.A.4 INF R Existem controles de
umidade relativa e temperatura da área? Existem registros?
7.A.5 N Existem dispositivos nos
sistemas de exaustão do ar que evitem descarregar os contaminantes no
meio-ambiente?
7.A.6 R Este sistema de exaustão é
independente dos outros da planta?
7.A.7 N Os operários usam equipamentos
especiais de proteção durante todo processo de fabricação?
7.A.8 N R São realizados
periodicamente exames médicos específicos entre os que manipulam as
drogas e seus produtos? Existem registros?
7.A.9 R INF São realizados rodízios
periódicos entre os funcionários? Qual é a periodicidade?
7.A.10 N Existem regras escritas de
higiene para os funcionários?
7.A.11 N Essas regras são seguidas?
7.A.12 N INF Os funcionários usam
uniformes limpos, e em boas condições? Com que freqüência são
trocados?
7.A.13 N A área está limpa?
7.A.13.1 INF Como se faz a limpeza?
7.A.13.2 INF Com que freqüência?
7.A.14 N Os equipamentos são limpos ao
término de cada produção?
7.A.14.1 N Existe procedimento de
limpeza para cada equipamento?
7.A.14.2 R Existem registros?
7.A.15 R Existe um programa de limpeza
e registro de seu cumprimento?
7.A.16 N Evita-se ou controla-se a
entrada de pessoal estranho na área?
7.A.17 N São válidas para o pessoal
contratado e/ou visitante, as mesmas instruções de higiene e segurança
adotadas para o pessoal da área?
7.B. PRODUTOS PSICOTRÓPICOS
7.B.1 INF A empresa produz psicotrópicos?
7.B.2 I A fabricação desses produtos
é feita de forma a evitar contaminação cruzada?
7.B.3 R São realizados controles analíticos
em produtos não psicotrópicos para determinar a possibilidade de
contaminação cruzada?
7.B.4 INF São feitos controles de
umidade relativa e de temperatura da área?
7.B.4.1 INF R Existem controles
ambientais periódicos? Existem registros?
7.B.5 N Existem dispositivos nos
sistemas de exaustão do ar que evitem descarregar os contaminantes no
meio ambiente?
7.B.6 INF Este sistema de exaustão é
independente dos outros da planta?
7.B.7 R Os funcionários usam
equipamentos especiais de proteção durante todo o processo de
fabricação?
7.B.8 N R São realizados
periodicamente exames médicos específicos entre os funcionários que
manipulam as drogas e seus produtos? Existem registros?
7.B.9 R INF São realizados rodízios
entre os funcionários? Qual é a periodicidade?
7.B.10 N Existem regras escritas de
higiene para os funcionários?
7.B.11 N Essas regras são seguidas?
7.B.12 N INF Os funcionários usam
uniformes limpos, e em boas condições? Qual é a freqüência da
troca?
7.B.13 N A área está limpa?
7.B.13.1 INF Como é feita a limpeza?
7.B.13.2 INF Qual é a freqüência da
limpeza?
7.B.14 N Os equipamentos são limpos no
final de cada produção?
7.B.14.1 N Existe procedimento de
limpeza para cada equipamento?
7.B.14.2 R Existem registros?
7.B.15 R Existe um programa de limpeza
e registro de seu cumprimento?
7.B.16 N É evitado ou controlado o
ingresso de pessoal estranho à área?
7.B.17 N São válidas para o pessoal
contratado e/ou visitante, as mesmas instruções de higiene e segurança
adotadas para o pessoal da área?
7.C. PRODUTOS ANTIBIÓTICOS EM GERAL
7.C.1 INF São manipulados produtos que
contém antibióticos?
7.C.2 I A fabricação desses produtos
é feita de forma a evitar contaminação cruzada?
7.C.3 INF Utiliza-se o mesmo
equipamento para a fabricação de produtos com ou sem antibióticos?
7.C.4 R São realizados controles analíticos
em produtos não antibióticos para determinar a possibilidade de
contaminação cruzada?
7.C.5 INF Existem controles de umidade
relativa e de temperatura da área?
7.C.5.1 INF R Existem controles
ambientais periódicos? Existem registros?
7.C.6 N Existem dispositivos nos
sistemas de exaustão do ar que evitem descarregar os contaminantes no
meio ambiente?
7.C.6.1 INF Este sistema de exaustão
é independente dos outros da planta?
7.C.7 N Os funcionários usam
equipamentos especiais de proteção durante todo o processo de
fabricação?
7.C.8 N R São realizados
periodicamente exames médicos específicos entre os funcionários que
manipulam as drogas e seus produtos? Existem registros?
7.C.9 R INF São realizados rodízios
entre os funcionários? Qual é a periodicidade?
7.C.10 N Existem regras escritas de
higiene para os funcionários?
7.C.11 N Essas regras são seguidas?
7.C.12 N INF Os funcionários usam
uniformes limpos, e em boas condições? Qual é a freqüência da
troca?
7.C.13 N A área está limpa?
7.C.13.1 INF Como é feita a limpeza?
7.C.13.2 INF Qual é a freqüência da
limpeza?
7.C.14 N Os equipamentos são limpos no
final de cada produção?
7.C.14.1 N Existe procedimento de
limpeza para cada equipamento?
7.C.14.2 R Existem registros?
7.C.15 R Existe um programa de limpeza
e registro de seu cumprimento?
7.C.16 N É evitado ou controlado o
ingresso de pessoal estranho à área?
7.C.17 N São válidas para o pessoal
contratado e/ou visitante, as mesmas instruções de higiene e segurança
adotadas para o pessoal da área?
7.D. PRODUTOS CONTENDO PENICILÍNICOS/CEFALOSPORÍNICOS
7.D.1 INF São manipulados produtos que
contém penicilânicos?
7.D.2 INF São manipulados produtos que
contenham cefalosporínicos?
7.D.3 I Existe uma área completamente
isolada para essas fabricações?
7.D.4 N É segura?
7.D.5 N Utiliza-se equipamento
diferente para a fabricação de produtos com ou sem penicilânicos/cefalosporínicos?
7.D.6 N São realizados controles analíticos
de produtos não penicilânicos e não cefalosporínicos, para
determinar a possibilidade de uma contaminação cruzada?
7.D.7 INF R São feitos controles de
umidade relativa e de temperatura da área? Existem registros?
7.D.8 N Existem dispositivos nos
sistemas de exaustão do ar que evitem descarregar os contaminantes no
meio ambiente?
7.D.8.1 N Este sistema de exaustão é
independente dos outros da planta?
7.D.9 N Os funcionários usam
equipamentos especiais de proteção durante todo o processo de
fabricação?
7.D.10 N R São realizados
periodicamente exames médicos específicos entre os funcionários que
manipulam as drogas e seus produtos? Existem registros?
7.D.11 R INF São realizados rodízios
entre os funcionários? Qual é a periodicidade?
7.D.12 N Existem regras escritas de
higiene para os funcionários?
7.D.13 N Essas regras são seguidas?
7.D.14 N INF Os funcionários usam
uniformes limpos, e em boas condições? Qual é a freqüência da
troca?
7.D.15 N A área está limpa?
7.D.15.1 INF Como é feita a limpeza?
7.D.15.2 INF Qual é a freqüência da
limpeza?
7.D.16 N Os equipamentos são limpos no
final de cada produção?
7.D.16.1 N Existe procedimento de
limpeza para cada equipamento?
7.D.16.2 R Existem registros?
7.D.17 R Existe um programa de limpeza
e registro de seu cumprimento?
7.D.18 N É evitado ou controlado o
ingresso de pessoal estranho à área?
7.D.19 N São válidas para o pessoal
contratado e/ou visitante, as mesmas instruções de higiene e segurança
adotadas para o pessoal da área?
7.E. PRODUTOS CITOSTÁTICOS OU ONCOLÓGICOS
7.E.1 INF São manipulados produtos que
contém citostáticos ou oncológicos
7.E.2 I A fabricação desses produtos
é feita de forma a evitar contaminação cruzada?
7.E.3 R Utiliza-se equipamento
diferente para a fabricação de produtos com ou sem citostáticos ou
oncológicos?
7.E.4 R São realizados controles analíticos
em produtos não citostáticos ou oncológicos para determinar a
possibilidade de contaminação cruzada?
7.E.5 INF São feitos controles de
umidade relativa e de temperatura da área?
7.E.6 N Existem dispositivos nos
sistemas de exaustão do ar que evitem descarregar os contaminantes no
meio ambiente?
7.E.6.1 INF Este sistema de exaustão
é independente dos outros da planta?
7.E.7 N Os funcionários usam
equipamentos especiais de proteção durante todo o processo de
fabricação?
7.E.8 N R São realizados
periodicamente exames médicos específicos entre os funcionários que
manipulam as drogas e seus produtos? Existem registros?
7.E.9 R INF São realizados rodízios
entre os funcionários? Qual é a periodicidade?
7.E.10 N Existem regras escritas de
higiene para os funcionários?
7.E.11 N Essas regras são seguidas?
7.E.12 N INF Os funcionários usam
uniformes limpos, e em boas condições? Qual é a freqüência da
troca?
7.E.13 N A área está limpa?
7.E.13.1 INF Como se faz a limpeza?
7.E.13.2 INF Com que freqüência?
7.E.14 N Os equipamentos são limpos ao
final de cada produção?
7.E.14.1 N Existe um procedimento de
limpeza para cada equipamento?
7.E.14.2 R Existem registros?
7.E.15 R Existe um programa de limpeza
e registro de seu cumprimento?
7.E.16 N É evitado ou controlado o
ingresso de pessoal estranho à área?
7.E.17 N São válidas para o pessoal
contratado e/ou visitante, as mesmas instruções de higiene e segurança
adotadas para o pessoal da área?
8. PRODUTOS INJETÁVEIS
8.A. ÁREA DE LAVAGEM
8.A.1 N Existe um local separado para
lavagem e esterilização de ampolas, frascos-ampola vazios?
8.A.2 INF A área ocupada é adequada
para o volume das operações?
8.A.3 INF A existência e distribuição
dos equipamentos é ordenada, racional e adequada, ao volume das operações?
8.A.4 R A área de circulação está
livre de obstáculos?
8.A.5 N O pessoal está adequadamente
uniformizado?
8.A.6 N Os uniformes ambiente através
dos sistemas de exaustão ou outro modo?
6.C. ÁREAS PRODUTIVAS
6.C.1 Condições Externas
6.C.1.1 R O edifíci?
8.A.11 N A iluminação do local é
adequada?
8.A.12 R As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.A.13 N As paredes, tetos e pisos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.A.14 R O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.A.15 R As instalações elétricas,
de água potável, água para injetáveis, gás, ar comprimido e vapor
estão identificadas e em boas condições?
8.A.16 INF Existem ralos no local?
8.A.16.1 N Os ralos são sifonados?
8.A.16.2 R São desinfetados freqüentemente?
8.A.17 R As janelas e/ou visores
existentes estão perfeitamente vedados?
8.A.18 INF A área possui instalações
para filtração de ar?
8.A.18.1 INF Qual é a classificação
desta área?
8.A.18.2 INF Existem registros sobre os
controles da filtração de ar?
8.A.19 R As máquinas de lavagem de
ampolas, frascos-ampola, possuem pressão suficiente para cumprir sua
finalidade?
8.A.20 INF Qual é o tipo de água
utilizado na alimentação das máquinas de lavagem de ampolas e
frascos-ampola?
8.A.21 R Existe algum tipo de filtro no
sistema de lavagem de ampolas e frascos-ampola?
8.A.22 N As estufas de secagem e
esterilização funcionam perfeitamente?
8.A.23 R Possuem registradores de
temperatura e tempo de esterilização?
8.A.24 N Existem registros por escrito
da temperatura e tempo?
8.A.25 N As ampolas e frascos-ampola
esterilizados são transferidos com segurança para a área de envase,
para evitar uma possível contaminação?
8.A.26 N As estufas e bandejas que
contenham os materiais já esterilizados são adequadamente
identificadas?
8.A.27 N São usados indicadores que
possam identificar se o material foi esterilizado?
8.B. ÁREA DE PREPARAÇÃO
8.B.1 N Existem locais específicos
para a fabricação de produtos injetáveis?
8.B.2 INF Qual é a área em m2 ocupada
pelo setor?
8.B.3 INF Qual é o número de funcionários
existentes no setor?
8.B.4 INF Qual é a relação área/funcionário?
8.B.5 INF A área ocupada é adequada
para o volume das operações?
8.B.6 INF Qual é a formação
profissional do responsável do setor?
8.B.7 INF A existência e distribuição
dos equipamentos é ordenada, racional e adequada ao volume das operações?
8.B.8 N Os uniformes utilizados são
adequados?
8.B.8.1 N Os uniformes estão limpos e
em boas condições?
8.B.8.2 N O uniforme usado é restrito
à área de injetáveis?
8.B.9 INF Existem vestiários específicos
para esta área?
8.B.10 N Todos usam toucas?
8.B.10.1 N As toucas usadas cobrem os
cabelos totalmente?
8.B.10.2 N Em caso do preparador
possuir barba, a mesma está coberta?
8.B.11 INF Os preparadores calçam
sapatos especiais?
8.B.12 N Quando necessário, usam
luvas, máscaras e óculos de proteção?
8.B.13 N O local está limpo?
8.B.14 R Existem recipientes para lixo,
devidamente identificados?
8.B.14.1 R Se existem, estão bem
tampados?
8.B.14.2 R São esvaziados com freqüência?
8.B.15 N A iluminação do local é
adequada?
8.B.16 N As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.B.17 N As paredes, tetos e pisos
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.B.18 N O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.B.19 R As instalações elétricas,
de água potável, água para injetáveis, gás, ar comprimido e vapor
estão identificados e em boas condições?
8.B.20 INF Existem ralos no local?
8.B.20.1 N Os ralos são sifonados?
8.B.20.2 N São desinfetados freqüentemente?
8.B.21 R As janelas e/ou visores
existentes estão perfeitamente vedados?
8.B.22 R Existem instalações para
filtração de ar?
8.B.23 INF Qual é a classificação
desta área?
8.B.24 R Existem registros sobre os
controles da filtração de ar?
8.B.25 INF A área possui sistema de
controle de temperatura e umidade?
8.B.25.1 R Existem registros?
8.B.26 I Existe fórmula de fabricação
a ser seguida, que seja cópia fiel de uma fórmula mestre de produção?
8.B.27 N As instruções contidas na fórmula
de fabricação são seguidas com exatidão?
8.B.28 N Cada fase crítica de fabricação
leva a rubrica do operador e supervisor da área?
8.B.29 N Todos os recipientes usados na
produção de um lote estão identificados com: nome, número de lote,
número de sub-lote para evitar mistura?
8.B.30 N Todos os equipamentos usados
na produção de um lote, estão identificados com etiquetas contendo
as informações necessárias?
8.B.31 N Depois de usados, todos os
utensílios, equipamentos e recipientes são bem lavados, e se necessário,
esterilizados e conservados deste modo até a próxima utilização?
8.B.32 N São identificados com
etiquetas que certificam esta condição?
8.B.33 N As balanças e recipientes de
medidas são calibradas periodicamente, assim como as balanças são
aferidas regularmente?
8.B.34 R Existem registros?
8.B.35 N Existe adequada separação física
entre os equipamentos, para evitar mistura ou contaminação cruzada
quando se fabricam simultaneamente lotes de produtos diferentes?
8.B.36 N A água para injetáveis usada
na fabricação é analisada e liberada pelo Controle da Qualidade?
8.B.37 N São feitos controles durante
o processo de fabricação para garantir a integridade do lote?
8.B.38 N Existem registros?
8.B.39 N Os recipientes contendo o
produto a ser envasado estão bem fechados e com as identificações
contendo os seguintes dados: - nome do produto - concentração do
produto - número do lote e/ou sub-lote - volume total contido no
recipiente - número do recipiente/número total de recipientes que
compõem o lote?
8.C. ÁREA DE ENVASE - PRODUTOS COM
ESTERILIZAÇÃO FINAL
8.C.1 I Existe área separada, específica
e com instalação para filtração de ar?
8.C.2 INF Qual é a classificação
desta área?
8.C.3 R Existem registros sobre os
controles da filtração do ar?
8.C.4 INF A área ocupada é adequada
para o volume das operações?
8.C.5 INF A existência e distribuição
dos equipamentos é ordenada, racional e adequada ao volume das operações?
8.C.6 R A área de circulação está
livre de obstáculos?
8.C.7 N Existem vestiários específicos
para esta área?
8.C.8 N Os uniformes utilizados são
adequados?
8.C.8.1 N Os uniformes estão limpos e
em boas condições?
8.C.8.2 N São usados somente dentro
desta área?
8.C.9 N O tecido utilizado nos
uniformes previne a liberação de fibras ou partículas?
8.C.10 N Todos usam toucas?
8.C.10.1 N As toucas usadas cobrem os
cabelos totalmente?
8.C.10.2 N Se o funcionário possui
barba, a mesma está coberta?
8.C.11 N Todos usam luvas, máscaras e
óculos de proteção?
8.C.12 N Os operadores usam sapatos
especiais?
8.C.13 N O local está limpo?
8.C.14 N A iluminação do local é
adequada?
8.C.15 N As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.C.16 N As paredes, tetos e pisos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.C.17 N O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.C.18 R As instalações elétricas,
de gás, de ar comprimido estão devidamente identificadas e em boas
condições?
8.C.19 INF Existem ralos no local?
8.C.19.1 N Os ralos são sifonados?
8.C.19.2 N São desinfetados freqüentemente?
8.C.20 N A área possui pressão
positiva de ar?
8.C.21 N São feitos controles freqüentes
do volume de envase?
8.C.22 INF Quem faz os controles?
8.C.23 INF O volume de envase é
controlado freqüentemente pelo Controle da Qualidade?
8.C.24 N Existem registros?
8.C.25 N A entrada de pessoal na área
é controlada?
8.C.26 N Os recipientes que contêm o
material envasado estão devidamente identificados, contendo os
seguintes dados: - nome do produto - concentração do produto - número
do lote e/ou sub-lote - volume total contido no recipiente - número
do recipiente/número total de recipientes que compõem o lote?
8.D. ÁREA DE PREPARAÇÃO ASSÉPTICA
8.D.1 I Existe área separada, específica
e com instalação para filtração de ar?
8.D.2 INF Qual é a classificação
desta área?
8.D.3 R Existem registros sobre os
controles da filtração do ar?
8.D.4 I Existem equipamentos de fluxo
laminar sobre a área de preparação?
8.D.5 INF A área ocupada é adequada
para o volume das operações?
8.D.6 INF A existência e distribuição
dos equipamentos é ordenada, racional e adequada ao volume das operações?
8.D.7 R A área de circulação está
livre de obstáculos?
8.D.8 I Existem vestiários específicos
para esta área?
8.D.9 I Os uniformes usados são
toucas, máscaras, vestimentas, sapatos, sobre-sapatos, luvas? Estão
esterilizados, e em número suficiente para o ciclo de produção?
8.D.10 N O tecido utilizado nos
uniformes previne a liberação de fibras ou partículas?
8.D.11 N As luvas estéreis são
isentas de lubrificantes (talco)?
8.D.12 N Quais os cuidados de higiene
para entrada na área?
8.D.13 N O local está limpo?
8.D.14 N A iluminação é adequada?
8.D.15 N As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.D.16 N As paredes, tetos e pisos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.D.17 N O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.D.18 N As instalações elétricas
estão em boas condições?
8.D.19 INF Estão devidamente
identificadas?
8.D.20 I Não existem ralos na área?
8.D.21 I O ar injetado na área é
filtrado por filtros HEPA?
8.D.22 I O ar injetado sobre o fluxo
laminar é filtrado por filtros HEPA?
8.D.23 N Verifica-se com freqüência o
estado dos filtros de ar de ingresso à área?
8.D.24 N Existem registros?
8.D.25 N O estado dos filtros dos
equipamentos de fluxo laminar é verificado com freqüência?
8.D.26 N Existem registros?
8.D.27 I A área possui pressão
positiva?
8.D.28 I Existe antecâmara?
8.D.29 I A pressão de ar na antecâmara
é inferior à da sala asséptica, mas superior à das outras dependências?
8.D.30 R São realizados controles para
determinar a contagem de partículas?
8.D.30.1 INF Por que procedimento?
8.D.30.2 R Existem registros?
8.D.31 I São feitos controles
microbiológicos do ar e das superfícies?
8.D.31.1 INF Por que procedimento?
8.D.31.2 N Existem registros?
8.D.32 N Há procedimentos escritos das
atividades que garantam que a entrada de matérias-primas, materiais e
equipamentos estéreis na área de preparação asséptica seja
segura?
8.D.33 I As matérias-primas e utensílios
que entram na área estão devidamente esterilizados?
8.D.34 I Existe filtração dos
produtos através de filtros esterilizantes?
8.D.35 INF Qual a porosidade dos
filtros?
8.D.36 N São feitos testes para
determinar a integridade dos filtros?
8.D.36.1 INF Quais?
8.D.36.2 N Existem registros?
8.D.37 INF Existem lâmpadas
ultravioletas nas áreas?
8.D.38 N Se existem, os operadores estão
protegidos contra sua radiação?
8.D.39 R Existe sistema de controle da
eficácia da radiação?
8.D.39.1 R Existem registros?
8.D.40 I Existe fórmula de fabricação
a ser seguida, que seja cópia fiel de uma fórmula mestre de produção?
8.D.41 N As instruções contidas na fórmula
de fabricação são seguidas com exatidão?
8.D.42 N Cada fase crítica de fabricação
leva a rubrica do operador e supervisor da área?
8.D.43 N Todos os recipientes usados na
produção de um lote estão identificados com: nome, número de lote,
número de sub-lote, para evitar mistura?
8.D.44 N Todo equipamento usado na
fabricação de um lote está identificado com etiquetas contendo as
informações necessárias?
8.D.45 N Depois de usados, todos os
utensílios, equipamentos e recipientes são bem lavados, e, se necessário,
esterilizados e conservados deste modo até a próxima utilização?
8.D.46 R São identificados com
etiquetas que certificam esta condição?
8.D.47 N As balanças e recipientes de
medidas são calibrados periodicamente, assim como as balanças são
aferidas regularmente?
8.D.48 R Existem registros?
8.D.49 N Existe adequada separação física
entre os equipamentos para evitar mistura ou contaminação cruzada
quando se fabricam simultaneamente lotes de produtos diferentes?
8.D.50 N São feitos controles de
processo?
8.D.51 N Existem registros?
8.D.52 N Os recipientes contendo o
produto a ser envasado estão bem fechados e com as identificações
contendo os seguintes dados: - nome do produto - concentração do
produto - número do lote e/ou sub-lote - volume total contido no
recipiente - número do recipiente/número total de recipientes que
compõem o lote?
8.D.53 N A entrada de pessoal na área
é controlada?
8.E. ÁREA DE ENVASE ASSÉPTICO
(Produtos não esterilizáveis terminalmente)
8.E.1 I Existe área separada, específica,
com instalações para filtração de ar?
8.E.2 INF Qual é a classificação
desta área?
8.E.3 R Existem registros sobre os
controles da filtração do ar?
8.E.4 I Existem equipamentos de fluxo
laminar sobre a área de envase?
8.E.5 INF A área ocupada é adequada
para o volume das operações?
8.E.6 INF A existência e distribuição
dos equipamentos é ordenada, racional e adequada ao volume das operações?
8.E.7 R A área de circulação está
livre de obstáculos?
8.E.8 I Existem vestiários específicos
para esta área?
8.E.9 I Os uniformes usados são
toucas, máscaras, vestimentas, sapatos, sobre-sapatos e luvas. Estão
esterilizados, e em número suficiente para o ciclo de produção?
8.E.10 N O tecido utilizado nos
uniformes previne a liberação de fibras ou partículas?
8.E.11 N As luvas estéreis são
isentas de lubrificantes (talco)?
8.E.12 N São cumpridas as normas
escritas sobre cuidados de higiene pessoal para entrar na área asséptica?
8.E.13 N O local está limpo?
8.E.14 N A iluminação é adequada?
8.E.15 N As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.E.16 N As paredes, tetos e pisos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.E.17 N O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.E.18 N As instalações elétricas
estão em boas condições?
8.E.19 INF Estão devidamente
identificadas?
8.E.20 I Não existem ralos na área?
8.E.21 I O ar injetado na área é
filtrado por filtros HEPA?
8.E.22 I O ar injetado sobre o fluxo
laminar é filtrado por filtros HEPA?
8.E.23 N Verifica-se com freqüência o
estado dos filtros de ar de ingresso à área?
8.E.24 N Existem registros?
8.E.25 N O estado dos filtros dos
equipamentos de fluxo laminar é verificado com freqüência?
8.E.26 N Existem registros?
8.E.27 I A área possui pressão
positiva?
8.E.28 I Existe antecâmara?
8.E.29 I A pressão de ar na antecâmara
é inferior à da sala asséptica, mas superior à das outras dependências?
8.E.30 R São realizados controles para
determinar a contagem de partículas?
8.E.30.1 INF Por que procedimento?
8.E.30.2 R Existem registros?
8.E.31 I São feitos controles
microbiológicos do ar e das superfícies?
8.E.31.1 INF Por que processo?
8.E.31.2 N Existem registros?
8.E.32 N Há procedimentos escritos das
atividades que garantam que a entrada de matérias-primas, materiais e
equipamentos estéreis na área de envase asséptico seja segura?
8.E.33 I As ampolas, frascos, tampas e
utensílios que entram na área estão devidamente esterilizados?
8.E.34 I Existe filtração dos
produtos através de filtros esterilizantes?
8.E.35 INF Qual a porosidade dos
filtros?
8.E.36 N São realizados ensaios para
verificar a integridade dos filtros?
8.E.36.1 INF Quais?
8.E.36.2 N Existem registros?
8.E.37 INF Existem lâmpadas
ultravioletas nas áreas?
8.E.38 N Se existem, os operadores estão
protegidos contra a radiação?
8.E.39 R Existe sistema de controle da
eficácia da radiação?
8.E.39.1 R Existem registros?
8.E.40 N São feitos controles freqüentes
do volume ou peso do material envasado?
8.E.41 INF Qual é a freqüência?
8.E.42 INF Quem faz os controles?
8.E.43 INF O volume ou peso é
controlado freqüentemente pelo Controle da Qualidade?
8.E.44 N Existem registros?
8.E.45 R São feitas, em intervalos
regulares, provas de envase com meio de cultura estéril, nas condições
normais de trabalho?
8.E.46 R Existem registros?
8.E.47 N A entrada de pessoal na área
é controlada?
8.F. ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO
8.F.1 INF A área ocupada pelos
autoclaves é adequada para o volume das operações?
8.F.2 INF A existência e distribuição
dos equipamentos é ordenada, racional e adequada ao volume das operações?
8.F.3 R A área de circulação está
livre de obstáculos?
8.F.4 N O pessoal está adequadamente
uniformizado?
8.F.5 N Os uniformes estão limpos e em
boas condições?
8.F.5.1 R São usados somente dentro
desta área?
8.F.6 N Todos usam toucas?
8.F.6.1 N As toucas usadas cobrem os
cabelos totalmente?
8.F.7 N Quando necessário, usam luvas
especiais?
8.F.8 N O local está limpo?
8.F.9 R Existem recipientes para lixo?
Estão identificados?
8.F.9.1 R Se existem, estão bem
tampados?
8.F.9.2 R São esvaziados com freqüência?
8.F.10 N A iluminação do local é
adequada?
8.F.11 R As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.F.12 N As paredes, tetos e pisos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.F.13 R O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.F.14 R As instalações elétricas,
de água potável, de vapor condensado, ar e gases auxiliares estão
bem identificadas e em boas condições?
8.F.15 INF Existem ralos no local?
8.F.15.1 N Os ralos são sifonados?
8.F.15.2 R São desinfetados freqüentemente?
8.F.16 R A ventilação do local é
adequada?
8.F.17 R Existe sistema de exaustão
adequada?
8.F.18 R As autoclaves para esterilização
estão identificadas adequadamente?
8.F.19 N Possuem registradores de
temperatura, tempo e de pressão quando necessário?
8.F.20 N Existem registros da pressão,
temperatura e do tempo?
8.F.21 N Existem instruções por
escrito sobre tempo e temperatura de autoclavagem?
8.F.22 N São realizados periodicamente
ensaios físicos e biológicos para verificar o funcionamento das
autoclaves?
8.F.23 R Existem registros?
8.F.24 R Depois da autoclavagem, é
feito algum teste para verificar se as ampolas estão bem fechadas?
8.F.25 N Existe algum procedimento que
identifique se os produtos foram esterilizados?
8.F.26 N No caso de haver divisão de
um lote, a esterilização realiza-se por cargas perfeitamente
identificadas?
8.F.27 N Existem procedimentos seguros
que permitam separar o fluxo de materiais não esterilizados dos já
estistros?
8.B.26 I Existe fórmula de fabricação
a ser seguida, que seja cópia fiel de uma fórmula mestre de produção?
8.B.27 N Aca do operador e supervisor
da área?
8.B.29 N Todos os recipientes usados na
produção de um lote estão identificados com: nome,os cabelos
totalmente?
8.G.8 N O local está limpo?
8.G.9 R Existem recipientes para lixo?
Estão identificados?
8.G.9.1 R Se existem, estão bem
tampados?
8.G.9.2 R São esvaziados com freqüência?
8.G.10 N A iluminação do local é
adequada?
8.G.11 R As paredes e tetos estão
revestidos com material facilmente lavável?
8.G.12 N As paredes, tetos e pisos não
apresentam rachaduras ou pintura descascada?
8.G.13 R O piso é liso, impermeável e
de fácil limpeza?
8.G.14 R As instalações elétricas
estão em boas condições?
8.G.15 R Estão identificadas?
8.G.16 INF Existem ralos no local?
8.G.16.1 N Os ralos são sifonados?
8.G.16.2 R São desinfetados freqüentemente?
8.G.17 R A ventilação do local é
adequada?
8.G.18 N Os recipientes que contém o
material já inspecionado estão devidamente identificados?
8.G.19 INF A inspeção é visual?
8.G.20 N Existem condições adequadas
e controladas de iluminação e contraste para inspeção?
8.G.21 N Os inspetores são submetidos
a exames oftalmológicos regulares?
8.G.21.1 R Existem registros?
8.G.22 N São mantidos intervalos periódicos
de descanso dos inspetores?
8.G.22.1 INF Que período?
8.G.23 INF A inspeção é não visual
(por equipamento)?
8.G.24 N O equipamento é calibrado
periodicamente?
8.G.25 INF Qual é o destino do
material descartado?
8.G.25.1 N Existe procedimento escrito
para destruição ou recuperação do material descartado?
8.H. COLÍRIOS SEM ESTERILIZAÇÃO
FINAL
8.H.1 I Existe uma sala especial para o
envase dos colírios?
8.H.2 N Existe um equipamento especial
(fluxo laminar) para o envase dos colírios?
8.H.3 N Os cuidados tomados durante o
envase asséptico das ampolas também são adotados para o envase dos
colírios?
8.H.4 N As condições ambientais são
as mesmas existentes na área asséptica para envase das ampolas?
8.H.5 N As técnicas usadas na preparação
do material a ser envasado são as mesmas que se utilizam na preparação
de produtos destinados a envase asséptico?
8.H.6 N Os cuidados tomados pelos
operadores são os mesmos que se adotam na manipulação asséptica?
8.H.7 N Existem processos especiais
para a esterilização dos frascos, conta-gotas, tampas a serem
usados?
8.H.8 INF Quais?
8.H.9 N São eficientes?
8.H.10 N A água para injetáveis usada
na fabricação de colírios é analisada e liberada pelo Controle da
Qualidade?
9. PRODUTOS LÍQUIDOS (Xaropes, Suspensões,
Gotas, etc.)
9.1 INF A área ocupada é adequada ao
volume das operações?
9.2 INF A distribuição dos
equipamentos é ordenada e racional?
9.3 R A área de circulação está
livre?
9.4 N Os funcionários estão
adequadamente uniformizados?
9.5 N Os uniformes estão limpos e em
boas condições?
9.6 N Todos usam toucas?
9.7 N Quando necessário, usam luvas
especiais?
9.8 N O local está limpo?
9.9 R Existem recipientes para lixo?
9.10 R Estão bem fechados e
identificados?
9.11 R São esvaziados com freqüência?
9.12 N A iluminação é adequada?
9.13 R As paredes e pisos estão
recobertos por material facilmente lavável?
9.14 R O piso é adequado?
9.15 N As paredes, pisos e tetos estão
livres de rachaduras e pintura descascada?
9.16 N As instalações elétricas, de
vapor, água potável, água deionizada e ar comprimido estão
devidamente identificadas e em boas condições?
9.17 INF Existem linhas mortas?
9.18 INF O sistema de esgoto é
adequado?
9.19 N Os ralos são sifonados?
9.20 R São desinfetados com freqüência?
9.21 R A ventilação do local é
adequada?
9.22 INF Qual é a área em m2 ocupada
pelo setor?
9.23 INF Qual é o número de funcionários
que trabalham no setor?
9.24 INF Qual é a relação área/funcionário?
9.25 INF Existe um organograma disponível?
9.26 N Se existem janelas, as mesmas
estão protegidas contra a entrada de pó, insetos, aves, roedores ou
outros animais?
9.27 R As condições de segurança do
local são boas?
9.28 R Existem extintores de incêndio
ou mangueiras em quantidade suficiente?
9.29 R Estão bem localizados e são de
fácil acesso?
9.30 I Existe uma fórmula de fabricação
que seja cópia fiel da fórmula padrão?
9.31 N As instruções contidas na fórmula
de fabricação são seguidas com exatidão?
9.32 N Cada etapa da fabricação
executada e assinada pelo operador é aprovada pelo seu superior
imediato?
9.33 N Com o intuito de prevenir a
contaminação com resíduos do produto anterior, existem normas de
limpeza, por escrito, dos recipientes usados na fabricação?
9.34 N Os recipientes limpos estão
identificados como tais?
9.35 N Os recipientes contendo o
produto a ser envasado estão bem fechados e com as identificações
contendo os seguintes dados: - nome do produto - concentração do
produto - número do lote e/ou sub-lote - volume total contido no
recipiente - número do recipiente/número total de recipientes que
compõem o lote?
9.36 N Os condutores (mangueiras e
tubulações) usados para os líquidos são limpos e assim são
conservados até novo uso?
9.37 N Os equipamentos da área como
reatores, filtros, agitadores, bombas e recipientes para fabricação,
estão em bom estado de conservação e limpeza?
9.38 N As balanças e recipientes de
medidas são calibrados periodicamente, assim como as balanças são
aferidas regularmente?
9.39 R Existe registro das calibrações?
9.40 R A relação entre rendimento teórico
e real é verificada?
9.41 R A existência de qualquer
discrepância é justificada por escrito?
9.42 N Efetuam-se controles do processo
com o intuito de garantir a uniformidade do lote?
9.43 N O Controle da Qualidade libera o
produto semi-acabado antes do envase?
10. ENVASE
10.1 N Existe local especial para o
envase de produtos?
10.2 INF A área ocupada é adequada ao
volume das operações?
10.3 INF A distribuição dos
equipamentos é ordenada e racional?
10.4 N Evita-se a mistura de produtos
diferentes ou de lotes distintos do mesmo produto, mediante separação
entre as linhas de envase?
10.5 R Existe separação física ou
virtual entre as linhas de envase?
10.6 R A área de circulação está
livre de obstáculos?
10.7 N Os funcionários estão
adequadamente uniformizados?
10.8 N Os uniformes estão limpos e em
boas condições?
10.9 N Todos usam toucas?
10.10 N Se necessário, usam luvas, máscaras
e óculos de proteção?
10.11 N O local está limpo?
10.12 R Existem recipientes para lixo?
10.13 R Estão bem fechados e
identificados?
10.14 R São esvaziados com freqüência?
10.15 N A iluminação é adequada?
10.16 R O piso é adequado?
10.17 R As paredes e tetos estão
recobertos por material facilmente lavável?
10.18 N As paredes, pisos e tetos estão
livres de rachaduras e pintura descascada?
10.19 R As instalações elétricas estão
em boas condições?
10.20 R Estão devidamente
identificadas?
10.21 R A instalação de ar comprimido
está devidamente identificada?
10.22 INF O sistema de esgoto é
adequado?
10.23 N Os ralos são sifonados?
10.24 R São desinfetados com freqüência?
10.25 INF Qual é a área em m2 ocupada
pelo setor?
10.26 INF Qual é o número de funcionários
que trabalham no setor?
10.27 INF Qual é a relação área/funcionário?
10.28 R A ventilação do local é
adequada?
10.29 N Se existem janelas, as mesmas
estão protegidas contra a entrada de insetos, aves, roedores ou
outros animais?
10.30 INF Existem locais que necessitam
de ar condicionado?
10.31 INF No caso de necessitar,
existem aparelhos que registrem a temperatura e a umidade?
10.32 R Os dados são registrados?
10.33 R As condições de segurança
dos recintos são boas?
10.34 R Existem extintores de incêndio
e/ou mangueiras em quantidade suficiente?
10.35 R Estão bem localizados e são
de fácil acesso?
10.36 N As operações de envase são
iniciadas após a aprovação do semi-acabado pelo Controle da
Qualidade?
10.37 N As linhas de envase são
verificadas antes do início das operações, em relação à presença
de material remanescente de produtos anteriores?
10.38 N Os recipientes que contém os
produtos a serem envasados estão devidamente identificados?
10.39 N Os recipientes são mantidos
fechados durante o processo, somente sendo abertos quando necessário?
10.40 N Os recipientes com produtos
diferentes são mantidos separados?
10.41 N Todo material de envase a ser
usado tem aprovação do Controle da Qualidade?
10.42 N Existe identificação, de
forma visível, dos equipamentos e de cada linha de envase, de acordo
com o produto que se está envasando?
10.43 N Verifica-se se as suspensões
ou emulsões são mantidas homogêneas durante todo o processo de
envase?
10.44 R É verificada a relação entre
o rendimento teórico e o real?
10.45 R Se houver discrepância, ela é
justificada por escrito?
10.46 N Após envase, os produtos
aguardam em quarentena a liberação pelo Controle da Qualidade?
10.47 INF O material de envase não
utilizado é devolvido?
10.48 N O material de embalagem,
remanescente do envase, impresso com número de lote e/ou data de
vencimento, é destruído?
11. ROTULAGEM
11.1 N O acesso aos rótulos somente é
permitido a pessoa devidamente autorizada?
11.2 N Os rótulos são inspecionados
antes de serem entregues à linha de embalagem?
11.3 N As máquinas rotuladoras são
inspecionadas, antes do uso, em relação à não existência de rótulos
de produtos anteriores?
11.4 N As linhas de embalagem são
inspecionadas, antes do uso, em relação à não existência de rótulos,
cartuchos ou outros elementos de produtos anteriores?
11.5 N Examinam-se os rótulos, para
verificar se os mesmos se referem ao produto a ser embalado, assim
como o número de lote e a data de vencimento do produto antes ou
durante o processo?
11.6 N Ao final da embalagem, são
destruídos os rótulos remanescentes e impressos com o número do
lote e a data de vencimento?
11.7 R São mantidos registros dos rótulos
recebidos, usados e destruídos?
11.8 R São investigadas e registradas
todas as discrepâncias entre o número de embalagens rotuladas, número
de rótulos recebidos e número de rótulos usados, incluindo os
danificados e os destruídos?
11.9 R Se os rótulos remanescentes, não
impressos com o número de lote ou data de vencimento, forem
devolvidos ao almoxarifado, existe pessoa responsável por essa devolução?
11.10 N O responsável pelos rótulos
verifica a quantidade devolvida, e os guarda cuidadosamente para
evitar misturas?
11.11 R As operações acima
mencionadas são registradas por escrito?
12. CONTROLE DA QUALIDADE
12.1 I Existe na empresa um Laboratório
de Controle da Qualidade?
12.2 R O organograma está disponível?
12.3 N O Controle da Qualidade é
independente da Produção?
12.4 INF A quem se reporta o responsável
pelo Controle da Qualidade?
12.5 INF Qual é a formação
profissional do responsável pelo Controle da Qualidade?
12.6 INF Qual é o número de funcionários
do Controle da Qualidade e qual é a formação profissional de cada
um deles?
12.6.1 R Há uma descrição de função
para cada cargo?
12.7 INF Existem ensaios efetuados por
laboratórios contratados?
12.7.1 INF Quais são os ensaios?
12.7.2 INF Existem contratos?
12.8 I O Controle da Qualidade é
responsável por aprovar ou reprovar produtos que estejam sob contrato
com terceiros?
12.9 INF As instalações de edificação
do(s) Laboratório(s) são adequadas ao volume de trabalho?
12.10 R Existem instalações de
segurança como ducha, lava olhos, extintores, etc., respeitando a
correta localização e quantidade?
12.10.1 INF Há um programa de verificação
do funcionamento destes equipamentos?
12.10.2 R Existem registros?
12.11 I O Controle da Qualidade está
equipado com aparelhos adequados para executar os controles necessários?
12.12 INF Quais são os equipamentos e
aparelhos instalados no Controle da Qualidade?
12.12.1 R Os equipamentos e aparelhos
estão instalados de maneira adequada para corresponder às exigências
de seu correto funcionamento?
12.13 R Há um programa de manutenção
preventiva e calibrações claramente definido?
12.13.1 R O programa é seguido?
12.13.2 R Existem registros?
12.14 I O Controle da Qualidade é
responsável pela aprovação ou reprovação de matérias-primas,
produtos semi-acabados, materiais de embalagem?
12.15 N Existem procedimentos escritos
com a descrição detalhada da amostragem, análise e aprovação ou
reprovação de matérias-primas, produtos acabados e materiais de
embalagem?
12.15.1 N Estes procedimentos são
seguidos?
12.16 N Existem escritos as especificações
e os métodos analíticos usados pelo Controle da Qualidade para todas
as matérias-primas, produtos semi-acabados, produtos acabados e
materiais de embalagem?
12.16.1 N Os métodos analíticos são
consultados e seguidos para a execução das análises?
12.16.2 I O Controle da Qualidade mantém
registros das análises efetuadas?
12.17 N Existem procedimentos escritos
para a amostragem das matérias-primas, produtos semi-acabados,
produtos acabados e materiais de embalagem, que assegurem ser
representativa da totalidade do lote ou partida?
12.17.1 N Os métodos são consultados
e seguidos para a execução das análises?
12.18 N A amostragem estatística é
efetuada por uma pessoa qualificada pelo Controle da Qualidade?
12.19 N São mantidas amostras de referência
futura das matérias-primas utilizadas?
12.19.1 R Está definido o período de
retenção destas amostras?
12.20 I São mantidas amostras de cada
lote de produto acabado?
12.20.1 R Está definido o período de
retenção destas amostras?
12.21 R Existe um procedimento escrito
detalhando a data de reanálise das matérias-primas?
12.21.1 R O procedimento é seguido?
12.22 N Existem na empresa padrões e
materiais de referência?
12.22.1 R São conservados e utilizados
com procedimentos previamente estabelecidos?
12.23 R Há funcionário(s) do Controle
da Qualidade responsável(eis) pela inspeção dos processos de
fabricação?
12.24 I O Controle da Qualidade ou
pessoa autorizada verifica toda a documentação do processo de cada
produto para certificar a execução correta do mesmo, assim como a
investigação correta de qualquer desvio do processo?
12.25 I O Controle da Qualidade
verifica se cada lote do produto elaborado cumpre com as especificações
estabelecidas antes de ser liberado?
12.25.1 N São mantidos registros?
12.26 R São efetuados ensaios
microbiológicos?
12.26.1 N Existem registros?
12.27 INF São efetuados testes de
esterilidade?
12.27.1 N Existem registros?
12.28 R As áreas para ensaios
microbiológicos e testes de esterilidade são adequadas?
12.29 INF São efetuados ensaios biológicos?
12.29.1 INF Quais?
12.29.2 N Existem registros?
12.30 INF Existe biotério?
12.31 INF Está localizado fora do prédio?
12.32 N Se o biotério está localizado
dentro do prédio, as instalações de ventilação e ar condicionado
estão devidamente separadas de qualquer outro sistema?
12.33 N Caso a empresa não tenha biotério,
existe área de quarentena?
12.34 N São realizados controles para
liberação dos animais da quarentena? Existem registros?
12.35 N Existem normas e registros das
condições ambientais, higiene, alojamento, alimentação e saúde
dos animais do biotério?
12.36 N O biotério está limpo?
12.37 R Existem procedimentos escritos
sobre a limpeza do biotério?
12.38 INF Qual a freqüência da
limpeza?
12.39 INF Existem áreas de experimentação
animal?
12.40 N Esta área é separada do biotério?
12.41 N Existe separação dos animais
testados e em testes, dos animais ainda não utilizados?
12.42 N INF Os animais em ensaio estão
identificados? Como?
12.43 R Existem registros do histórico
e do uso de animais em testes?
13. GARANTIA DA QUALIDADE
13.1 INF Existe na empresa um Programa
de Garantia da Qualidade?
13.1.1 INF Este programa é divulgado a
todos os níveis?
13.2 R Existem normas escritas para a
divulgação e cumprimento das Boas Práticas de Fabricação?
13.2.1 R Estas normas são seguidas?
13.3 INF Há na empresa uma área que
coordene as atividades de Garantia da Qualidade?
13.4 R As responsabilidades pela gestão
da qualidade estão claramente definidas?
13.5 INF Existem procedimentos escritos
ou sistemas para avaliar a efetividade e aplicabilidade das normas e
sistemas de Garantia da Qualidade?
13.6 R Existe um programa de
treinamento de pessoal?
13.6.1 R Efetuam-se registros do
treinamento de cada funcionário?
13.7 N Os produtos farmacêuticos são
projetados e desenvolvidos de acordo com os requisitos das Boas Práticas
de Fabricação?
13.8 N As operações de produção e
controle estão claramente definidas e escritas?
13.9 R Os funcionários são treinados
e orientados de modo a garantir a correta e completa execução dos
processos e procedimentos definidos?
13.10 R Novos conhecimentos adquiridos
nos processos, ou adaptações e melhorias, somente são implementados
após completa avaliação e aprovação?
13.11 R São realizadas auto-inspeções
periódicas com o fim de verificar o cumprimento das Boas Práticas de
Fabricação?
13.11.1 R Existem registros das
auto-inspeções realizadas?
13.12 N Existe um programa escrito de
estudo de estabilidade dos produtos com registros apropriados de:
condições dos testes, resultados, métodos analíticos usados, condições
de conservação das amostras, envase primário, periodicidade de análises
e data de vencimento?
13.12.1 N O programa é cumprido?
13.13 N Existe um sistema de
acompanhamento que permite verificar se estão sendo cumpridas as
condições de armazenamento, e se o produto mantém sua qualidade
durante seu prazo de validade?
13.13.1 N O procedimento é cumprido?
13.14 R São mantidos registros das
reclamações recebidas sobre a qualidade dos medicamentos ou qualquer
modificação de suas características físicas, assim como das resoluções
tomadas?
13.15 N Existe na empresa um programa
de verificação documentada para os ciclos de esterilização por
calor úmido?
13.15.1 N O programa é cumprido?
13.15.2 N Comprova-se a documentação?
13.15.3 N Existem protocolos
preestabelecidos?
13.16 N Existe na empresa um programa
de verificação documentada para os ciclos de esterilização por
calor seco?
13.16.1 N O programa é cumprido?
13.16.2 N Comprova-se a documentação?
13.16.3 N Existem protocolos
preestabelecidos
21 N Existem instruções por escrito sobre tempo e temperatura de
autoclavagem?
8.F.22 N São realizados periodicamente
ensaios entada toda vez que se efetue uma mudança que possa afetar a
qualidade ou a reprodutibilidade de um processo ou de um método analítico
de controle?
14. ATA DE INSPEÇÃO
14.1 Nome da empresa
14.2 Nome(s) do(s) inspetor(es)
14.3 Motivo da inspeção
14.4 Nome, cargo e formação
profissional das pessoas entrevistadas
14.5 Foram recolhidas amostras de
produtos?
14.6 Quais e quantas?
14.7 Diferenças e práticas não
adequadas detectadas e informadas à direção da empresa.
14.8 Prazo recomendado pelo inspetor às
Autoridades Sanitárias para implementar as medidas corretivas.
14.9 Comentários sobre as observações
do inspetor, por parte do responsável da firma.
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