Projeto e Planta Baixa de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) com capacidade de 1.000 quilos por dia. Planejamento Nimis

CÓDIGO - DC-048

 

Como Montar Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) com capacidade de 1.000 quilos por dia. Planejamento Nimis



Projeto de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
com as seções:

Tipo de Inspeção - Federal (MS)
Plataforma de recepção de amendoim e ingredientes
Depósito de amendoim
Depósito de ingredientes
Sala de Fabricação
Sala de Embalagem
Depósito de produtos acabados
Depósito de Material de Limpeza
Depósito de cascas e películas de amendoim
Depósito de gás
Expedição
Escritório
Banheiros
Vestiários
Refeitório

e também os outros setores necessários para Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
5) Fluxograma de Produção de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
6) Lista de Equipamentos Principais de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
7) Projeto em 3D de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
9) Softwares, Aplicativos e Sistemas para Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) (opcional - consulte)
OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
Projeto de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
Planta Baixa de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

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Como Montar uma Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)  Projeto e Planta Baixa

Outros Serviços Opcionais

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
Projeto de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)
Planta Baixa de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)


Projeto de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) com capacidade de 1.000 quilos por dia.

 

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Projeto de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) com capacidade de 1.000 quilos por dia.

Como Montar Projeto e Planta Baixa de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) com capacidade de 1.000 quilos por dia.

 

Outros Projetos para Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) SERVIÇOS EXTRAS OPCIONAIS:

  • Tabela de Informações Nutricionais para Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

  • Projeto Elétrico de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

  • Projeto Hidráulico de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) 1.000 kg/dia DC-048

  • Projeto Hidrosanitário de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) com capacidade de 1.000 quilos por dia.

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

  • EAP de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) - Estrutura Analítica de um Projeto de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) 1.000 kg/dia DC-048 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

FALE CONOSCO SOBRE ESTES SERVIÇOS EXTRAS (OPCIONAIS)


 

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Projeto e Layout de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

 


Montar Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) em Areias - SP (População estimada 3.859 habitantes)
Alvará Sanitário Areias
Alvará de Funcionamento Areias
AVCB Areias
SIM e VISA Areias (Vigilância Sanitária e Inspeção)

Organograma Da Produção De Amendoim

Fluxograma Do Pé De Moleque

Maquinas De Fazer Paçoquinha De Amendoim

Produçao De Doce Amendoim

Maquinas Para Doces De Amendoim

Empresa De Produção Pé De Moleque E Paçoca

Projeto De Fabrica De Doces De Amendoim

Mostrar A Produçao De Pe De Moleques Dentro Das Industrias

Como Montar Uma Fabrica De Paçoca De Amendoim

Melhor Maneira De Visualizar Produção

Fluxograma Do Processamento De Amendoim Crocante

Fluxograma Do Doce Pe De Moleque

Fabrica De Doce Amendoim Gibi E Paçoquinha Em Minas Gerais

Procesamento Do Pé De Moleque

Tecnologia De Fabricação De Doces De Amendoim

Linha De Produção Da Paçoca

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Um Plano De Negócio Pronto De Uma Fabrica De Doces Regionais

Fabricação De Paçoca

Fabrica De Doces De Amendoin E Pa

Fluxograma De Amendoim Para Produzir Paçoca

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Fluxograma De Processo De Amendoim

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Processo Do Doce De Amendoim

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COMO MONTAR FABRICA DE DOCE DE AMENDOIM (PE-DE-MOLEQUE, PACOCA, DOCE CROCANTE, GIBI) COM CAPACIDADE DE 1.000 QUILOS POR DIA.

2
Sistema de captação própria, protegido, revestido e distante de fonte de contaminação.
1.17.3
Reservatório de água acessível com instalação hidráulica com volume, pressão e temperatura adequados, dotado de tampas, em satisfatória condição
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
de uso, livre de vazamentos, infiltrações e descascamentos.
1.17.4
Existência de responsável comprovadamente capacitado para a higienização do reservatório da água.
1.17.5
Apropriada freqüência de higienização do reservatório de água.
1.17.6
Existência de registro da higienização do reservatório de água ou comprovante de execução de serviço em caso de terceirização.
1.17.7
Encanamento em estado satisfatório e ausência de infiltrações e interconexões, evitando conexão cruzada entre água potável e não potável.
1.17.8
Existência de planilha de registro da troca periódica do elemento filtrante.
1.17.9
Potabilidade da água atestada por meio de laudos laboratoriais, com adequada periodicidade, assinados por técnico responsável pela análise ou expedidos por empresa terceirizada.
1.17.10
Disponibilidade de reagentes e equipamentos necessários à análise da potabilidade de água
realizadas no estabelecimento.
1.17.11
Controle de potabilidade realizado por técnico comprovadamente capacitado.
1.17.12
Gelo produzido com água potável, fabricado, manipulado e estocado sob condições sanitárias satisfatórias, quando destinado a entrar em contato
com alimento ou superfície que entre em contato com alimento.
1.17.13
Vapor gerado a partir de água potável quando utilizado em contato com o alimento ou superfície que entre em contato com o alimento.
1.18 MANEJO DOS RESÍDUOS:
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
1.18.1
Recipientes para coleta de resíduos no interior do estabelecimento de fácil higienização e transporte, devidamente identificados e higienizados
constantemente; uso de sacos de lixo apropriados. Quando necessário, recipientes tampados com acionamento não manual.
1.18.2
Retirada freqüente dos resíduos da área de processamento, evitando focos de contaminação.
1.18.3
Existência de área adequada para estocagem dos resíduos.
1.19 ESGOTAMENTO SANITÁRIO:
1.19.1
Fossas, esgoto conectado à rede pública, caixas de gordura em adequado estado de conservação e funcionamento.
1.20 LEIAUTE:
1.20.1
Leiaute adequado ao processamento: número, capacidade e distribuição das dependências de acordo com o ramo de atividade, volume de produção e expedição.
1.20.2
Áreas para recepção e depósito de matéria-prima, ingredientes e embalagens distintas das áreas de produção, armazenamento e expedição de produto final.
OBSERVAÇÕES
2 EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS
2.1 EQUIPAMENTOS:
2.1.1
Equipamentos da linha de produção com desenho e número adequado ao ramo.
2.1.2
Dispostos de forma a permitir fácil acesso e higienização adequada.
2.1.3
Superfícies em contato com alimentos lisas, íntegras, impermeáveis, resistentes à corrosão, de fácil higienização e de material não contaminante.
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
2.1.4
Em adequado estado de conservação e funcionamento.
2.1.5
Equipamentos de conservação dos alimentos (refrigeradores, congeladores, câmaras frigoríficas e outros), bem como os destinados ao processamento
térmico, com medidor de temperatura localizado em local apropriado e em adequado funcionamento.
2.1.6
Existência de planilhas de registro da temperatura, conservadas durante período adequado.
2.1.7
Existência de registros que comprovem que os equipamentos e maquinários passam por manutenção preventiva.
2.1.8
Existência de registros que comprovem a calibração dos instrumentos e equipamentos de medição ou comprovante da execução do serviço quando a calibração for realizada por empresas terceirizadas.
2.2 MÓVEIS: (mesas, bancadas, vitrines, estantes).
2.2.1
Em número suficiente, de material não contaminante, resistentes, impermeáveis; em adequado estado de conservação, com superfícies íntegras.
2.2.2
Com desenho que permita uma fácil higienização (lisos, sem rugosidades e frestas).
2.3 UTENSÍLIOS:
2.3.1
Material não contaminante, resistentes à corrosão, de tamanho e forma que permitam fácil higienização: em adequado estado de conservação e em número suficiente e apropriado ao tipo de operação utilizada.
2.3.2
Armazenados em local apropriado, de forma organizada e protegidos contra a contaminação.
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
2.4 HIGIENIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS, E DOS MÓVEIS E UTENSÍLIOS:
2.4.1
Existência de um responsável pela operação de higienização comprovadamente capacitado.
2.4.2
Freqüência de higienização adequada.
2.4.3
Existência de registro da higienização.
2.4.4
Produtos de higienização regularizados pelo Ministério da Saúde.
2.4.5
Disponibilidade dos produtos de higienização necessários à realização da operação.
2.4.6
Diluição dos produtos de higienização, tempo de contato e modo de uso/aplicação obedecem às instruções recomendadas pelo fabricante.
2.4.7
Produtos de higienização identificados e guardados em local adequado.
2.4.8
Disponibilidade e adequação dos utensílios necessários à realização da operação. Utensílios em bom estado de conservação.
2.4.9
Utensílios destinados à higienização de móveis, equipamentos e utensílios distintos daqueles utilizados para higienização das instalações.
2.4.10
Adequada higienização.
OBSERVAÇÕES
3 MANIPULADORES
3.1 VESTUÁRIO:
3.1.1
Utilização de touca protetora e uniforme de trabalho de cor clara, sem botões e sem bolsos, adequado à atividade e exclusivo para área de produção.
3.1.2
Limpos e em adequado estado de conservação.
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
3.1.3
Asseio pessoal: boa apresentação, asseio corporal, mãos limpas, unhas curtas, sem esmalte, sem adornos (carteiras, anéis, pulseiras, brincos, etc.); manipuladores barbeados, com os cabelos protegidos.
3.2 HÁBITOS HIGIÊNICOS:
3.2.1
Lavagem cuidadosa e anti-sepsia das mãos antes da manipulação de alimentos, principalmente após qualquer interrupção e depois do uso de sanitários.
3.2.2
Manipuladores não espirram sobre os alimentos, não cospem, não tossem, não fumam, não manipulam dinheiro ou não praticam outros atos que possam contaminar o alimento.
3.2.3
Cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem das mãos e demais hábitos de higiene, afixados em locais apropriados.
3.3 ESTADO DE SAÚDE:
3.3.1
Ausência de afecções cutâneas, feridas e supurações; ausência de sintomas e infecções respiratórias, gastrointestinais e oculares.
3.4 PROGRAMA DE CONTROLE DE SAÚDE:
3.4.1
Existência de supervisão periódica do estado de saúde dos manipuladores.
3.4.2
Existência de registro dos exames realizados.
3.5 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
3.5.1
Utilização de Equipamento de Proteção Individual.
3.6 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DOS MANIPULADORES E SUPERVISÃO:
3.6.1
Existência de programa de capacitação adequado e contínuo relacionado à higiene pessoal e à manipulação dos alimentos.
3.6.2
Existência de registros dessas capacitações.
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
3.6.3
Existência de supervisão da higiene pessoal e manipulação dos alimentos.
3.6.4
Existência de supervisor comprovadamente capacitado.
3.7 RESPONSÁVEL TÉCNICO:
3.7.1
Responsável técnico comprovadamente capacitado em curso com carga horária mínima de 40 horas.
3.7.2
Conteúdo programático do curso de capacitação engloba os seguintes temas: contaminantes alimentares com destaque às aflatoxinas, cadeia
produtiva do amendoim, plano de amostragem para determinação de aflatoxinas em amendoim, Boas Práticas de Fabricação e Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle – HACCP. OBSERVAÇÕES
4 SELEÇÃO DOS FORNECEDORES DE AMENDOIM CRU
4.1
Existência de sistemática implantada para avaliação e seleção dos fornecedores de amendoim cru.
4.2
Critérios para avaliação e seleção de fornecedor incluem requisitos relativos ao beneficiamento (inspeção do amendoim oriundo da produção primária, secagem artificial, etapa de pré-limpeza,
armazenamento do amendoim com casca, tratamento químico pós-colheita e seleção eletrônica e ou manual).
4.3
Critérios para avaliação e seleção de fornecedor documentados.
4.4
Existência de cadastrado atualizado dos fornecedores selecionados, devidamente datado e assinado pelo responsável técnico.
OBSERVAÇÕES
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
5 PROCESSAMENTO DE AMENDOINS E DERIVADOS
5.1 RECEPÇÃO DAS MATÉRIAS-PRIMAS, INGREDIENTES E EMBALAGENS:
5.1.1
Matérias-primas, ingredientes e embalagens inspecionados e aprovados na recepção.
5.1.2
Especificações técnicas das matérias-primas, ingredientes e embalagens utilizadas no processamento definidas e documentadas.
5.1.3
Recepção das matérias-primas, ingredientes e embalagens realizada em local protegido, limpo e isolado da área de produção.
5.1.4
Critérios estabelecidos para a seleção das matérias-primas são baseados na segurança do alimento.
5.1.5
Matérias-primas e ingredientes aguardando resultado analítico e aqueles aprovados devidamente identificados.
5.1.6
Matérias-primas, ingredientes e embalagens reprovados no controle efetuado na recepção são devolvidos imediatamente ou identificados e
armazenados em local separado. Existência de registro do destino final dos lotes reprovados.
5.1.7.
Rótulos das matérias-primas e ingredientes atendem à legislação.
5.2 RECEPÇÃO DO AMENDOIM CRU:
5.2.1
Lotes de amendoim cru fornecidos por empresas selecionadas.
5.2.2
Inspeção das caraterísticas dos lotes de amendoim cru e das condições sanitárias do veículo transportador.
5.2.3
Inspeção do amendoim cru realizada por funcionário comprovadamente treinado.
5.2.4
Determinação de umidade dos lotes de amendoim recebidos realizado por funcionário comprovadamente treinado.
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
Este texto não substitui o(s) publicado(s) em Diário Oficial da União.
5.2.5
Metodologia utilizada na determinação de umidade do amendoim cru devidamente validada.
5.2.6
Limite de umidade do amendoim cru em conformidade com o disposto no Regulamento Técnico (lote descascado – menor ou igual a 8% e lote com casca – menor ou igual a 11%).
5.2.7
Existência de instrumento devidamente calibrado para determinação de umidade dos lotes de amendoim recebidos.
5.2.8
Existência de planilhas específicas, devidamente datadas e assinadas, para registro da operação de inspeção e determinação de umidade dos lotes de amendoim recebidos.
5.2.9
Lote reprovado na inspeção e na determinação de umidade imediatamente devolvido ao fornecedor ou identificado e armazenado separadamente até seu destino final.
5.2.10
Destino final do lote reprovado na inspeção e na determinação de umidade, registrado em documento datado e assinado pelo funcionário responsável.
5.2.11
Realização de análise para determinação de aflatoxinas dos lotes aprovados na inspeção por funcionário comprovadamente capacitado.
5.

Como Legalizar Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

Passo a Passo para abrir Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

Licença Ambiental (L.A.) e Licença de Instalação (L.I.) de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi) (FEAM, CETESB, etc) para atividades que exigem Licenciamento Ambiental

Estudo de Mercado de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

ABNT 16001 de Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)

Realização a auditorias internas em Fábrica de Doce de Amendoim (Pé-de-Moleque, Paçoca, Doce Crocante, Gibi)