Resolução
- RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002
D.O.U de
18/11/2002
Altera a Resolução - RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002
que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento,
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos
de estabelecimentos assistenciais de saúde.
O Diretor Presidente-Substituto da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição
que lhe confere a portaria 646, de 7 de novembro de 2002,
tendo em vista o inciso IV, art. 13 do Regulamento da ANVISA
aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999,
considerando a urgência do assunto,
adoto, ad referedum, a seguinte Resolução de Diretoria
Colegiada e determino a sua publicação:
Art. 1º As considerações da Resolução - RDC nº 50 de 21
de fevereiro de 2002 passam a vigorar com a seguinte redação:
................
considerando a Portaria GM/MS nº 554 de 19 de março de 2002
que revogou a Portaria n. º 1884/GM, de 11 de novembro de
1994 do Ministério da Saúde;
Adota a seguinte..................
Art. 2º O Regulamento Técnico contido na Resolução - RDC nº
50 de 21 de fevereiro de 2002 passa a vigorar com a seguinte
redação:
PARTE I - PROJETOS DE
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE
1. ELABORAÇÃO DE PROJETOS FÍSICOS
Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como
complementares as seguintes normas:
- NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura
- NBR 13532 - Elaboração de projetos de edificações -
Arquitetura.
- NBR 5261 - Símbolos gráficos de eletricidade - Princípios
gerais para desenho de símbolos gráficos;
- NBR 7191 - Execução de desenhos para obras de concreto
simples ou armado;
- NBR 7808 - Símbolos gráficos para projetos de estruturas;
- NBR 14611 - Desenho técnico - Representação simplificada
em estruturas metálicas.
- NBR 14100 - Proteção contra incêndio - Símbolos gráficos
para projetos.
PARTE II - PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FUNCIONAL
DOS ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE
2. ORGANIZAÇÃO FÍSICO FUNCIONAL
2.2- Listagem de Atividades
..........
ATRIBUIÇÃO 4: PRESTAÇÃO DE ATENDIMENTO DE APOIO AO DIAGNÓSTICO
E TERAPIA
..........
4.10.5-fazer o preparo dos radioisótopos;
4.10.6-realizar o processamento da imagem;
4.10.7-aplicar radiações ionizantes (Raios X, Gama, etc.)
para fins terapêuticos através equipamentos apropriados;
4.10.8-manter em isolamento paciente em terapia com potencial
de emissão radioativa; e,
4.10.9-zelar pela proteção e segurança dos pacientes,
operadores e ambientes.
3 - DIMENSIONAMENTO, QUANTIFICAÇÃO
E INSTALAÇÕES PREDIAIS DOS AMBIENTES
UNIDADE FUNCIONAL: 1- ATENDIMENTO AMBULATORIAL
N. º ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
1.1 a 1.5 |
Ações Básicas de Saúde |
. |
. |
. |
1.11 |
Sala de inalação
individual |
1, obrigatório em
unidades p/ tratamento de AIDS |
3,2 m² |
HF;FAM; FO;E |
1.7 |
Consultórios ¹ |
. |
. |
. |
1.7; 1.8 |
Consultório
indiferenciado |
NC>(A.B): (C.D.E.F.)
* |
7,5 m²com dim. mínima>2,2
m |
HF |
Vide Portaria Conjunta MS/GAB nº 1 de 02/08/00 sobre
funcionamento de estabelecimentos privados de vacinação e
Portaria MS/GAB nº 44 de 10/01/01 sobre hospital-dia no âmbito
do SUS.
¹ Admitem-se consultórios agrupados sem ambientes de apoio,
desde que funcionem de forma individual. Nesse caso os
ambientes de apoio se resumem a sala(s) de espera e recepção
e sanitário(s) para público e, caso haja consultórios de
ginecologia, proctologia e urologia, sanitário para pacientes
anexo a esses.
² Quando o EAS possuir unidade de internação, esta pode ser
utilizada para manutenção de pacientes em observação pós-cirurgia
ambulatorial.
Obs: Os outros ambientes necessários à realização das
atividades 1.9 e 1.10 encontram-se nas tabelas específicas -
Apoio ao diagnóstico e terapia.
..................
UNIDADE FUNCIONAL: 2 - ATENDIMENTO IMEDIATO
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
2.1;2.2 |
Atendimentos de Urgência
e Emergência |
. |
. |
. |
. |
Urgências (baixa e média
complexidade) |
. |
. |
. |
2.1.4; 2.1.5 |
Sala de inalação |
1 |
1,6 m² por paciente |
HF;FAM; FO;EE |
2.1.5; 2.1.7 |
Sala de observação |
1 quando não existir a
unidade de emergência |
8,5 m² por leito |
HF;EE |
2.1.4 |
Posto de enfermagem e
serviços |
. |
6,0 m² |
HF;EE |
AMBIENTES DE APOIO:
Urgência ( baixa e média complexidade )
...........................
-Área para guarda de macas e cadeira de rodas
- Rouparia
..........................
UNIDADE FUNCIONAL: 2 - ATENDIMENTO IMEDIATO
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
2.1;2.2 |
Atendimentos de Urgência
e Emergência (cont.) |
. |
. |
. |
. |
Urgências (alta
complexidade) e Emergências |
. |
. |
. |
2.2.1; 2.2.3 a 2.2.6 |
Sala de emergências
(politraumatismo, parada cardíaca, etc) |
1 |
12 m²por leito (2
leitos no min.), com distância de 1 m entre estes e
paredes, exceto cabeceira e pé do leito > 1,2 m. Pé-direito
mínimo > 2,7 m |
HF;FO; FN;FVC; FAM;
AC;EE |
AMBIENTES DE APOIO (deve-se acrescer os ambientes de apoio da
urgência de baixa e média complexidade):
Atendimento de Urgência e Emergência
...............................
-Sala/área para estocagem de hemocomponentes ²
...........................
UNIDADE FUNCIONAL: 3 - INTERNAÇÃO
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
3.1 |
Internação geral
(lactente, criança, adolescente e adulto) ¹ |
. |
. |
. |
AMBIENTES DE APOIO:
-Sala de utilidades
-Banheiro para acompanhantes na pediatria (quando existir
enfermaria)
......................
Obs: - O posto pode se apresentar dividido em sub-unidades.
Neste caso deve haver ao menos uma sala de serviço a cada 30
leitos. Estas sub-unidades podem ter variações quanto à
dimensão mínima.
- .......................
- Para internação de transplantados de medula óssea é
exigida uma sub-unidade exclusiva, com capacidade de no mínimo
3 quartos individuais com filtragem absoluta do ar interior no
caso de transplantados alogênicos e um sub-posto de
enfermagem. Os ambientes de apoio poderão ser compartilhados
com os da unidade de internação, desde que no mesmo
pavimento. Vide Portaria MS/GAB nº 1316 de 30/11/00 -
Regulamento Técnico para transplante de medula óssea e
outros precursores hematopoéticos.
AMBIENTES DE APOIO:
Internação de recém-nascido - neonatologia ( unidade de
acesso restrito):
...........................
Obs.: - ...................................
² A área de cuidados e higienização de lactente deve
possuir uma pia de despejo.
.................................
UNIDADE FUNCIONAL: 3 -
INTERNAÇÃO (cont.) |
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
3.3 |
Internação
intensiva-UTI / CTI (1) |
É obrigatória a existência
em hospitais terciários e em hospitais secundários
com capacidade ³ 100 leitos, bem como nos
especializados que atendam pacientes graves ou de
risco e em EAS que atendam gravidez /parto de alto
risco. Neste último caso o EAS deve dispor de UTIs
adulto e neonatal. |
. |
. |
3.3.1 à 3.3.3; 3.3.5; a
3.3.7 |
Quarto (isolamento ou não) |
Mínimo de 5 leitos
podendo existir quartos ou áreas coletivas, ou am-bos
a critério do EAS. O nº de leitos de UTI deve
corresponder a no mí-nimo 6% do total de leitos do
EAS. |
10,0 m²com distância
de 1 m entre paredes e leito, exceto cabeceira e pé
do leito > 1,2 m . |
HF;FO;FAM;AC;
EE;FVC;ED;E |
3.3.1 à 3.3.3; 3.3.5;
à 3.3.7 |
Área coletiva de
tratamento ( exceto neonatologia ) |
Deve ser previsto um
quarto de isolamento para cada 10 leitos de UTI, ou
fração. |
9,0 m² por leito com
distância de 1 m entre paredes e leito, exceto
cabeceira e de 2 m entre leitos e pé do leito >
1,2 m (o espaço destinado à circulação da unidade
pode estar incluído nesta distância). |
HF;FO;FAM;AC; EE;FVC;ED |
5.3.1; 5.3.2 |
Sala de higienização e
preparo de equipamentos / material |
1. Dispensável se esta
atividade ocorrer na CME |
4,0m² com dimensão mínima
igual a 1,5 m |
HF |
UNIDADE FUNCIONAL: 4 -
APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA |
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.1 |
Patologia Clínica |
. |
. |
. |
4.1.6 |
Sala para lavagem e
secagem de vidrarias |
1. Exclusiva para
laboratórios de apoio a atividades hemoterápicas |
3,0 m² |
HF |
AMBIENTES DE APOIO:
Área para registro de
pacientes |
Depósito de material de
limpeza |
Sala de espera para
pacientes e acompanhantes |
CME simplificada
(opcional para laboratórios de apoio a atividades
hemoterápicas) |
....................
Obs:.......................
¹ A atividade de suporte laboratorial é obrigatória nas UTI
e UTQ. Entretanto para o exercício dessa atividade podem
existir ou não laboratórios específicos nas unidades caso
contrário esta atividade pode ser feita pelo laboratório
central.
........................
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.2 |
Imagenologia ¹ |
. |
. |
. |
4.2.5.a |
Radiologia |
. |
. |
. |
4.2.2 |
Sala de preparo de
pacientes |
. |
6,0 m² |
HF |
4.2.2 |
Sala de indução anestésica
e recuperação de exames |
. |
Distância entre
macas(s) igual a 0,8 m e entre maca(s) e paredes,
exceto cabeceira, igual a 0,6 m. e pé do leito >
1,2 m (o espaço destinado à circulação da unidade
pode estar incluído nesta distância). |
HF;FO;FN;FAM;FVC;EE;ED |
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.2 |
Imagenologia ¹ |
. |
. |
. |
4.2.5.b |
Hemodinâmica |
. |
. |
. |
4.2.4 |
Área de escovação
(degermação cirúrgica dos braços) |
2 torneiras para cada
sala de exames |
1,10 m² por torneira
com dim. mínima > 1,0 m |
HF |
AMBIENTES DE APOIO:
Imagenologia:
Hemodinâmica ( unidade de acesso restrito):
...............
-Sanitário com vestiário para funcionários (barreira). Se
houver mais de uma sala de exames e terapias deverão existir
dois sanitários (mas. e fem.)
................
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.2 |
Imagenologia |
. |
. |
. |
4.2.5.c |
Tomografia ¹ |
. |
. |
. |
4.2.7 |
Sala de indução e
recuperação anestésica (para litotripcia) |
1 |
Distância entre
leito(s) igual a 0,8 m e entre leito(s) e paredes,
exceto cabeceira, igual a 0,6 m e pé do leito >
1,2 m. |
HF;FO;FVC; FAM;EE;ED |
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.2 |
Imagenologia -cont. |
. |
. |
. |
4.2.5.e |
Ressonância magnética |
. |
. |
. |
4.2.5.g |
Outros |
. |
. |
. |
AMBIENTES DE APOIO:
Ressonância Magnética: Vide radiologia
AMBIENTES DE APOIO: Vide radiologia
Endoscopia Digestiva e Respiratória:
........................
² Unidades com uma única sala de exames poderão exercer as
atividades 4.2.1,4. 2.7 e 4.2.8 na sala de exames e
procedimentos. Nesse caso dispensa-se o consultório e as
salas de recuperação e de laudos.
AMBIENTES DE APOIO:
Medicina nuclear:
.................
-Sala de utilidades
-Rouparia
................
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.6 |
Centro Cirúrgico ¹ |
. |
. |
. |
4.6.3 |
Área de escovação
(degermação cirúrgica dos braços) |
Até 2 salas cirúrgicas
> 2 torneiras por cada sala. Mais de 2 salas cirúrgicas
> 2 torneiras a cada novo par de salas ou fração |
1,10 m² por torneira
com dim. mínima > 1,0 m |
HF;HQ |
AMBIENTES DE APOIO:
Centro Cirúrgico (
unidade de acesso restrito): ................. |
-DML |
*-Área para guarda de
macas e cadeira de rodas |
.................. |
- Sala de distribuição
de hemocomponentes (¿in loco¿ ou não) |
*-Sala de biópsia de
congelação |
*-Sala de preparo de
equipamentos / material |
...................
UNIDADE FUNCIONAL: 4 -
APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.) |
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.7 |
Centro Obstétrico
(Partos cirúrgicos e normais) |
A depender da demanda, e
por questões operacionais, c. cirúrgico e obstétrico
podem constituir-se em uma única unidade física |
. |
. |
4.7.5 |
Área de escovação
(degermação cirúrgica dos braços) |
Até 2 salas cirúrgicas
> 2 torneiras por cada sala. Mais de 2 salas cirúrgicas
> 2 torneiras a cada novo par de salas ou fração |
1,10 m² por torneira
com dim. mínima > 1,0 m |
HF;HQ |
4.7.11 |
Área para assistência
de R.N. |
1. Pode ser sala ou área
fora da sala de parto. Caso a atividade se realize |
6,0 m² para até 2
salas de parto. Acrescer 0,8 m² para cada sala
adicional |
HQ;FAM;FO; FVC;EE;ED |
4.7.11 |
Sala para assistência
de R.N. |
Com um berço aquecido
na sala de parto, dispensa-se este ambiente. |
. |
. |
UNIDADE FUNCIONAL: 4 -
APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA (cont.) |
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO(min.) |
. |
4.7 |
Centro de Parto Normal -
CPN |
Pode ser adotado
unicamente para partos normais ¿sem risco¿, quando
se fizer uso da técnica PPP (pré-parto/parto/pós-parto
natural). Não exclui o uso do centro obstétrico para
os demais partos no próprio EAS ou no de referência.
A distân-cia até esse EAS de referência deve ser
vencida em no máximo 1 hora |
. |
. |
4.7.3; 4.7.6; 4.7.8;
4.7.11; 4.7.12 |
Salão com: |
Salão com no máximo 10
boxes/ salas. CPN isolados não poderão ado-tar a
solução de boxes individuais |
. |
HF;FO;FVC; |
. |
Box/Sala para pré-parto/parto/pós-parto
(PPP) |
1 |
10,5 m² com dimensão mínima
igual a 3,2 m. Nº máximo de leitos por sala >1 |
FAM;EE |
. |
Área de (degermação
cirúrgica dos braços) |
1 lavabo a cada 2
boxes/s. de PPP |
1,10 m² por torneira
com dim. mínima > 1,0 m |
HF |
. |
Área de prescrição |
Obrigatório somente
para CPN isolados |
2,0 m² |
|
. |
Posto de enfermagem e
serviços |
1 a cada 10 boxes/salas
de PPP. Op-tativo no caso de CPN isolados |
6,0 m² |
HF;EE |
UNIDADE FUNCIONAL: 4 -
APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA |
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
4.8 |
Reabilitação |
. |
. |
. |
Vide Portaria MS 818/2001
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
4.9 |
Hemoterapia e
Hematologia |
. |
. |
. |
4.9.12 |
Laboratório de controle
de qualidade do produto final |
1 (in loco ou não) |
10,0 m² |
HF;ED;ADE |
AMBIENTES DE APOIO:
Hemoterapia e Hematologia:
................
- Sala para lavagem e secagem de vidrarias5
................
5 Quando existir a atividade 4.9.8 no estabelecimento. Vide
tabela Patologia clínica.
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
4.10 |
Radioterapia ¹ |
. |
. |
. |
4.10.4 |
Sala de planejamento e física
médica |
1 |
12,0 m² |
. |
4.10.5 |
Sala de preparo e
armazenagem de fontes |
1 |
3,0 m² |
HF |
4.10.7; 4.10.8 |
Salas de terapia - Bomba
de cobalto - Braquiterapia de baixa taxa de dose -
Braquiterapia de média taxa de dose - Braquiterapia
de alta taxa de dose - Acelerador linear -
Ortovoltagem (Raios X - terapias superficial e
profunda) |
1. O nº de salas e o
tipo destas, depende da capacidade de produção dos
equipamentos, da demanda de terapias do
estabelecimento e do tipo de atividades a serem
desenvolvidas. |
A depender do
equipamento utilizado |
FO;FAM;AC;EE; FVC;ED;ADE |
AMBIENTES DE APOIO:
...............
-Quarto de internação (localizado na unidade de internação
- vide tabela Internação)
UNIDADE FUNCIONAL: 4 - APOIO AO DIAGNÓSTICO E TERAPIA
(cont.)
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
4.12 |
Diálise ¹ |
. |
. |
. |
4.12.5 |
Área para lavagem de fístulas |
1 lavabo a cada 25 l. ou
poltronas |
1,10 m² por lavabo |
HF |
¹ Vide Portaria nº 82 de 03/01/00 do Ministério da Saúde,
publicada no DOU de 08/01/00
UNIDADE FUNCIONAL: 5 - APOIO TÉCNICO
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
. |
Lactário |
Deve existir em EAS que
possuam atendimento pediátrico |
EAS com até 15 leitos
pediátricos, pode ter área mínima de 15,0 m² com
distinção entre área suja e limpa, com acesso
independente à área limpa feito através de vestiário
de barreira |
. |
5.1.22 |
Sala composta de: Área
para recepção, lavagem de mamadeiras e outros utensílios |
1 |
8,0 m² |
HF;HQ;ADE;CD |
. |
Área para desinfecção
de alto nível de mamadeiras |
1 |
4,0 m² |
ADE |
5.1.22 |
Área para esterilização
terminal |
. |
1,0 m² |
. |
UNIDADE FUNCIONAL: 5- APOIO TÉCNICO
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
5.3 |
Central de Material
Esterilizado |
Deve existir quando
houver centro cirúrgico, centro obstétrico e/ou
ambulatorial, hemodinâmica, emergência de alta
complexidade e urgência. A unida-de pode se localizar
fora do EAS |
. |
. |
5.3.1;5.3.2 |
Sala composta de: Área
para recepção, descontaminação e separação de
materiais |
1 |
0,08 m² por leito com
área mínima de 8,0 m² |
HF;HQ;E; ADE |
. |
Área para lavagem de
materiais |
1 |
. |
. |
. |
. |
. |
. |
. |
5.3.3 |
Sala composta de: Área
para recepção de roupa limpa |
. |
4,0 m² |
. |
5.3.4 |
Área para preparo de
materiais e roupa limpa |
1 |
0,25m² por leito com área
mínima de 12,0 m² |
. |
5.3.5; 5.3.6 |
Área para esterilização
física Área para esterilização química líquida |
. |
A depender do
equipamento utilizado. Distância mínima entre as
autoclaves > 20 cm |
HF;E |
5.3.5; 5.3.6;5.3.7 |
Sub-unidade para
esterilização química gasosa ¹ - Área de comando
- Sala de esterilização - Sala ou área de depósito
de recipientes de ETO - Sala de aeração - Área de
tratamento do gás |
. |
Comando > 2,0 m S. de
esterilização > 5,0 m² Depósito > 0,5 m² S.
de aeração > 6,0 m² |
HF;AC;E |
5.3.7;5.3.8 |
Sala de armazenagem e
distribuição de materiais e roupas esterilizados |
1 |
0,2 m² por leito com o
mínimo de 10,0 m² |
AC |
. |
-Área para armazenagem
e distribuição de material esterilizado e materiais
descartáveis |
1 |
25 % da área de
armazenagem de material esterilizado |
. |
5.3 |
Central de Material
Esterilizado - Simplificada ² |
Só pode existir como
apoio técnico a procedimentos que não exija ambiente
cirúrgico para sua realização. Neste caso pode-se
dis-pensar a toda a CME, inclusive os ambientes de
apoio, em favor dessa |
. |
. |
4.1.5; 4.1.6; 5.3.1;
5.3.2; 5.3.9 |
Sala de lavagem e
descontaminação |
1 A sala de utilidades
pode substituir esta sala ou vice-versa. |
4,8 m² |
HF;HQ |
5.3.4; 5.3.5;5.3.6
5.3.7; 5.3.8;5.3.9 |
Sala de esterilização/estocagem
de material esterilizado |
1 |
4,8 m² |
HF;E |
Vide Manual do Ministério da Saúde - Processamento de
Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde.
AMBIENTES DE APOIO:
-Sanitários com vestiário para funcionários (barreira para
as áreas de recepção de roupa limpa, preparo de materiais,
esterilização e sala/área de armazenagem e distribuição -
área limpa")
-Sanitário para funcionários (área "suja" - recepção,
descontaminação, separação e lavagem de materiais). Não
se constitui necessariamente em barreira à área suja. Os
sanitários com vestiários poderão ser comuns às áreas
suja e limpa, desde que necessariamente estes se constituam em
uma barreira a área limpa e o acesso à área suja não sejam
feitos através de nenhum ambiente da área limpa.
-Depósito(s) de material de limpeza (pode ser comum para as
áreas "suja e limpa", desde que seu acesso seja
externo a essas)
-Sala administrativa
-Área para manutenção dos equipamentos de esterilização física
(exceto quando de barreira)
......................
UNIDADE FUNCIONAL: 8 - APOIO LOGÍSTICO
Nº ATIV. |
UNIDADE / AMBIENTE |
DIMENSIONAMENTO |
. |
INSTALAÇÕES |
. |
. |
QUANTIFICAÇÃO (min.) |
DIMENSÃO (min.) |
. |
8.7 |
Limpeza e Zeladoria |
. |
. |
. |
8.9.1 |
Sala para equipamentos
de geração de energia elétrica alternativa |
1 |
De acordo com as normas
da concessionária local e com o equipamento utilizado |
EE;ED |
PARTE III - CRITÉRIOS PARA
PROJETOS DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE
4. CIRCULAÇÕES EXTERNAS E
INTERNAS
4.3- CIRCULAÇÕES HORIZONTAIS
b) Portas
...................
As portas de banheiros e sanitários de pacientes devem abrir
para fora do ambiente, ou permitir a retirada da folha pelo
lado de fora, a fim de que sejam abertas sem necessidade de
empurrar o paciente eventualmente caído atrás da porta. As
portas devem ser dotadas de fechaduras que permitam facilidade
de abertura em caso de emergência e barra horizontal a 90 cm
do piso;
As portas das salas cirúrgicas, parto, quartos de isolamento
e quartos ou enfermarias de pediatria devem possuir visores.
As maçanetas das portas devem ser do tipo alavanca ou
similares.
4.4 - CIRCULAÇÕES VERTICAIS
c) Elevadores
Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como
complementares as normas da ABNT NBR-14712 - Elevadores elétricos
- Elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca -
Requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação
e NBR NM-207 - Elevadores elétricos de passageiros -
Requisitos de segurança construção e instalação e aos
dispositivos legais do Ministério do Trabalho, bem como às
seguintes especificações adicionais:
e) Tubo de Queda
Só é permitido para uso exclusivo de roupa suja, sendo,
portanto, proibida a utilização de tubulões ou tubos pneumáticos
para o transporte de resíduos de serviços de saúde; e
............
5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONFORTO
5.2-CONFORTO ACÚSTICO
Há uma série de princípios arquitetônicos gerais para
controle acústico nos ambientes, de sons produzidos
externamente. Todos agem no sentido de isolar as pessoas da
fonte de ruído, a partir de limites de seus níveis
estabelecidos por normas brasileiras e internacionais. As
normas para controle acústico a seguir devem ser observadas
por todos EAS.
- Norma da ABNT: NBR 10.152níveis de ruído para conforto acústico
e NBR 12.179 - Tratamento acústico em recintos fechados.
É necessário .....................
5.3-CONFORTO LUMINOSO A PARTIR DE FONTE NATURAL
Normas a serem seguidas: NBR 5413 - Iluminância de
interiores.
Há demandas .................
6. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE CONTROLE DE INFECÇÃO
6.2-CRITÉRIOS DE PROJETO
..........................às diversas etapas do processo:
Nos casos não descritos nesta Resolução, é adotada como
complementar a seguinte norma: NBR 13700 - Áreas limpas -
Classificação e controle de contaminação.
B. PROJETO BÁSICO
B.1 Barreiras Físicas
Os vestiários em ambientes destinados à realização dos
procedimentos citados têm de ser quantitativamente
suficientes em relação à capacidade de atendimento dessas
unidades, serem exclusivos às mesmas, dotados de lavatório(s)
e de área de paramentação, além de chuveiros (c. cirúrgico
e c. obstétrico), vaso sanitário .....................
B.2 Fluxos de Trabalho
B.2.2- Nutrição e Dietética.
A. Lactário:
Preparo
Preparo de fórmulas lácteas e não lácteas ->envaze de
mamadeiras ->esterilização terminal de mamadeiras
(opcional) `->distribuição.
Limpeza
Recebimento ->lavagem (enxaguar, escovar e lavar), desinfecção
de alto nível de utensílios.
C. PROJETO EXECUTIVO
C.5 Elevadores, Monta-Cargas e Tubulões
.......................contendo as roupas.
É proibida a utilização de tubulões ou tubos pneumáticos
para o transporte de resíduos de serviços de saúde.
C.9 Tubulações de instalações prediais
Nas áreas críticas e semicríticas todas as tubulações
devem ser embutidas ou protegidas, de tal forma que permitam a
perfeita higienização da superfície que as recobre sem por
em risco a integridade da tubulação. Tubulações de água
tratada para hemodiálise devem ser protegidas e acessíveis
para manutenção.
7. INSTALAÇÕES PREDIAIS ORDINÁRIAS E ESPECIAIS
7.1. INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS (H)
7.1.1. Água Fria (HF)
Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como
complementares as seguintes normas: ABNT, NBR 5626 - Instalação
Predial de Água Fria e Portaria n. º 82 de 03/02/00 do
Ministério da Saúde, publicada no DOU de 08/02/00 sobre
funcionamento dos serviços de terapia renal substitutiva.
7.1.2. - Água Quente (HQ)
Nos casos não descritos nesta resolução, é adotada como
complementar a norma da ABNT, NBR 7198 Projeto e execução de
instalações prediais de água quente.
7.1.3. Esgoto Sanitário (HE)
Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como
complementares as seguintes normas:
ABNT, NBR 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário -
projeto e execução;
NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de
tanques sépticos;
NBR 13.969 - Tanques sépticos - Unidades de tratamento
complementar e disposição final dos efluentes líquidos -
Projeto, construção e operação;
............
7.2. Instalações Elétricas e Eletrônicas (I)
Nos casos não descritos nesta resolução, são adotadas como
complementares as seguintes normas:
ABNT NBR 13.534 - Instalações de elétrica em
estabelecimentos assistenciais de saúde - requisitos de
segurança, exceto a tabela B3 - Classificação dos locais,
substituída pela listagem apresentada no item 7.2.1;
ABNT NBR 5413 - Iluminância de interiores.
7.2.1. Elétrica (IE)
TOMADAS
Quanto à enfermaria da unidade de internação geral e berçário
de sadios - uma tomada para equipamento biomédico por leito
isolado ou a cada dois leitos adjacentes, além de acesso à
tomada para aparelho transportável de Raios X distante no máximo
15m de cada leito (esta tomada pode estar no próprio quarto
ou enfermaria ou no corredor da unidade)
7.3 - INSTALAÇÕES FLUÍDO-MECÂNICAS (F)
Nos casos não descritos nesta Resolução, são adotadas como
complementares as seguintes normas:
.........................
NBR 13.933 - Instalações Internas de gás natural (GN) -
Projeto e Execução;
NBR 14 570 - Instalações internas para uso alternativo dos
gases GN e GLP - Projeto e execução;
NBR 14.024 - Centrais prediais e industriais de gás
liquefeito de petróleo (GLP) - Sistema de abastecimento a
granel;
NBR 13.523 - Central predial de gás liquefeito de petróleo;
NBR 13.587 - Estabelecimento Assistencial de Saúde -
Concentrador de oxigênio para uso em sistema centralizado de
oxigênio medicinal.
7.3.3. Gases Medicinais (oxigênio, ar comprimido e óxido
nitroso)
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
....................Os sistemas de tanques e/ou usinas
concentradoras, devem manter suprimento reserva para possíveis
emergências, que devem entrar automaticamente em
funcionamento quando a pressão mínima de operação
preestabelecida do suprimento primário for atingida ou quando
o teor de oxigênio na mistura for inferior a 92%.
7.3.3.1.Oxigênio medicinal (FO)
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
c) Usinas concentradoras:
O terceiro sistema é constituído de máquinas acionadas por
energia elétrica que obtêm o oxigênio medicinal a no mínimo
92%, a partir do ar atmosférico através de peneiras
moleculares, necessitando de um outro tipo de sistema como
reserva.
Nos postos de utilização de oxigênio gerado por usinas
concentradoras e localizados nas áreas críticas de consumo,
deve haver identificações do percentual de oxigênio.
O sistema deve interromper automaticamente o funcionamento da
usina quando o teor do oxigênio na mistura for inferior a
92%. O sistema reserva deve entrar em funcionamento
automaticamente, em qualquer instante em que a usina
processadora interrompa sua produção.
7.3.3.2. Ar comprimido (FA)
SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
b) Ar medicinal comprimido:
..................
A central de suprimento com compressores de ar deve possuir
filtros ou dispositivos de purificação, ou ambos quando
necessário para produzir o ar medicinal com os seguintes
limites máximos poluentes toleráveis:
- N2: Balanço
- O2: 20,4 a 21,4% v/v de Oxigênio
- CO: 5 ppm máx.;
- CO2: 500 ppm máx. v/v;
- SO2: 1 ppm máx. v/v;
- NOx: 2 ppm máx. v/v;
- Óleos e partículas sólidas: 0,1 mg/m máx.
- Vapor de água: 67 ppm máx. v/v ( Ponto de orvalho: - 45,5º
C, referido a pressão atmosférica).
c) Ar medicinal comprimido sintético:
...................
A central de suprimento com dispositivo especial de mistura-ar
medicinal comprimido sintético, deverá atender as seguintes
características:
- N2: Balanço
- O2: 19,5 a 23,5% v/v de Oxigênio
- CO: 5 ppm máx.;
- CO2: 500 ppm máx. v/v;
- SO2: 1 ppm máx. v/v;
- NOx: 2 ppm máx. v/v;
- Óleos e partículas sólidas: 0,1 mg/m máx.
- Vapor de água: 67 ppm máx. v/v ( Ponto de orvalho: - 45,5º
C, referido a pressão atmosférica).
7.3.4. VÁCUO (FV)
.......................
Devem ser instalados em paralelo dois filtros bacteriológicos
para desinfecção do ar liberado para o ar atmosférico,
exceto nos casos de sistemas de vácuo providos de outros
sitemas de desinfecção do gás aspirado na rede e a ser
exaurido.
8. CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
8.1 - CRITÉRIOS DE PROJETOS
A. ESTUDO PRELIMINAR
c. 50% dos pacientes não necessitam de ajuda e, portanto, são
somados ao restante da população (superfície necessária
> 0.5m²/pessoa).
Qualquer setor de risco especial não pode ser interligado
como rota de via de escape.
D. INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
.....................
A extinção pode ser feita pelos seguintes equipamentos ou
suas combinações: extintores móveis (ver NBR 12693) e
hidrantes de parede (ver NBR 13714). Chuveiros automáticos
para extinção de incêndio não podem ser utilizados em áreas
críticas cujo interior possuam pacientes.
E- NORMATIZAÇÃO BRASILEIRA REFERENTE À SEGURANÇA CONTRA
INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES URBANAS A SEREM OBSERVADAS.
NBR 9441 |
Execução de sistemas
de detecção e alarme de incêndio; |
NBR 8674 |
Execução de sistemas
fixos automáticos de proteção contra incêndio com
água nebulizada para transformadores e reatores de
potência; |
NBR 9441 |
Execução de sistemas
de detecção e alarme de incêndio procedimento; |
NBR 14432 |
Exigências resistência
ao fogo de elementos construtivos de edificações; |
NBR 5628 |
Componentes construtivos
estruturais. Determinação da resistência ao fogo; |
NBR 6125 |
Chuveiros automáticos
para extinção de incêndio; |
NBR 9077 |
Saídas de emergência
em edifícios; |
NBR 11785 |
Barra antipânico
especificação; |
NBR 11742 |
Porta corta fogo para saídas
de emergência; |
NBR 11711 |
Portas e vedadores corta
fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos
em ambientes comerciais e industriais; |
NBR 13714 |
Sistemas de hidrantes e
de mangotinhos para combate a incêndios; |
NB 98 |
Armazenamento e manuseio
de líquidos inflamáveis e combustíveis; |
NBR 10897 |
Proteção contra incêndio
por chuveiro automático; |
NBR 12693 |
Sistemas de proteção
por extintores de incêndio; |
NBR 13434 |
Sinalização de segurança
contra incêndio e pânico - Formas, dimensões e
cores; |
NBR 13435 |
Sinalização de segurança
contra incêndio e pânico; |
NBR 13437 |
Símbolos gráficos para
sinalização contra incêndio e pânico; e |
NBR 11836 |
Detectores automáticos
de fumaça para proteção contra incêndio. |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Art. 3º Esta Resolução de Diretoria Colegiada entrará em
vigor na data de sua publicação.
RICARDO OLIVA
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