1.
REGISTRO DE ESTABELECIMENTOS
Para
o Registro de Estabelecimentos, junto ao Ministério da
Agricultura se faz necessário cumprir uma série de normas para
elaboração de um processo no qual constará todas as etapas de
aprovação do Estabelecimento.
-
Aprovação do terreno
Para
início de qualquer atividade, se faz necessário:
a)
Pedido de aprovação do terreno , para todas as indústrias que
dependem de edificação para o seu funcionamento. (Art. 59
RIISPOA)
Este
pedido é feito mediante requerimento dirigido ao Sr. Chefe do
SIPA, anexando croquis da(s) área(s) a ser(em) vistoriada(s), bem
como informar a quem se dirigir para fazer contatos na localidade
(endereço, telefone, etc.), (anexo 1)
b)
Após inspecionada e aprovada a área para a finalidade proposta
através do Laudo de Inspeção de Terreno (anexo 2), o industrial
pretendente dará prosseguimento ao pedido com a elaboração de
um projeto detalhado, de acordo com as seguintes orientações:
-
Localização
Pela
sua própria natureza, os estabelecimentos podem ser autorizados
dentro do perímetro urbano, suburbano ou rural, depois de ouvidas
as autoridades de saúde pública, Prefeitura Municipal e Órgão
Controlador do Meio Ambiente (Art. 47 e 48 do RIISPOA).
A
área do terreno deve ser compatível com o estabelecimento,
prevendo-se futuras expansões. É recomendado um afastamento de
10 (dez) metros dos limites das vias públicas ou outras divisas,
salvo quando se tratar de estabelecimentos já construídos, que
tenham condições fáceis de entrada e saída, bem como circulação
interna de veículos.
As
áreas, com pátio e vias de acesso, devem ser pavimentadas e
urbanizadas, evitando a formação de poeira e facilitando o
escoamento das águas. As demais áreas deverão receber
jardinagem completa.
Outros
aspectos de fundamental importância na elaboração do projeto
devem ser observados quanto à posição da indústria, a saber:
-
facilidade na obtenção da matéria-prima;
-
localização em ponto que se oponha aos ventos dominantes que
sopram para a cidade;
-
terreno seco, sem acidentes, de fácil escoamento das águas
pluviais, não passíveis de inundações;
-
afastadas de fontes poluidoras de qualquer natureza;
-
facilidade de acesso;
-facilidade
de fornecimento de energia elétrica e meios de comunicação;
-
facilidade no abastecimento de água potável;
-
facilidade no tratamento e escoamento das águas residuais;
-
preferencialmente próximo à corrente de água à montante da
cidade, caso dela esteja próximo;
-
facilidade na delimitação da área.
-
Instalações e Equipamentos
O
complexo industrial deve ser compatível com a capacidade de produção,
variando de acordo com a classificação do estabelecimento.
-
Projeto
Ao
final, o Projeto será instruído com os seguintes documentos:
a)
Requerimento do industrial pretendente, dirigido ao Sr. Secretário
de Inspeção de Produto Animal (SIPA) em Brasília DF, no qual
solicita aprovação prévia do PROJETO (anexo 3);
b)
Memorial descritivo da construção (anexo 4);
c)
Memorial Econômico-Sanitário (anexo 5);
d)
Termo de compromisso (anexo 6);
e)
Parecer(es) da(s) Secretaria(s) de Saúde e/ou Prefeitura (Art. 47
RIISPOA);
f)
Licença de instalação passada pelo INAMB (Instituto de Preservação
Ambiental - Art. 47 RIISPOA);
g)
A RT do engenheiro responsável pelo projeto - CREA da região;
h)
Plantas
-
situação - escala 1/500
-
baixa - escala 1/100
-
fachada - escala 1/50
-
cortes - escala - 1/50
-
detalhes de equipamentos - escala 1/10 ou 1/100;
-
hidro-sanitária - escala 1/100 ou 1/500
Nas
plantas devem ser observadas as seguintes cores:
Estabelecimentos
novos - cor preta
Estabelecimentos
a reconstruir, reformar ou ampliar:
-
cor preta - para partes a serem conservadas;
-
cor vermelha - para partes a serem construídas;
-
cor amarela - para partes a serem demolidas;
-
cor azul - para elementos construídos em ferro;
-
cor cinza - pontuado de nanquim, para partes de concreto;
-
cor " terra de siene" - para partes em madeira.
As
plantas ou projetos devem conter ademais:
-
Orientação;
-
Posição da construção em relação às vias públicas e
alinhamento dos terrenos;
-
Localização das partes dos prédios vizinhos, construídos sobre
as divisas dos terrenos;
-
Perfil longitudinal e perfil transversal do terreno em posição média,
sempre de nível (Art. 55 RIISPOA).
Os
pequenos projetos (ex. casas atacadistas, estábulos e granjas avícolas),
a juízo do Serviço de Inspeção Federal (SIF), podem ser
aceitos, para estudo, como simples "croquis" ou desenhos
(Art. 57 RIISPOA).
Outras
exigências poderão ser feitas, face a localização e classificação
do complexo industrial.
O
projeto completo será entregue no Serviço de Inspeção de
Produto Animal, da Delegacia Federal de Agricultura e do
Abastecimento no Estado em que estiver sendo pretendida a instalação
da indústria. Seus documentos serão anexados ao pedido inicial
para aprovação do terreno, analisados e remetidos para o
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA -
em Brasília, para APROVAÇÃO PRÉVIA, retornando para fins de
conhecimento ao Sr. Industrial e para início das obras, se
aprovado.
Durante
o desenrolar das obras, o Serviço de Inspeção Federal fará várias
visitas para vistoriar os trabalhos de construção.
Nenhuma
alteração poderá ser procedida no projeto aprovado previamente,
sem a devida consulta ao órgão fiscalizador.
Após
o término das obras deve ser solicitado ao SIPA do Estado uma
visita para então ser realizado o Laudo Técnico Sanitário do
Estabelecimento (anexo 7), o qual também deve ser incluído no
processo de pedido de Registro.
-
Instalação do SIF
Após
concluídas as obras e instalações, a firma fará uma solicitação
ao Serviço de Inspeção Federal da Delegacia Federal do Ministério
da Agricultura, pedindo a vistoria do estabelecimento para fins de
obtenção do "SIF".
Caso
o técnico verifique que todas as obras de instalações e
equipamentos propostos no projeto inicial foram executados e
instalados, serão solicitadas ao industrial mais três (03) vias
do projeto original, com vistas, à obtenção do REGISTRO
DEFINITIVO. Porém, se o técnico verificar que o projeto se acha
incompleto, e que falhas porventura existentes não prejudicarão
a manipulação do produto, e as obras estejam em andamento para
uma conclusão breve, poderá ser fornecido ao industrial a
RESERVA DO SIF, ficando protelado o REGISTRO DEFINITIVO.
Ao
proceder a vistoria do estabelecimento, o técnico solicitará análise
completa da água de abastecimento, condição "sine qua
non" para uma indústria que venha operar com manipulação
de produtos comestíveis. Solicitará ainda, a licença de operação,
passada pelo órgão estadual do meio ambiente.
Faculta-se
a autorização de formulários e demais documentos do SIF, bem
como aprovação prévia de rotulagens dos produtos a serem
elaborados, após a Reserva do SIF pelo DIPOA.
O
processo deverá ser instruído com o Laudo de Inspeção Final,
detalhando as instalações e certificando a conformidade, e com o
Resultado de Análise de água, nos termos do Art. 62 do RIISPOA,
para encaminhamento ao DIPOA, para efeito de Reserva do SIF ou
Registro.
A
instalação do Serviço de Inspeção Federal se fará por ato
formal, oficializado ao interessado, designando o responsável
pelo SIF e autorizando o início das atividades, após a Inspeção
Federal ser dotada dos documentos oficiais necessários.
- Supervisão
de estabelecimentos Registrados (SIF) e Relacionados (ER)
Todos
os estabelecimentos que possuírem Registro ou Relacionamento no
Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura,
devem ser supervisionados periodicamente de acordo com sua
classificação e necessidade determinadas pelo SIPA do Estado.
Para
este tipo de supervisão deve ser utilizado um modelo de Relatório
de Supervisão, o qual se difere conforme o tipo de
estabelecimento (anexo 8).
2.
RELACIONAMENTO DE ESTABELECIMENTO
O
Título de Relacionamento é dado a estabelecimentos que trabalham
com produtos de origem animal classificados como: casa atacadista,
estábulo produtor de leite tipo B e granja avícola.
-
Casa atacadista
Documentação
necessária para relacionamento:
1.
Requerimento do interessado(a), solicitando vistoria do terreno
(quando não existirem instalações construídas) ou Laudo Técnico
das instalações existentes, com vistas ao relacionamento do
estabelecimento.
2.
Memorial descritivo da construção (anexo 4);
3.
Memorial econômico-sanitário (anexo 17);
4.
Plantas:
-
baixa do estabelecimento - escala 1:100
-
fachada e cortes do estabelecimento - escala 1:50
5.
Contrato social registrado em cartório e na Junta Comercial;
6.
Alvará da prefeitura municipal.
-
Estábulo Produtor de Leite tipo A
-
Estábulo Produtor de Leite tipo B
Documentação
necessária para relacionamento:
1.
Requerimento assinado pelo proprietário, dirigido ao Sr. Chefe do
SIPA, solicitando relacionamento do Estábulo leiteiro (3 vias)
(anexo 9);
2.
Memorial descritivo da construção, assinado pelo proprietário,
engenheiro, ou engenheiro agrônomo habilitado (3 vias) (anexo
10);
3.
Memorial descritivo econômico-sanitário, assinado pelo proprietário
e pelo médico veterinário responsável (3 vias) (anexo 11);
4.
Plantas do estabelecimento (3 vias / cada):
-
baixa - escala 1:100
-
cortes e fachadas - escala 1:50
-
situação - escala 1:500
5.
Ficha individual dos animais para controle de Inspeção Federal
com fotografias (6x6cm) em dois perfis, ou identificação através
de sinais ou marcação (1 via);
6.
Levantamento sanitário do gado leiteiro efetuado por médico
veterinário, com provas de tuberculose e brucelose;
7.
Laudo de inspeção realizado por médico veterinário do Serviço
de Inspeção Federal;
8.
Levantamento fotográfico das dependências do Estábulo leiteiro
(1 via);
9.
Termo de compromisso do proprietário, declarando conhecer e
acatar compulsoriamente a legislação para produção de leite B
(3 vias);
10.
Termo de compromisso do médico veterinário credenciado, pelo
qual assume a responsabilidade do controle sanitário do rebanho,
bem como, pela orientação de manutenção das condições higiênico-sanitárias
das instalações e equipamentos (3 vias);
11.
Resultado de Análise de Água de abastecimento (Físico-Química
e Microbiológica).
-
Granja Avícola
Documentos
necessários para relacionamento:
1.
Requerimento de relacionamento (anexo 12);
2.
Classificação do ovo de acordo com o Decreto n° 56.585, de
20/07/65 (anexo 13);
3.
Termo de compromisso que cumpre o RIISPOA (anexo 14);
4.
Atestado Sanitário do plantel por médico veterinário
credenciado no SSA das DFAs (anexo 15);
5.
Análise físico-química e microbiológica da água de
abastecimento;
6.
Memorial descritivo Econômico-Sanitário (anexo 16)
7.
Memorial descritivo da construção e plantas nas escalas e vias
regulamentares (anexo 4):
-
baixa - escala 1:100
-
situação e localização - escala 1:500
3.
ALTERAÇÃO DE RAZÃO SOCIAL E CANCELAMENTO DE SIF (com
base no Art. 50 do RIISPOA)
Os
processos de solicitação devem ser instruídos com os seguintes
documentos:
1.
Requerimento ao Sr. Diretor do DIPOA;
2.
Termo de Compromisso obrigando-se a acatar todas as exigências
formuladas à firma antecessora, sem prejuízo de outras que
venham a ser determinadas;
3.
Contrato Social da nova firma, registrado na Junta Comercial;
4.
Anexação do Título de Registro da firma antecessora ou em sua
falta, uma Declaração de seu extravio;
5.
Contrato ou Certidão de locação, arrendamento ou de compra e
venda, registrado em Cartório;
6.
Laudo de inspeção do estabelecimento, atualizado com parecer
conclusivo.
No
caso de transferência de registro, por alteração contratual ou
da razão social, serão dispensados os dois últimos documentos.
Outrossim, paralelamente e em separado, deverão ser encaminhados
os processos de aprovação de rótulos tendo em vista o
cancelamento automático da rotulagem da firma antecessora.
Faculta-se a utilização da rotulagem da firma antecessora desde
que devidamente autorizado pelo DIPOA, sob estrito controle do SIF
local.
A
alteração da razão social e o cancelamento do SIF tem definidos
os procedimentos e modelos de formulários na Instrução de Serviço
No 001/94, da DNT/DIPOA de 01.02.94 (documentos
anexos).
Os
formulários deverão ser preenchidos e assinados por técnico
responsável do setor competente do Serviço de Inspeção Federal
(SIF), observando sempre os dispositivos legais do Regulamento de
Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal
(RIISPOA) e as instruções complementares a este assunto.
O
processo com a documentação exigida deverá ser retido no SIPA
do Estado até que seja efetuado o procedimento de homologação e
cadastro pelo DIPOA, sendo posteriormente encaminhado ao SIF para
arquivamento.
4.
REGISTRO DE PRODUTO
-
Rotulagem (Definição - ART 795 - Decreto N.º 2244, de 04.06.97)
Todos
os produtos entregues ao comércio devem estar identificados por
meio de rótulos aprovados ou registrados no DIPOA/SIPA, quer
quando destinados ao consumo, quer quando se destinam a outros
estabelecimentos que os vão beneficiar.
Paralelamente
ao processo de obtenção da Reserva de SIF ou Registro, a indústria
deverá solicitar o pedido de aprovação prévia e/ou registro
para os produtos que pretenda fabricar.
Entendendo-se
como tal, a aprovação dos memoriais descritivos de fabricação
dos produtos e seus respectivos rótulos, de que trata o Título
XII, Capítulo II, Seção IV do RIISPOA, nos Artigos 834 a 844.
Para
aprovação prévia tais documentos são:
-
Memorial Descritivo da fabricação ou manipulação do produto
(em duas vias)
-
Croquis do rótulo, em duas vias, em tamanho natural, indicando as
cores a serem usadas;
-
Após
à aprovação prévia do rótulo, a firma receberá uma via
do seu croquis e as recomendações para proceder a sua
impressão, podendo, imediatamente, iniciar a sua utilização.
Concomitantemente, atendendo as recomendações, a indústria
fará um novo requerimento no qual solicitará o REGISTRO da
rotulagem, anexando quatro (04) vias do rótulo definitivo de
fabricação.
-
A
aprovação prévia de rótulos é facultativa. O ART 837 do
RIISPOA, no entanto, recomenda o encaminhamento da documentação
para verificação prévia. Neste caso, a Interessada terá
prazo de 180 dias à contar da data da aprovação prévia
para o registro definitivo dos rótulos, caso contrário, serão
automaticamente cancelados.
-
Caberá
à empresa o fiel cumprimento do que foi aprovado e
registrado, sendo de responsabilidade da I.F. local,
supervisores e autoridades estaduais competentes, a fiscalização
do cumprimento das exigências determinadas.
-
Não
serão registrados os rótulos que necessitem alterações ou
correções definidas pelo DIPOA/SIPA.
O
inspetor do SIF local ao receber o pedido de registro, deverá
anexar os documentos ao processo original (aquele que deu origem
ao pedido), proceder análise Geral, atestar a veracidade do
memorial descritivo e atender ao contido no artigo 838 do RIISPOA.
A
Portaria SIPA No 014 de 11/12/85, descreve a
sistemática de aprovação vigente e a Circular SIPA No
06/86 descreve as instruções para Aprovação e Registro de Rótulos
e Produtos de Origem Animal e estabelece modelo de formulário a
ser utilizado para tal procedimento (anexo).
Foram
introduzidas algumas alterações nos procedimentos pelo Ofício
Circular CIPOA/DNDA/SNAD No 002/91 de 05.07.91,
que encaminhou a Resolução CIPOA No 001/91 de
05.07.91 (Descentralização da aprovação e registro de produtos
sem formulação para os Serviços Técnicos Estaduais - SIPAs).
Na Resolução CIPOA No 001/91, através das
Instruções Normativas foram disciplinados os procedimentos de
aprovação, registro, alteração e cancelamento de produtos (rótulos
e memoriais descritivos) bem como as respectivas nomenclaturas
atualizadas.
A
aprovação, registro, alteração e cancelamento de produtos não
previstos no item II da Resolução CIPOA No
001/91, formulações e/ou emprego de aditivos, bem como os que não
constam da lista de nomenclaturas anexa, permanecem sob competência
das Seções Técnicas do DIPOA, assim como a Autorização
daqueles destinados ao comércio internacional.
Com
referência ao Plano de Marcação, face a emissão da Circular No
058/DICAR, de 17.07.79, e do Ofício Circular No
013/SIPA, de 28.07.80, esta designação ficou reservada a
identificação de embalagens secundárias e/ou coletivas. Cumpre
ressaltar que estes documentos conceituaram de forma definitiva
plano de marcação e rótulo. Os planos de marcação e testeiras
de produtos de origem animal não estão sujeitos a aprovação
e/ou registro junto ao DIPOA/SIPA, ficando a cargo do SIF exercer
o seu controle e fiscalização, exceto os destinados ao comércio
internacional. A Circular No 002/92 da
DNT/DIPOA, dispõe sobre a utilização do carimbo de inspeção
em planos de marcação.
Todos
os modelos de carimbo oficial de inspeção para rótulos estão
previstos no artigo 833 do RIISPOA. O modelo de carimbagem a fogo
em miúdos está instruído na Circular 155/BR de 04.07.74.
A
Circular CIPOA/DIPOA No 071/92, dispõe sobre a
obrigatoriedade da inscrição "Ministério da
Agricultura", nos rótulos aprovados e/ou registados.
A
Portaria No 371, de 04.09.97, do Ministério da
Agricultura, aprovou o Regulamento Técnico para Rotulagem de
Alimentos, considerando a Resolução MERCOSUL No
36/93, que aprovou o Regulamento Técnico para Rotulagem de
Alimentos Embalados.
5.
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE INSPEÇÃO, REINSPEÇÃO, TRÂNSITO
INTERESTADUAL
-
Controles e Formulários junto às IIFF
1.
Cloração da Água (anexo 19)
2.
Recebimento de Terceiros (anexo 20)
3.
Controle dos Produtos Utilizados na Indústria (anexo 21)
4.
Coleta de Água Industrial e Produtos (anexos 22 e 23)
5.
Dados Estatísticos / Mapas (anexo 24)
6.
Controle de Resultados de Análises
Os
produtos de origem animal prontos para consumo, bem como toda e
qualquer substância que entre em sua elaboração, estão
sujeitos a exames tecnológicos, químicos e microbiológicos
(Art. 870 RIISPOA).
7.
Controle dos Certificados Sanitários
Os
produtos e matérias-primas de origem animal procedentes de
estabelecimentos sob Inspeção Federal, satisfeitas as exigências
do presente Regulamento, têm livre curso no País, podem ser
expostos ao consumo em qualquer parte do território nacional e
constituir objeto de comércio internacional (Art. 851 RIISPOA).
A
expedição de produtos é sempre acompanhada de Certificados
Sanitários, devidamente preenchidos, sendo que a emissão,
controle e guarda do Certificado Sanitário e da Guia de Trânsito
são da responsabilidade do funcionário do SIF encarregado da
respectiva I.F.
A
Circular nº 131/BR, de 13/6/72 padronizou o modelo de Certificado
Sanitário, estabelecendo normas de impressão, fornecimento e
preenchimento desse documento.
O
preenchimento dos Certificados Sanitários deve ser
obrigatoriamente à máquina, especificando o número da nota
fiscal e a placa do veículo. Se for produto conservado pelo frio,
deve constar também a temperatura do mesmo no momento de embarque
e, para produtos perecíveis, deverá também constar a hora da
emissão do Certificado.
A
Circular nº 23/75, de 30/7/75, introduziu no modelo, as
especificações referentes à prova de lacração do veículo e
ao número do lacre usado no mesmo veículo.
A
Circular nº 007/85, de 20/5/85, aprovou o novo modelo de
Certificado, de forma a adaptá-lo ao sistema de preenchimento
computadorizado. O Certificado Sanitário para controle de trânsito
de produtos de origem animal, procedentes de estabelecimentos sob
Inspeção Federal, deve obedecer a modelo próprio e aprovado, de
conformidade com o RIISPOA (Artº. 858).
O
SIPA deverá exercer o controle sobre a pessoa jurídica
autorizada a realizar a impressão dos Certificados Sanitários e
controlar a emissão das autorizações para confecção do
documento para cada estabelecimento registrado , inclusive
conferir a numeração sequencial de cada SIF.
A
Instrução de Serviço nº 010/91, em 15/4/91, define as cores do
papel de impressão, sendo:
Certificado
Sanitário para produtos comestíveis - branco;
Certificado
Sanitário para produtos não comestíveis - verde;
Guia
de Trânsito para produtos comestíveis - rosa;
Guia
de Trânsito para produtos não comestíveis - azul.
A
impressão deve ser feita em quatro vias, com as seguintes destinações:
1ª
via - acompanha o produto;
2ª
via - controle de trânsito;
3ª
via - arquivo da Inspeção Federal;
4ª
via - arquivo da firma.
Nessa
Instrução foi estabelecido que:
-
Nos
estabelecimentos com Inspeção Permanente, sob a
responsabilidade direta de Médico Veterinário, será emitido
Certificado Sanitário para os produtos não identificados por
meio de rótulos, etiquetas, plano de marcação e testeiras.
-
Os
produtos devidamente identificados por meio de rótulos,
etiquetas, plano de marcação e testeiras, registrados no
SIF, oriundos de estabelecimentos sob Inspeção Permanente
estão isentos de Certificado Sanitário ou Guia de Trânsito,
devendo ser aposto no verso da Nota Fiscal carimbo de autorização
de trânsito. Tal procedimento será adotado pelo próprio
estabelecimento.
-
Os
produtos devidamente identificados por meio de rótulos,
etiquetas, plano de marcação e testeiras, registrados no
SIF, oriundos de estabelecimentos sob Inspeção Periódica,
estão isentos de Certificado Sanitário ou Guia de Trânsito,
devendo ser adotado pelo estabelecimento o disposto no item
acima.
A
presente Instrução de Serviço não se aplica aos produtos
de origem animal destinados à exportação ou aos importados,
sendo que os documentos (modelos em anexo) substituirão o
Certificado Sanitário em uso, cujas vias ainda existentes na
data da implantação da presente Instrução de Serviço serão
recolhidas pelo SIF e inutilizadas.
-
Certificação Sanitária
É
dos pontos de maior responsabilidade dentro do contexto do SIF,
porque tudo o que se faz deve convergir para a Certificação
Sanitária. Após todos os controles e tarefas executadas e a
garantia, através da aposição do carimbo de inspeção, que o
produto final se encontra em condições ótimas para consumo, vem
a expedição do mesmo, juntamente com a assinatura do Certificado
Sanitário.
O
Certificado Sanitário é um dos mecanismos, talvez o principal,
para o efetivo controle de trânsito de produtos de origem animal.
Este deve obedecer o modelo próprio e aprovado, de conformidade
com o RIISPOA (Art. 858).
O
modelo oficial, padronizado e tradicionalmente utilizado, foi
aprovado pela Circular No 131/BR, de 13.06.72,
que estabelece as normativas para impressão tipográfica,
preenchimento e uso, com vistas à preservação de sua
autenticidade e inviolabilidade, de forma a assegurar contra usos
indevidos, adulterações e falsificações.
1.
Modelo:
Foi
alterado pelo Ofício Circular SIPA No 007/85,
de 20.05.85, que dentre outras medidas modificou o modelo de
Certificado Sanitário até então existente, pois este não
acompanhava a atual agilização da emissão de notas fiscais
pelas empresas de alta produção, em sistema computadorizado, com
condições de preenchimento simultâneo e contínuo de
certificados, e tendo em vista a necessidade de:
1.1.
Atualizar a denominação do órgão (SIPA);
1.2.
Modernizar a sistemática de trabalho;
1.3.
Agilizar o atendimento da demanda atual;
1.4.
Garantir a confiabilidade dos dados;
1.5.
Reduzir custos operacionais de mão-de-obra;
1.6.
Introduzir o sistema de computação de dados.
Ainda
sobre o novo modelo, outra modificação é a não mais existência
de certificados de cor verde ou branco, pois neste novo modelo
passou ao sistema da indicação PRODUTO COMESTÍVEL ou PRODUTO NÃO
COMESTÍVEL.
O
modelo para o uso em computador deve obedecer instruções à
parte.
2.
Impressão:
2.1.
A impressão dos Certificados, exceto os destinados aos
estabelecimentos de pequena utilização, será sempre feita às
expensas da firma e dentro das condições do item seguinte.
2.2.
À tipografia escolhida pela interessada, o encarregado do POINS
ou I.F. isolada autorizará, por ofício, a impressão da partida
declarada do certificado, obedecido rigorosamente o modelo
oficial. O expediente será acompanhado do clichê, dos modelos da
2a e 3a vias do impresso e de
uma carta da firma interessada às suas expensas e na quantidade
declarada, tudo será entregue, mediante recibo, à firma
impressora, e no ofício constará expressamente:
a)
Que os impressos deverão ser entregues, na quantidade autorizada,
diretamente à Repartição, juntamente com o clichê em devolução;
b)
Que as despesas com a impressão ocorrerão por conta da firma
signatária da carta, responsável pelo estabelecimento;
c)
Que a tipografia estará sujeita às penas da Lei, no caso de
utilizar o clichê para fim diferente ao da autorização ou de
fornecimento de impressos a outrem.
3.
Fornecimento dos Impressos:
3.1.
Recebidos os impressos diretamente da tipografia, serão os mesmos
fornecidos, parceladamente, à firma interessada, para
preenchimento, tomando o POINS ou a I.F. o cuidado de anotar os
respectivos números, para efeito de controle.
4.
Preenchimento:
4.1.
Os Certificados Sanitários serão obrigatoriamente preenchidos à
máquina e, face às dificuldades óbvias, as próprias firmas
deverão fazê-lo.
4.2.
Além do preenchimento de todas as especificações do impresso,
inclusive a do No da Nota Fiscal respectiva, será
compulsória a declaração do número da chapa (placa) do veículo
transportador, quando o meio de transporte for o caminhão.
4.3.
Quando se tratar de produto conservado pelo frio, será obrigatório
constar a temperatura do mesmo por ocasião do embarque.
4.4.
Tratando-se de produtos facilmente perecíveis, deverá ser
especificado no preenchimento do Certificado, a hora em que o
mesmo foi emitido, de modo a evitar dúvidas futuras.
4.5.
Para cada Nota Fiscal deverá ser emitido um Certificado.
4.6.
Deverão ser inutilizadas com X as linhas em branco do
impresso.
4.7.
A firma deverá restituir à Repartição, para efeito de
inutilização e baixa, os impressos rasurados.
5.
Carimbagem, assinatura dos Certificados e outras providências:
5.1.
O Certificado somente poderá ser carimbado com o carimbo oficial
da Repartição (datador, modelo anexo) e assinado pelo funcionário,
se lhe for apresentada, anexa, a Nota Fiscal correspondente. Nos
estabelecimentos sob inspeção permanente, constituirá ainda
condição para tal, que o carregamento do veículo tenha sido
presenciado pela I.F., para efeito não só de reinspeção, como
para conferência da exatidão do peso e do número de volumes ou
peças da carga.
5.2.
O funcionário signatário aporá, obrigatoriamente, abaixo da sua
assinatura, o carimbo do seu nome, cargo e inscrição no CRMV
(quando for o caso).
5.3.
Nos estabelecimentos sob inspeção permanente é obrigatório o
lacramento, pela Inspeção Federal, da carroceria dos veículos
transportadores de produtos conservados pelo frio ou de carne
fresca, quando se destinarem ao comércio interestadual ou a outro
estabelecimento sob Inspeção Federal. O lacre será um selo
inviolável que levará, em decalque, o número do SIF do
estabelecimento.
6.
Outros esclarecimentos:
O
Certificado Sanitário a que se refere a presente Circular, será
aplicável ao trânsito de todo e qualquer produto de origem
animal, exceto os de laticínios e ovos de estabelecimentos
situados em localidades onde o Serviço de Inspeção não
dispuser de funcionário para a emissão de tal documento. Os
produtos dos estabelecimentos nessas condições, passarão a ter
a sua liberação de trânsito por Certificados emitidos de forma
diversa.
-
Controle e Produtos Recebidos (Desdobramento
de Certificados Sanitários)
1o
Exigir a apresentação do Certificado Sanitário de origem do
produto e verificar a autenticidade do documento.
2o
Verificar se a carroceria do veículo (no caso de caminhão ou
caminhoneta com carroceria isotérmica ou frigorífica) chegou
devidamente lacrada.
3o
Verificar as condições do produto. Interditá-lo em mau estado
sanitário (+), ou irregularmente identificado (++) ou ainda
transportado estivado (+++), fazendo a respectiva comunicação, o
quanto antes, ao Inspetor, para as providências necessárias,
inclusive notificação à Inspetoria Regional.
4o
Quando de tratar de caminhão com carroceria fechada (metálica),
que descarrega no estabelecimento somente parte da carga, o
procedimento será o seguinte:
a)
Desdobrar o Certificado Sanitário de Origem, consignando no
desdobramento, além das especificações normais, a seguinte
declaração: "Este certificado foi desdobrado do no
__________, emitido em ___/___/___, pela I.F. no
_______, junto ao
_____________________________________________________ (Nome e
Localidade do estabelecimento).
b)
Anotar no verso do Certificado de Origem, antes de arquivá-lo na
I.F.. o número do Certificado de Desdobramento, ou seja, o de
substituição.
c)
Lacrar o caminhão com o lacre e a etiqueta da I.F., após o
descarregamento da carga.
d)
Anotar no Boletim de Ocorrências Diárias qualquer anormalidade
verificada no recebimento do produto.
-
Autos de Infração / Autos de Multa
A
multa não pode ser aplicada sem que previamente seja lavrado o
auto de infração, detalhando a falta cometida, o artigo
infringido, a natureza do estabelecimento com a respectiva
localização e a firma responsável (Art.885 RIISPOA).
O
auto de infração deve ser assinado pelo servidor que constatar a
infração, pelo proprietário do estabelecimento ou
representantes da firma e por duas testemunhas (Art. 886 RIISPOA).
A
autoridade que lavrar o auto de infração deve extraí-lo em 3
(três) vias: a primeira será entregue ao infrator, a segunda
remetida ao Inspetor Chefe do SIPA, e a terceira constituirá o próprio
talão de infrações (Art. 887 RIISPOA).
Sem
prejuízo da responsabilidade penal cabível, a infração à
legislação referente aos produtos de origem animal acarretará,
isolada ou cumulativamente as seguintes sanções, de acordo com a
Lei nº 7.889 (23/11/89):
I.
advertência
II.
multa
III.
apreensão ou condenação
IV.
suspensão de atividade
V.
interdição
A
Circular CIPOA nº 008/91, de 04/11/91, altera a Instrução de
Serviço No 009/90, que regulamenta os valores
das multas em BNT - Bônus do Tesouro Nacional (Art. 880 RIISPOA),
atualizando os valores das multas previstas.
A
Instrução Normativa No 001/93 estabelece, como
parâmetro de atualização monetária, a conversão de multas e
penalidades para Unidade Fiscal de Referência - UFIR.
-
Controle do SIPA
O
SIPA possui um livro de controle de autos de infração, onde
constam, em ordem: SIF ou Firma, No do processo,
Saída do Auto de Infração (AI), Retorno do AI, Saída do Auto
de Multa (AM), Retorno do AM, Assunto, Valor da multa em UFIR,
Data do Pagamento, Valor em Reais, Dívida Ativa (DA), Retorno da
DA, Data em que foi Arquivado e Unidade.
O
registro é também feito em fichas, por número de SIF, onde
consta o histórico das firmas autuadas e multadas. Estes
registros são utilizados para avaliação da situação da firma
frente ao auto de infração e auxiliam a estabelecer a conduta
adequada, como multa ou advertência e destino do produto.
-
MODELOS:
1. Termo
de Advertência (anexo 25)
2. Auto
de Infração (anexo 26)
3. Auto
de Apreensão (anexo 27)
4. Termo
de Fiel Depositário (anexo 28)
5.
Coleta de Amostras (anexo 29)
6. Termo
de Doação (anexo 30)
7. Auto
de Multa (anexo 31)
8.
Controles do SIPA (anexos 32 e 33)
GLOSSÁRIO
/ SIGLAS
ESTABELECIMENTO
Designação de toda Unidade Industrial / Comercial registrada ou
relacionada no Serviço de Inspeção Federal
RIISPOA
Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de
Origem Animal (Decreto 30.691 de 29.03.52 que regulamentou a Lei no
1.283 de 18.12.50)
MAA
Ministério da Agricultura e do Abastecimento
DIPOA
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
SIF
Serviço de Inspeção Federal do DIPOA
IF
Inspeção Federal junto a cada estabelecimento registrado no
DIPOA
SIPA
Serviço de Inspeção de Produto Animal em cada Estado da Federação,
subordinado tecnicamente ao DIPOA
DOI
Divisão de Operações Industriais do DIPOA
DCI
Divisão de Comércio Internacional do DIPOA
DNT
Divisão de Normas Técnicas do DIPOA
DPA
Divisão de Programação Administrativa do DIPOA
SECAR
Serviço de Inspeção de Carnes e Derivados da DOI/DIPOA
SELEI
Serviço de Inspeção de Leite e Derivados da DOI/DIPOA
SEPES
Serviço de Inspeção de Pescados e Derivados da DOI/DIPOA
DFA
Delegacia Federal de Agricultura do MAA
SIGLAS
MENCIONADAS MAS DESATUALIZADAS
-
Constam de Documentos ainda em vigor (Circulares e Portarias)
SIPA
(ex) Secretaria de Inspeção de Produtos de Origem Animal
(atual DIPOA)
SIPOA
(ex) Secretaria de Inspeção de Produtos de Origem Animal
(atual DIPOA)
CIPOA
(ex) Coordenação de Inspeção de Produtos de Origem Animal
(atual DIPOA)
DICAR
(ex) Divisão de Inspeção de Carnes e Derivados (atual SECAR)
ANEXOS
ANEXO
1
-
Requerimento solicitando vistoria do terreno
Ilmo
Sr. Chefe do SIPA/ -----
(Estado)
---------------------------------------------------,
abaixo assinado, desejando construir
um(a)-----------------------------------------------------------------------,---------------------------------------,
(
especificação da indústria) (cidade, município)
vem
mui respeitosamente requerer a V. Sa. se digne vistoriar o terreno
e autorizar a preparação dos documentos necessários para a
construção do referido estabelecimento industrial.
Nestes
termos
Pede
Deferimento
Local
e data
---------------------------------------
Assinatura
do requerente
ANEXO
2
-
Laudo de Inspeção Prévia de Terreno
1.
Nome da firma proprietária do terreno
2.
Localização do terreno: Distrito, Município, Estado
3.
Área total disponível
4.
Área a ser utilizada na construção
5.
Perfil do terreno, assinalado os acidentes e sua natureza
6.
Detalhes sobre facilidades de escoamento das águas pluviais
7.
Existência de prédios limítrofes, especificando sua natureza
8.
Localização urbana, suburbana ou rural e distância dos pontos
de embarque
9.
Existência nas proximidades, de estabelecimentos que produzam mau
cheiro, indicando natureza e distância do local
10.
Distância entre o futuro estabelecimento e rios perenes para
escoamento das águas residuais
11.
Existência de fonte produtora de água para abastecimento
(nascente, rio, poços, rede da cidade); especificando abundância
provável e detalhes sobre possibilidade de poluição
12.
Meios de transporte que dão acesso ao local
13.
Região, distância e meios de acesso da matéria prima
14.
Estabelecimentos de produtos de origem animal existentes no Município,
indicando natureza e órgão de inspeção sanitária que os
fiscaliza
15.
Outros detalhes de importância que forem observados
16.
Conclusões
Data______________
-------------------------------------------------------
Méd. Veterinário
ANEXO
3
-
Requerimento solicitando aprovação prévia do projeto de construção
Ilmo
Sr. Diretor do DIPOA - BSB
_______________________________________,
representando o estabelecimento
denominado_______________________________, que se localizará à
________________________________(endereço), vem mui
respeitosamente requerer de V. Sa. aprovação das plantas e
memoriais descritivos de construção e econômico-sanitário em
anexo, visando o registro do mesmo nesse Órgão.
Para
tanto, anexa plantas e demais documentos necessários.
Nestes
termos
Pede
deferimento
Local
e data
___________________________
Assinatura do requerente
ANEXO
4
-
Memorial descritivo da construção
1.
Nome da firma interessada no projeto
2.
Localização do futuro estabelecimento
3.
Natureza do estabelecimento
4.
Responsável pelo projeto
5.
Área do terreno
6.
Área a ser construída
7.
Área útil
8.
Recuo do alinhamento da rua
9.
Duração provável da obra
10.
Argamassa
11.
Fundações
12.
Pé direito
13.
Madeiramento e coberturas
14.
Forros
15.
Portas (dimensões e material - especialmente das câmaras frias)
16.
Revestimento geral
17.
Pavimentação
18.
Esquadrias
19.
Impermeabilização (discriminar o material a ser empregado no
piso e nas paredes das diferentes dependências)
20.
Instalações de água
21.
Sistema de esgoto (detalhes sobre o modo e processo de depuração
antes de ser lançado na corrente d’água)
22.
Pintura geral
23.
Custo provável da obra.
ANEXO
5
-
Memorial descritivo Econômico - Sanitário
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 01
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 02
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 03
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 04
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 05
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 06
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 07
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 08
. Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 09
.
Memorial Econômico Sanitário do Estabelecimento 10
ANEXO
6
-
Termo de Compromisso
Que
faz a firma _____________________________________________________
com sede em ________________
________________________________________________________ perante o
Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPA/DIPOA).
_____________________________________,
firma com sede em ______________________________________, por seu
Diretor Presidente, concorda em acatar as exigências contidas no
Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
Origem Animal "RIISPOA" , de acordo com o Decreto n°
30.691, de março de 1952 e alterado pelo Decreto n° 1.255, de 25
de junho de 1962, combinado com o Decreto n° 73.116, de 08 de
dezembro de 1973, sem prejuízos de outros que venham a ser
determinados.
Ficando
ainda ciente, que quaisquer obras só poderão concretizar-se após
a aprovação prévia do projeto pelo órgão competente do Ministério
da Agricultura.
_________________________________
Diretor Presidente
ANEXO
7
a)
Laudo Técnico Sanitário de Estabelecimento - SELEI
Unidade
da Federação: Distrito:
Município:
Localidade:
1.
Identificação:
1.1
Estabelecimento - denominação:
Endereço:
SIF:
Classificação
do Estabelecimento:
Registrado?
sim ( ) não ( )
Reservado?
sim( ) não ( )
Data
do registro ou Relacionamento:
1.2
Localização: Zona urbana ( ) suburbana ( ) rural ( )
1.2.1
Em centro de terreno sim ( ) não ( )
1.2.2
Com estradas laterais sim ( ) não ( )
1.2.3
Afastado de residências sim ( ) não ( )
1.2.4
Circulação de veículos internos sim ( ) não ( )
1.2.5
Área de terreno suficiente sim ( ) não ( )
1.2.6
Afastado das vias públicas sim ( ) não ( )
1.2.7
Fontes produtoras de mau cheiro sim ( ) não ( )
1.2.8
Existência de depósito de lixo aproximadas sim ( ) não ( )
1.2.9
Existência do "Mangue" nas proximidades? sim ( ) não (
)
1.2.10
Pavimentação das áreas circundantes? sim ( ) não ( )
1.3
Condição do Responsável pela Exploração:
Proprietário(
) Arrendatário ( ) Prestação de Serviço ( )
1.4
Está em atividade? sim ( ) não ( )
1.5
Inspeção Permanente ( ) Inspeção Periódica ( )
Inspeção
Sanitária feita por: Veterinário ( ) Auxiliar ( )
Sem
funcionário ( )
1.6
Tipo de Empresa:
Própria
( ) Cooperativa ( ) Economia mista ( )
Privada
arrendada ( ) Estadual ( ) Outras ( )
1.7
Detalhes de Construção
Ano
de construção: ______/_______/_______
Ano
última reforma: total ____/_____/______ parcial _____/_____/_____
Estilo
da Construção: Vertical ( ) Horizontal ( )
Apreciação
geral da construção:
Boa
( ) Regular ( ) Precária ( )
1.8
Está cumprindo exigências? sim ( ) não ( )
______________________________________________________________________________________________
*
Relacione no ítem correspondente à observação, indicando os
prazos concedidos pela Inspeção Federal.
1.9
Tem técnico especializado em Laticínios, à frente da direção
dos trabalhos industriais:
sim
( ) não ( )
2.
Atividades do Estabelecimento:
Consideram-se
atividades do estabelecimento aquelas que são de caráter
permanente.
2.1
Pré-Beneficiamento do Leite:
3.
Capacidade do Estabelecimento
3.1
Capacidade de recebimento:
Estática:
Vazão
horária:
3.2
Produção mensal:
____________________________________________________________________
3.3
Funciona sábado, domingos e feriados? sim ( ) não ( )
3.4
Média de recebimento em ________ (___________________________)
3.5
Produção em ________ (_____________________________________)
3.6
Número de operários __________ homens _______________ mulheres
_________
3.7
Procedência da matéria-prima (relacionar os 10 principais municípios
fornecedores:
01.
06.
02.
07.
03.
08.
04.
09.
05.
10.
3.8
Meio de transporte da matéria-prima:
Rodoviário
( ) Ferroviário ( ) Tração Animal ( ) Outros ( )
4.
Dependências:
4.1
Plataforma de recepção de matéria-prima: sim ( ) não ( )
Independente
da expedição? sim ( ) não ( )
4.1.1
Natureza do piso:
Paralelepípedo
( ) Ferro ( ) Concreto ( )
Gressit
ou similar ( ) Lajotas ( ) Liga de "epoxi" ( ) Outros (
)
4.1.2
Dimensão suficiente?
4.1.3
Pé-direito: satisfaz? sim ( ) não ( )
4.1.4
Altura da plataforma: satisfaz? sim ( ) não ( )
4.1.5
Impermeabilização das paredes:
"Gressit"
ou similar ( ) Azulejo ( ) Cimento liso ( ) Outros ( )
4.1.6
Cobertura? sim ( ) não ( )
4.1.6.1
Natureza da cobertura:
Estrutura:
metálica( ) Estoque ( ) Telhas a vista ( )
alumínio
( ) Amianto ( ) Lage ( )
4.1.7
Esteira para transporte de latões? sim ( ) não ( )
elétrica
( ) Roletes ( )
4.1.8
Equipamentos para desnate? sim ( ) não ( )
4.1.9
Lavagem de latões? sim ( ) não ( )
manual
( ) mecânico ( )
4.1.10
Instalações d’água para limpeza? sim ( ) não ( )
4.1.11
Instalações de vapor para limpeza? sim ( ) não ( )
4.1.12
Escoamento das águas de limpeza?
Suficiente
( ) Insuficiente ( ) Precário ( )
4.1.13
Iluminação artificial: satisfaz? sim ( ) não ( )
4.2
Laboratório de Recepção:
4.2.1
Características físicas satisfatórias? sim ( ) não ( )
4.2.2
Equipamentos para análises de rotina:
Completo
( ) Incompleto ( ) Ausente ( )
-
Número
de analistas:________________________________________
4.2.4
Provas realizadas:
Acidez
( ) Densidade ( ) Gordura ( )
Alizarol
( ) Conservadoras ( ) Outras ( )
4.2.4.1
Determina o ponto crioscópico do leite sim ( ) não ( )
4.2.5
Iluminação natural suficiente? sim ( ) não ( )
5.
Expedição:
5.1
Dimensões suficientes? sim ( ) não ( )
5.2
Características físicas regulamentares? sim ( ) não ( )
5.3
Seqüência:
Boa
( ) Regular ( ) Deficiente ( )
5.4
Estado geral de conservação: satisfaz? sim ( ) não ( )
5.5
Estado geral de higiene: satisfaz? sim ( ) não ( )
6.
Frigorificação:
6.1
Estado geral, manutenção, higiene do local e equipamentos:
6.2
Tanque de água gelada
6.3
Compressores e volume amônia
6.4
Tanque de estocagem: condições, isolamento
6.5
Estado geral de conservação: satisfaz? sim ( ) não ( )
6.6
Estado geral de higiene: satisfaz? sim ( ) não ( )
7.
Produção de vapor:
7.1
Caldeira? sim ( ) não ( )
Baixa
pressão ( ) Alta pressão ( )
7.2
No corpo do edifício? sim ( ) não ( )
7.3
Alimentação: óleo ( ) lenha ( )
7.4
Pressão de vapor: suficiente? sim ( ) não ( )
8.
Dependências auxiliares:
8.1
Sede para Inspeção Federal? sim ( ) não ( )
8.2
Vestiários com dimensões suficientes? sim ( ) não ( ) quantos (
)
8.3
Sanitários em n° suficiente? sim ( ) não ( ) quantos ( )
8.4
Chuveiros em n° suficiente? sim ( ) não ( ) quantos ( )
8.5
Separados do corpo industrial? sim ( ) não ( )
8.6
Almoxarifado? sim ( ) não ( )
8.7
Oficina mecânica? sim ( ) não ( )
8.8
Escritório? sim ( ) não ( )
8.9
Local para refeições? sim ( ) não ( )
8.10
Garagem? sim ( ) não ( )
9.
Água de Abastecimento:
9.1
Procedência:
Rede
pública ( ) Poço raso ( ) Poço profundo ( ) Superfície ( )
9.2
Tratamento:
Completo
( ) Incompleto ( ) Somente claro ( ) Não tem ( )
9.3
Volume disponível suficiente? sim ( ) não ( )
9.4
Qualidade:
9.5
Dentro dos padrões físico-químicos regulamentares? sim ( ) não
( )
9.6
Dentro dos padrões microbiológicos regulamentares? sim ( ) não
( )
9.7
Data de remessa da última amostra de água para exame
laboratorial:
________________________________________________________
9.8
Resultado dentro dos padrões? sim ( ) não ( )
10.
Rede de Esgotos:
10.1
Tratamento prévio? sim ( ) não ( )
10.2
Vazão suficiente? sim ( ) não ( )
10.3
Tanque de sedimentação? sim ( ) não ( )
11.
Força e Luz:
11.1
Constância: Permanente ( ) Lapsos ocasionais ( ) Falta ( )
11.2
Carga: suficiente ( ) Insuficiente ( )
11.3
Gerador próprio? sim ( ) não ( )
12.
Produtos Fabricados:
(Nomenclatura)
(Rótulo número)
1)_____________________
___________________ 2)_____________________ ___________________
3)_____________________
___________________
4)_____________________
___________________
5)_____________________
___________________
13.
Destino dos Produtos
13.1
Principais mercados consumidores:
01)_______________________________________________
02)_______________________________________________
03)_______________________________________________
14.
Meio de transporte de matéria-prima:
14.1
Caminhão: isométrico ( ) comum ( )
unidade
frigorífica ( ) CO2 ( )
14.2
Local para lavagem de veículos? sim ( ) não ( )
Satisfaz?
sim ( ) não ( )
15.
Meio de transporte de produtos:
15.1
Caminhão: isotérmico ( ) comum ( )
16.
Delimitação do Estabelecimento:
16.1
Cerca ( ) Muro ( ) Outras ( )
17.
Conclusão:
Estado
geral da indústria:
Boa
( ) Regular ( ) Insuficiente ( )
18.
Observações:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ___
b)
Laudo Técnico Sanitário de Estábulo Leiteiro - Leite
"B"
1.
Identificação:
Nome
do Proprietário:
_________________________________________________
Nome
da Propriedade: _________________________________________________
Localização
da Propriedade: ____________________________________________
Categoria:
Estábulo Leiteiro
Produção
Estimada: Primeira Ordenha: _______ lts. Segunda Ordenha: _______
lts.
Destino
da Produção: __________________________________________________
Distância
entre a Fonte e o Receptor: _____________________________________
Meio
de Transporte Utilizado:
____________________________________________
Equipamento
de Ordenha e Resfriamento (detalhes de funcionamento): ___________
____________________________________________________________________
2.
Água de Abastecimento:
Origem:
______________________________________________________________
Canalização:
Sim ( ) Não ( )
Tipo:
_________________________________________________________________
Filtros:
Sim ( ) Não ( )
Tipo:
_________________________________________________________________
Reservatório:
Sim ( ) Não ( )
Tipo:
_________________________________________________________________
Local:
________________________________________________________________
3.
Destino das Águas Servidas e Esgotos:
Lavouras
( ) Esterqueiras ( ) Outros ( )
Canalização:
Sim ( ) Não ( )
Distância:
______________________________________________________________
4.
Ordenha:
Manual
( ) Mecânica ( )
Local:
Estábulo ( ) Dependência de Ordenha ( )
5.
Estábulo:
a)
Pé-direito: satisfaz ( ) não satisfaz ( )
Qual?
_________________________________________________________________
b)
Dimensões:
__________
m2 _____________ Compr. _____________ Larg.
c)
Contenção dos Animais:
Correntes
( ) Canzil ( ) Outros ( )
d)
Capacidade (número de animais):
_________________________________________
e)
Piso: Concreto ( ) Outros ( )
Qual?
_________________________________________________________________
f)
Escoamento de Águas e Detritos:
Declividade:
satisfaz ( ) não satisfaz ( )
Canaletas
/ Ralos: satisfaz ( ) não satisfaz ( )
g)Estrutura
de sustentação:
Alvenaria
( ) Madeira ( ) Metálica ( )
h)
Engradamento:
Madeira
( ) Metálica ( )
i)
Cobertura / Telhas:
Francesa
( ) Amianto ( ) Outros ( )
Qual?
_________________________________________________________________
j)
Paredes: Sim ( ) Não ( )
Impermeabilização:
Sim ( ) Não ( )
k)
Iluminação / Ventilação: satisfaz ( ) não satisfaz ( )
l)
Cochos: Coletivo ( ) Individual ( )
Revestimento?
__________________________________________________________
m)
Água para Limpeza (sob pressão): Sim ( ) Não ( )
Volume:
satisfaz ( ) não satisfaz ( )
6.
Curral:
Número:
________________ Dimensões:
______________________________________
Calçamento:
Sim ( ) Não ( )
Tipo?
___________________________________________________________________
Água/Limpeza
(sob pressão): Sim ( ) Não ( )
Volume:
satisfaz ( ) não satisfaz ( )
7.
Terneireiro:
Possui:
Sim ( ) Não ( )
Local
Adequado? Sim ( ) Não ( )
Afastamento:
____________ mts.
Acesso:
Direto ( ) Indireto ( )
8.
Sala de Leite:
a)
Pé-direito: satisfaz ( ) não satisfaz ( )
Qual?
_________________________________________________________________
b)
Dimensões:
__________________________________________________________
c)
Revestimento / Paredes: Sim ( ) Não ( )
Tipo:
____________________________ Altura:
________________________________
d)
Piso (Tipo)
___________________________________________________________
e)
Forro: Sim ( ) Não ( )
Tipo:
__________________________________________________________________
f)
Janelas / Basculantes: Sim ( ) Não ( )
g)
Iluminação / Ventilação:
Natural
( ) Artificial ( )
Satisfaz
( ) Não satisfaz ( )
9.
Esterqueira:
Possui:
Sim ( ) Não ( )
Afastamento:
Satisfaz ( ) Não satisfaz ( )
10.
Fontes Produtoras de Mau Cheiro:
Possui:
Sim ( ) Não ( )
11.
Dependências Anexas:
a)
W.C., Lavatório, Chuveiro, Vestiário: Sim ( ) Não ( )
Detalhes:
_______________________________________________________________
b)
Depósito de Ração: Sim ( ) Não ( )
c)
Silos: Sim ( ) Não ( )
d)
Picadeiras: Sim ( ) Não ( )
e)
Banho Carrapaticida: Sim ( ) Não ( )
Imersão
( ) Aspersão ( )
f)
Localização: Adequada ( ) Inadequada ( )
12.
Dependência de Ordenha:
a)
Pé-direito: Regulamentar ( ) Não Regulamentar ( )
Qual?
_________________________________________________________________
b)
Dimensões:
__________
m2 _____________ Compr. _____________ Larg.
c)
Tipo de Contenção dos Animais:
__________________________________________
d)
Piso: Concreto ( ) Outros ( )
Qual?
_________________________________________________________________
e)
Forro: Sim ( ) Não ( )
Qual?
_________________________________________________________________
f)
Paredes Impermeabilizadas: Sim ( ) Não ( )
Tipo
de Impermeabilização:
_________________________________________________
Altura
da Impermeabilização:
________________________________________________
g)
Janelas / Basculantes: Sim ( ) Não ( )
Com
telas: Sim ( ) Não ( )
h)
Iluminação / Ventilação:
Natural
( ) Artificial ( )
Satisfaz
( ) Não satisfaz ( )
i)
Água/Limpeza (sob pressão): Sim ( ) Não ( )
Volume:
satisfaz ( ) não satisfaz ( )
j)
Capacidade (No de animais):
_______________________________________________
k)
Escoamento de Águas Residuais e Detritos:
Declividade:
Satisfaz ( ) Não satisfaz ( )
Canaletas
/ Ralos: Satisfaz ( ) Não satisfaz ( )
13.
Informes sobre o Rebanho:
a)
Número de Vacas:
_______________________________________________________
b)
Número de Vacas em Lactação:
_____________________________________________
c)
Raça Predominante:
______________________________________________________
d)
Higiene de Estábulo:
______________________________________________________
e)
Controle Sanitário: Sim ( ) Não ( )
14.
Parecer Conclusivo:
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
c)
Laudo Técnico Sanitário para Registro de Apiário
1.
Identificação
-
Estabelecimento:
-
Razão social:
-
Classificação:
-
Endereço:
2.
Localização
-
Zona Urbana: Zona suburbana: Zona rural:
-
Construção própria a finalidade:
-
Afastamento de residências:
-
Circulação de veículos interna:
-
Área de terreno:
-
Afastamento das vias públicas:
-
Existência de fontes produtoras de mau cheiro:
-
Pavimentação das áreas circundantes:
3.
Detalhes de construção
-
Ano de construção:
-
Ano da última reforma:
-
Estilo de construção: Vertical: Horizontal:
-
Apreciação geral da construção: Boa: Regular: Precária:
4.
Atividades do estabelecimento
-
Capacidade de recebimento:
-
Produção mensal:
-
Funciona aos sábados, domingos e feriados:
-
Número de operários: Homens: Mulheres:
5.
Procedência da matéria-prima (relacionar os 10 principais municípios
fornecedores, indicando a distância e tempo de viagem):
1.
6.
2.
7.
3.
8.
4.
9.
5.
10.
Meio
de transporte da matéria-prima:
______________________________________________
6.
Dependências:
a)
Plataforma de recepção de matéria-prima:
-
Natureza do piso:
-
Dimensão:
-
Altura da plataforma:
-
Impermeabilização das paredes:
-
Cobertura:
-
Natureza da cobertura:
-
Instalação de água para limpeza:
-
Escoamento das águas de limpeza:
-
Iluminação artificial:
b)
Recepção de favos
-
Natureza do piso:
-
Dimensão:
-
Impermeabilização das paredes:
-
Pé-direito:
-
Natureza da cobertura:
-
Ventilação e iluminação natural
-
Iluminação natural:
-
Instalação de água para limpeza:
-
Escoamento das águas de limpeza:
c)
Beneficiamento
-
Natureza do piso:
-
Dimensão:
-
Pé-direito:
-
Impermeabilização das paredes:
-
Natureza da cobertura:
-
Ventilação e iluminação natural:
-
Iluminação artificial:
-
Instalações de água para limpeza:
-
Escoamento das águas de limpeza:
d)
Depósito
-
Natureza do piso:
-
Dimensão:
-
Pé-direito:
-
Impermeabilização das paredes:
-
Natureza da cobertura:
-
Ventilação e iluminação natural:
-
Iluminação artificial:
e)
Expedição e comercialização:
-
Natureza do piso:
-
Dimensão:
-
Pé-direito:
-
Impermeabilização das paredes:
-
Natureza da cobertura:
-
Ventilação e iluminação natural:
-
Iluminação artificial:
7.
Equipamentos
-
Mesa desoperculadora:
-
Suporte de quadros desoperculadores giratórios:
-
Centrífuga:
-
Tanque decantador horizontal:
-
Bomba para mel:
-
Filtro aéreo para mel:
-
Tanques decantadores e envasadores:
-
Tubos e ligações:
8.
Produção de vapor
-
Caldeira:
9.
Dependências auxiliares
-
Sede para Inspeção Federal:
-
Vestiários: dimensões: quantos:
-
Sanitários: número:
-
Chuveiro: número:
-
Separados do corpo industrial: sim ( ) não ( )
-
Almoxarifado:
-
Oficina mecânica:
-
Escritórios:
-
Local para refeições:
-
Garagem:
10.
Água de abastecimento
-
Procedência: Rede pública: Poço: Superfície:
-
Tratamento: Completo: Incompleto: Somente cloro:
-
Volume disponível:
-
Reservatório:
-
Qualidade dentro dos padrões físico-químicos regulamentares:
-
Qualidade dentro dos padrões microbiológicos regulamentares:
11.
Rede de Esgotos
-
Tratamento prévio:
-
Vazão suficiente:
-
Tanque de sedimentação:
12.
Força e luz
-
Origem
-
Carga
13.
Produtos fabricados
-
Nomenclatura:
-
Rótulos:
14.
Destino dos produtos
-
Principais mercados consumidores:
15.
Conclusões:
Estado
geral da indústria: Boa ( ) Regular ( ) Insuficiente ( )
16.
Observações:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
ANEXO
8
a)
Relatório de Supervisão - Matadouro
Frigorífico
Nome
do Supervisor:
Data
da supervisão:
1.
Identificação
-
Nome do estabelecimento:
-
Número do SIF:
-
Classificação:
-
Localização:
-
Equipe da I.F. - Veterinário(s): Auxiliar(es):
-
Encarregado do SIF:
-
Habilitações do estabelecimento:
-
Abates (espécie e capacidade):
2.
Currais e anexos
3.
Operações de abate e anexos
4.
Atividades da I.F.
a)
Inspeção ante-mortem
b)
Linhas de inspeção
c)Controle
de contaminação de carcaças e miúdos
d)
Controle de resíduos biológicos
e)Programas
de controles de roedores e insetos
f)
Controles de produtos químicos
g)
Informações estatísticas e mapas de DIF
h)
Controle de Certificados Sanitários, emitidos e recebidos, e
Boletins de Recebimento de terceiros
5.
Instalações - Conservação e higiene
6.
Equipamentos
7.
Recepção de Carnes
a)
Reinspeção das carnes (contaminações, temperatura, carimbos,
rotulagem, etc.)
b)
Condições técnicas e higiênicas do tendal (conservação e
higiene das instalações, manutenção de equipamento, trilhagem,
etc.)
8.
Câmaras
a)
Identificação das carnes por SIF de procedência
b)
Temperatura
c)
Controle de materiais sequestrados e condenados
d)
Condições técnicas e higiênicas das câmaras (conservação.
condições de estiva, manutenção de equipamento, etc.)
9.
Desossa
a)
Reinspeção (elaboração de relatório, verificação de
temperaturas de carnes e da sala)
b)
Controle de carnes por procedência na preparação de cortes
c)
Condições técnicas e higiênicas da sala de desossa e de seus
equipamentos
d)
Condições técnicas e higiênicas da sala de embalagem
10.
Considerações Gerais
a)
Depósito de embalagens
b)
Aprovação e controle de formulações de produtos e de rotulagem
c)
Água de abastecimento (verificar boletins, estação de
tratamento, alarme de cloro, etc.)
d)
Programas de higienização de reservatórios de água e do
estabelecimento
e)
Uniformização, higiene e controle sanitário de operários
f)
Vestiários, sanitários e refeitório
g)
Outras observações
11.
Conclusões
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
b)
Relatório de Supervisão - Fábrica de Conservas
Nome
do Supervisor:
Data
de supervisão:
1.
Identificação
-
Nome do SIF:
-
Localização:
-
Equipe da IF- Veterinário(s): Auxiliar(es):
-
Encarregado do SIF:
-
Habilitações do estabelecimento:
-
Produtos elaborados:
2.
Recepção de matéria-prima:
a)Instalações
- conservação e higiene
b)
Equipamentos - conservação e higiene de trilhos, roldanas,
carros, etc.
c)
Reinspeção de carnes (contaminações, temperatura, carimbos,
rotulagem, etc.)
3.
Câmaras
a)
Instalações e equipamentos - conservação e higiene (inclusive
antecâmara)
b)
Temperatura
c)
Controle de materiais sequestrados e condenados
d)
Condições técnicas de produtos e matéria-prima (condições de
estiva, rotulagem, etc.)
4.
Salas de Manipulação
a)
Instalações - conservação e higiene
b)
Equipamentos - conservação e higiene
c)
Operações
5.
Salas de Embalagens
a)
Instalações - conservação e higiene
b)
Equipamentos - conservação e higiene
c)
Operações
6.
Expedição de Produtos
a)
Instalações - conservação e higiene
b)
Operações
7.
Áreas Externas
8.
Atividades da IF
a)
Controles de recepção de matéria-prima (certificado sanitário,
boletins de recebimento de terceiros, reinspeção e registros)
b)
Registros de controles utilizados no estabelecimento
c)
Programas de controle de roedores e insetos
d)
Controle de produtos químicos
e)
Informações estatísticas
f)
Análises laboratoriais (água e produtos, cloração da água de
abastecimento)
9.
Considerações Gerais
a)
Depósito de embalagens
b)
Aprovação e controle de formulações e rotulagens
c)
Água de abastecimento - estação de tratamento, alarme de cloro,
programa de higienização, etc.0
d)
Uniformização, higiene e controle sanitário de operários
e)
Vestiários, sanitários e refeitório
10.
Observações Adicionais
11.
Conclusões
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
c)
Relatório de Supervisão - Entreposto de Carnes e
Derivados
Entreposto
Frigorífico
Nome
do Supervisor:
Data
da supervisão:
1.
Identificação
-
Nome do estabelecimento:
-
Número do SIF:
-
Classificação:
-
Localização:
-
Equipe da IF- Veterinário(s): Auxiliar(es):
-
Encarregado do SIF:
-
Habilitações do estabelecimento:
2.
Recepção e Expedição
3.
Instalações - conservação e higiene
4.
Equipamentos - conservação e higiene
5.
Condições técnicas e Higiênicas das operações (arrumação
dos produtos, controle de temperaturas, termógrafos, etc.)
6.
Produtos Estocados (rotulagens, embalagens, tipo de produtos)
7.
Controles Diversos (água, roedores, saúde de pessoal, etc.)
8.
Possibilidade de Sequestro de produtos
9.
Condições de Higienização de Câmaras e veículos
transportadores de carnes (inclusive drenagem)
10.
Vestiários e Sanitários
11.
Controles da IF
12.
Conclusões
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
d)
Relatório de Supervisão - Fábrica
de Produtos Suínos
Nome
do Supervisor:
1.
Identificação
-
Nome do estabelecimento:
-
N° do SIF:
-
Classificação:
-
Localização:
-
Equipe da IF: Veterinários: Auxiliares:
-
Nome do Encarregado da IF:
-
Capacidade de abate/dia: Suínos ________ Bovinos _________ Ovinos
_____
-
Data da visita:
2.
Pocilgas e Currais:
-
Condições de higiene e de manutenção das pocilgas e dos
currais:
-
Condições da água de bebida dos animais e da água usada para
higienização das instalações (currais ou pocilgas):
-
Condições de desinfecção dos veículos transportadores de
animais mais e tipo de desinfetante usado:
3.
Sala de Abate e Anexos
a)
Operações:
b)
Condições de Higiene e Conservação da Sala de abate e seções
anexas (Instalações e equipamentos):
4.
Esquema de Trabalho da IF
a)
Inspeção ante-mortem:
-
realizada por Méd. Veterinário?
-
a IF controla o horário de chegada dos animais?
-
é obedecido o descanso regulamentar e dieta hídrica dos animais
antes do abate?
-
são realizados todos os registros na papeleta de inspeção
ante-mortem, papeleta de abate de emergência e papeleta de necrópsia?
b)
Inspeção post-mortem:
-
Linhas de inspeção:
-
DIF:
-
Preenchimento de papeletas nas linhas de inspeção e DIF:
c)
Controle de contaminação de carcaças e miúdos:
d)
Controle de produtos sequestrados:
e)
Controle de produtos condenados:
5.
Graxaria
a)
Condições de conservação e higiene da seção:
b)
Cuidados de higiene com o produto:
c)
Qual o desnaturante usado?
d)
A IF local realiza normalmente análise de sebo para detectar
presença de desnaturante?
e)
Tipo de tratamento dado ao sangue:
6.
Banha
a)
Condições de higiene e conservação da seção:
b)
Realizações das análises de banha pela IF local: acidez:
desnaturante:
c)
Condições de estocagem:
7.
Desossa
a)
Reinspeção das carcaças à entrada da desossa e das carnes após
desossadas:
b)
Condições de toalete das carcaças à entradas da desossa:
c)
Temperatura das carnes à entrada da desossa:
d)
Temperatura da sala de desossa:
d)
Condições de higiene e conservação da sala (instalações e
equipamentos, inclusive carros, bandejas, trilhos, mesas, etc.):
8.
Câmaras
a)
Temperatura das câmaras:
b)
Arrumação dos produtos no interior das câmaras:
c)Condições
técnicas e higiênicas das câmaras (conservação, higiene de
instalações e equipamentos, condições de funcionamento dos
equipamentos):
d) Câmara de sequestro (condições de higiene, conservação,
funcionamento e controle da IF).
9.
Expedição e Recepção
a)Condições
de higiene e conservação da seção de expedição (tendal):
b)
Reinspeção das carnes e demais produtos durante a sua expedição
ou recepção:
c)
Condições de veículo de transporte de carnes e demais produtos:
10.
Salsicharia
a)
Condições de higiene e conservação das instalações e
equipamentos (inclusive carros, bandejas, formas, etc.)
b)
Temperatura da sala de elaboração da salsicharia:
c)
Higiene das operações:
d)
Controle das formulações pela IF de acordo com o memorial
descritivo registrado junto o SIPA:
e)
Controle de temperatura, por parte da IF, dos produtos cozidos
(registro das temperaturas em planilhas):
f)
Controle do tempo de cura dos produtos curados, (salames, etc.)
conforme memorial descritivo registrado junto ao SIDA.
g)
Controle de ingredientes e aditivos usados na salsicharia:
h)
Sala de fatuamente de produtos: (temperatura, higiene da seção
do pessoal, uso de luvas e máscaras):
i)
Desinfeção de tripas naturais antes de seu uso na salsicharia
(desinfetante usado):
j)
Verificar cumprimento do programa de remessa de amostras de
produtos para o LARA, resultados de análise providencias tomadas
pela IF:
11.
Considerações Gerais sobre o Estabelecimento
a)
Condições do depósito de embalagens:
b)
Condições do almoxarifado (verificar separação física para
depósito dos produtos químicos, sua identificação e
respectivos registros. Verificar a organização geral do
almoxarifado, sem mistura de produtos de diferentes tipos):
c)
Aprovação e controle de fórmulas e rotulagem:
d)
Águas de abastecimento:
-
Verificar boletins de análise de cloro livre;
-
Verificar condições da estação de tratamento d’água;
-
Verificar cumprimento do cronograma de limpeza da estação de
tratamento e reservatórios de água;
-
Verificar cumprimento do cronograma de remessa de amostras d’água
para o LARA, resultados de análise e providências tomadas pela
IF:
-
Verificar existência de clorador automático:
e)
Controle de roedores e insetos:
f)
Uniformização do pessoal:
g)
Controle de sanidade do pessoal (atestados de saúde), inclusive
dos funcionários da IF;
h)
Condições de higiene e conservação dos vestiários e dos sanitários:
12.
Serviço de plantões
13.
Atendimento, por parte da IF, de todas as Determinações do Serviço:
14.
Atendimento, por parte da Firma, de todas as Determinações do
Serviço:
15.
Observações: (relacionar todas as demais observações julgadas
e importância):
16.
Conclusões:
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
e)
Relatório de Supervisão -
Estabelecimento Relacionado (ER) - SELEI
Firma:______________________________________________________
Classificação:________________________________________________
Localização__________________________________________________
1.
Condições físicas do prédio ( )obras ( ) regular ( )péssimas
2.
Dimensões de prédio:_________________
3.
Pé-direito das dependências:______________
4.
Piso:________________________________
5.
Paredes:_____________________________
6.
Forro:_______________________________
7.
Distribuição ralos:_____________________
8.
Rede de água e esgoto: ( ) CORSAN/DMAE ( ) poço artesiano/fossa
9.
Câmaras: n°_____________
a)
dimensões: __________ m a) dimensões: __________ m
b)
capac. frio: _________ Kcal/m b) capac. frio: ________ Kcal/m
c)
capac. estoque: ________ m c) capac. estoque: ________ m
d)
paredes: d) paredes:
(
) alvenaria ( ) painéis isotér. ( ) alvenaria ( ) painéis isotér.
e)
Condições higiênicas: e) Condições higiênicas:
(
) satisfatórias ( ) insatisfatórias ( ) satisfatórias ( )
insatisfatórias
10.
Sanitários: ( ) sim ( ) não n°____
11.
Estabelecimentos fornecedores:
(
) com SIF ( ) habilitados exportar p/ Brasil ( ) não
inspecionados
12.
Produtos estocados:
Congelados
Resfriados Não refrigerados
(
) manteiga ( ) queijos ( ) leite em pó
(
) prod. laticínios ( ) leite esterilizado
(
) doce de leite
(
) mel
13.
Firma trabalha com outros produtos, que não de origem animal?
(
) sim ( ) não quais?___________
14.
A Firma é especializada em representações ou é filial de
estab. industriais?
_______________________________________________________________
15.
Qual o elemento autorizado pela Firma a tratar com SIP/DFARA?
Sr.
_________________________________ Cargo: ___________________
fone:
________________________________ Ramal: ___________________
16.Observações:_______________________________________________
17.
Conclusões:
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
f)
Relatório de Supervisão - Ovos
1.
Dados da empresa
a)
Nome:
b)Endereço:
c)
Classificação:
d)
Responsável:
e)
Telefone para contato:
2.
Dados de Produção/Pessoal:
a)
Produção diária:
b)
N° de aves alojadas:
c)
Méd. Veterinário Responsável:
d)
N° de operários: Masculino: Feminino:
e)
Exame médico periódico:
f)
Uniformização:
3.
Água de Abastecimento
a)
Origem de captação:
b)
N° de poços:
c)
Reservatórios (capacidade):
d)
Coloração: ( ) sim ( ) não
e)
Análises:
4.
Instalação e Equipamentos
a)
Localização:
-
Afastamento mínimo 5 metros vias públicas:
-
Estradas laterais para circulação:
-
Área específica onde não hajam outros que produzam mau cheiro e
em local livre de lixo e detritos:
-
Curso de água perene para receber água residual:
b)
Área Construída:
-
Compatível com a capacidade do estabelecimento:
c)
Instalações:
-
Pé-direito: ( ) 4m ( ) 3 m
-
Teto: ( ) Laje concreto ( ) Ferro
(
)Alumínio ( ) Material
(
) Fibrocimento ( ) Outros
-
Piso:
Impermeável,
liso e lavável:
Declividade
( 1,5% a 3%)
Ângulo
arredondado entre piso e parede:
-
Paredes, portas e janelas:
Paredes
impermeabilizadas (2 m):
Janelas
com telas milimétricas:
Portas
com fechamento automático, mínimo 1,20 m:
-
Iluminação/Ventilação:
Todas
as seções com luz e iluminação naturais:
Luz
fria:
-
Rede de esgoto:
Independente
do esgoto sanitário:
Canaletas,
ralos sifonados:
d)
Equipamentos/Utensílios/Instalações higiênico-sanitárias
-
Metálicos ou plásticos:
-
Afastamento mínimo das paredes (1,20m):
-
Recipiente para resíduos em geral distinguidos e identificados:
-
Lavatórios (pias):
Saída
dos sanitários:
Na
sala de Classificação de ovos:
Acionamento
à pedal ou outro dispositivo similar:
Sabão
líquido, toalhas descartáveis, cestas coletoras:
-
Sanitários Vestiários:
Fora
do corpo das dependências ligadas a produção ou entrada
indireta:
Proporção
de 1:15 :
Chuveiros:
Lavatórios
disponíveis:
Vestiários:
Masculinos ( ) Feminino ( )
-
Bebedouros: sim ( ) não ( )
e)
Recepção de ovos
-
área coberta: sim ( ) não ( )
-
livre de lixo, detritos: sim( ) não ( )
-
isolada das demais seções: sim( ) não ( )
f)
Lavagem / Ovoscopia / Classificação
-
Lavagem: sim ( ) não ( )
automática
( )
renovação
de água ( )
água
morna ( )
sanitizante
( ) - qual:
-
Ovoscopia: sim ( ) não ( )
câmara
exclusiva:
recipientes
apropriados para ovos impróprios:
-
Classificação: sim ( ) não ( )
automática
sim ( ) não ( )
manual
sim ( ) não ( )
conhecimento
decreto 56.585 ( )
g)
Armazenagem/Expedição
-
Temperatura ideal (4 a 12° C):
-
Estrados/Gavetas:
-
Cobertura de proteção de veículos:
h)
Depósito de Embalagens:
-
Local separado: sim ( ) não ( )
-
Estrados: sim ( ) não ( )
-
Ventilação:
i
) Local para lavagem de utensílios
-
Local separado sim ( ) não ( )
-
Cobertura:
-
Condições:
j)
Observações finais:
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
g)
Relatório de Supervisão - Pescado
Estabelecimento:
SIF:
Classificação:
Localização:
Encarregado
da IF:
Data da
visita:
Supervisor:
OBS.: Os
prazos para a solução dos problemas relacionados, a partir do
ciente da empresa. serão expressos após cada item, com a
seguinte convenção:
(II)
imediato
(07)
sete dias
(15)
quinze dias
(30)
trinta dias
(60)
sessenta dias
(AC) a
combinar com a IF local
1.
Cais ( organizado, manutenção, uniformização dos funcionários,
etc.):
2.
Recepção/área suja (separação da área limpa, higiene,
organização, uniformização dos funcionários, manipulação
dos produtos, condições de chegada do produto, etc.):
2.1
Cilindro de lavagem ( higiene, manutenção, eficiência, etc.):
2.2
Lavagem de caixas plásticas (local, eficiência):
2.3
Uniformização e hábitos higiênicos dos funcionários:
3.
Câmara de espera (higiene, manutenção, estrados, gelo nos
produtos, organização, temperatura, etc.):
4.
Fábrica e silo de gelo:
5.
Sala de manipulação:
5.1
Equipamentos (higiene, manutenção, eficácia), etc.):
5.2
Piso ( higiene, conservação, arredondamento com a parede,
drenagem):
5.3
Paredes (higiene, azulejos):
5.4
Janelas e portas (conservação, vidros, higiene, telas, etc.):
5.5
Iluminação (eficiência, tipo de luz, protetores, etc.):
5.6
Remoção de resíduos ( funcionamento e eficiência):
5.7
Operações (condições higiênicas e técnicas, filtragem,
evisceração, descabeçamento e outras):
5.8
Pás, facas, chairas, cutelos, etc. (higiene e conservação):
5.9
Pré-embalagem dos produtos (organização, higiene das bandejas,
etc.):
5.10
Lavagem de monoblocos plásticos (condições e eficácia):
5.11
Uniformização e hábitos higiênicos dos funcionários:
5.12
Observações (outras informações ou comentários)
6.
Salga:
6.1
Piso ( higiene, conservação, arrendondamento c/ paredes,
drenagem, etc.)
6.2
Paredes (higiene, azulejos, manutenção, etc):
6.3
Janelas e portas ( manutenção, vidros, higiene, telas, etc.):
6.4
Iluminação ( eficiência, tipo de luz, protetores):
6.5
Tanques (higiene, conservação, telas protetoras, etc.):
6.6
Tecnologia, higiene na elaboração e estrados das pilhas:
6.7
Uniformização e hábitos higiênicos dos funcionários:
6.8
Observações:
7.
Setor de frio
7.1
Uniformização e hábitos higiênicos dos funcionários:
7.2
Túneis de congelamento (temperatura, piso, paredes, portas,
organização, iluminação, etc.):
7.3
Câmaras de estocagem de congelados (temperatura, piso, paredes,
portas, organização, iluminação, higiene, estrados, etc.)
7.4
Câmaras de estocagem de salgados (temperatura, pisos, paredes,
portas, organização, iluminação, higiene, estrados, etc.):
7.5
Sala climatizada (piso, paredes, portas, equipamentos, organização,
higiene, iluminação, etc.):
7.6
Observações (outras informações ou comentários):
8.
Conservas
8.1
Piso, paredes, estado geral da sala, etc:
8.2
Higiene e tecnologia das operações:
8.3
Equipamentos (higiene e manutenção):
8.4
Lavagem de latas (antes e após a recravação):
8.5
Recravação (testes):
8.6
Esterilização (autoclaves, termógrafos):
8.7
Estufa de provas:
8.8
Uniformização e hábitos higiênicos dos operários:
8.9
Observações ( outras informações ou comentários):
9.
Expedição
9.1
Condições higiênicas:
9.2
Uniformização e hábitos higiênicos dos funcionários:
9.3
Observações (outras informações ou comentários):
10.
Depósito de embalagem (organização, higiene, etc.):
11.
Áreas externas:
11.1
Organização, limpeza, pavimentação, etc.:
11.2
Recolhimento de resíduos (caçamba com tampa, remoção diária,
gelo, higiene, etc.):
11.3
Combate a insetos e roedores:
12.
Entrada de funcionários
12.1
Lavabotas (escovas, sabão, eficácia, utilização):
12.2
Pedilúvio (condições, eficácia):
12.3
Pias (acionamento a pedal, sabão líquido, manutenção, higiene,
utilização, etc.):
13.
Seção de subprodutos:
13.1
Organização, higiene, manutenção, elaboração, tecnologia,
uniformização dos funcionários, etc.:
14.
Área social
14.1
Vestiários (higiene, pias, sabão, manutenção, chuveiros, armários):
14.2
Sanitários (higiene, manutenção, papel higiênico, pias, sabão,
etc.):
14.3
Refeitório (higiene, condições gerais):
15.
Inspeção Federal:
15.1
Higiene e organização (sede da IF):
15.2
Controles ( cloração d’água, certificados, lacres, produtos
recebidos, estatística, uniformes, liberação para o início dos
trabalhos no estabelecimento, rotulagem, aprovação de produtos,
roedores, limpeza das caixas d’água, remessa de amostras para
análise, interpretação dos resultados das análises, etc.):
15.3
Atuação dos funcionários da IF:
16.
Conclusões gerais:
DATA:
Assinatura:
---------------------------------
Méd.
Veterinário
CRMV
n° ____
h)
Relatório de Supervisão Técnica
em Matadouros de Aves:
1.
Identificação
1.1
Razão Social
1.2
Classificação
1.3
Endereço
Telefone
e Fax
Município
1.4
Dados de Produção
Capacidade
aprovada: Dia ______________ Ave/Hora _______________
Turnos/horas
___________________ Linhas de sangria ______________
Linhas
de evisceração __________
Tipos
de produtos: Abate ( ) Corte ( ) Industrialização ( )
1.5
Número de Operários: Masculino __________ Feminino ___________
1.6
Equipe de Inspeção: Veterinários _____________________________
Agentes
Oficiais _______________________
(Art.
102 RIISPOA) Auxiliares Cedidos _______________________
1.7
Países Habilitados
1.8
Supervisor
Data
2.
Água de Abastecimento
2.1
Origem (Captação)
2.2
Capacidade de Tratamento/Hora
Adequado
à produção: Sim ( ) Não ( )
2.3
Armazenamento / Capacidade
Adequado
à produção: Sim ( ) Não ( )
2.4
Tipo de Tratamento
2.5
Alarme sonoro de cloração: Sim ( ) Não ( )
2.6
Análises de água (3 últimas): Data Satisfatória Não satisfatória
...../..../....
( ) ( )
...../..../....
( ) ( )
...../..../....
( ) ( )
3.
Área Externa
3.1
Pavimentação / Urbanização: Sim ( ) Parcial ( ) Não ( )
3.2
Acesso / Fluxo de veículos de Aves e Produtos:
Independente
( ) Único ( )
3.3
Lavagem e desinfecção de veículos de Aves Vivas: Sim ( ) Não (
)
3.4
Tratamento de Efluentes (Situação): Satisfatório ( ) Não
satisfatório ( )
3.5
Fábrica de Subprodutos não comestíveis: Sim ( ) Não ( )
Especificar:
3.6
Higiene e Manutenção da área externa: Satisfatória ( ) Não
satisfatória ( )
4.
Recepção de Aves
4.1
Plataforma de Recepção = Área Disponível:
Condições
das Instalações (Parte Física)
4.2
Ventilação e Iluminação
4.3
Lavagem e Desinfecção de Gaiolas:
(Localização,
canalização e eficiência)
4.4
Condições higiênicas e drenagem de resíduos
4.5
Operacionalidade (Descarregamento e Pendura)
4.6
Conservação / Manutenção
4.7
Barreira Sanitária
5.
Insensibilização e Sangria
5.1
Tipo de Insensibilização:
Dimensão
_____________ Voltagem ___________________
5.2
Conservação / Manutenção das Instalações
5.3
Conservação / Manutenção dos Equipamentos
5.4
Esterilizadores e Lavatórios
(Localização,
Eficiência e Canalização)
5.5
Operações de Sangria (Eficiência)
Tipo
_________________ Tempo ______________________
5.6
Higiene das Instalações
6.
Escaldagem e Depenagem
6.1
Localização e disposição de equipamentos
6.2
Renovação de água de escaldagem
6.3
Canalizações e canaletas de drenagem
6.4
Mensuração de temperatura de escaldadoras
6.5
Ventilação e exaustão
6.6
Condições de desenganche, enganche e lavagem de carcaças
(pressão
e direção dos jatos)
6.7
Avaliação de corte e escaldagem de pés
6.8
Higiene das operações
6.9
Higiene e Uniforme de funcionários
6.10
Conservação e Manutenção de Equipamentos e Instalações
7.
Evisceração
7.1
Lavador de ganchos no retorno da nória
Sangria
_____________ Evisceração _________________
7.2
Lavagem de aspersão anterior eficiente:
(Pressão
e direção dos jatos de água)
7.3
Operações na calha de evisceração
(Higiene
e eficiência)
7.4
Dimensões e características da calha de evisceração
7.5
Distribuição de água nas laterais para escoamento dos resíduos
7.6
Pontos de água nas laterais da calha
7.7
Esterilizadores (nível e renovação de água, temperatura e
canalização)
7.8
Eficiência da iluminação, condições das luminárias
7.9
Toalete final das carcaças
7.10
Eficiência do extrator de pulmões / rins
Recomendar
funil de lavagem de extratores de cloaca e pulmão
7.11
Lavagem final de carcaças
(Eficiência
e hidrômetro)
7.12
Hábitos higiênicos de pessoal e uniformização
Higiene
e Conservação da Seção de Evisceração: