Projeto e Planta Baixa de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado com capacidade de 5.000 quilos por dia. Planejamento Nimis

CÓDIGO - VEG-C-025

 

Como Montar Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado com capacidade de 5.000 quilos por dia. Planejamento Nimis



Projeto de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
com as seções:

Tipo de Inspeção - Federal (Ministério da Saúde - MS)
Plataforma de recepção
Armazenagem da matéria prima
Processamento - fase I (área suja)
Processamento - fase II (área limpa)
Processamento - fase III (desidratação)
Processamento - fase IV (pasta de alho)
Embalagem
Depósito de embalagem
Depósito de produtos acabados
Expedição
Escritório
Vestiários
Refeitório

e também os outros setores necessários para Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
5) Fluxograma de Produção de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
6) Lista de Equipamentos Principais de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
7) Projeto em 3D de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
9) Softwares, Aplicativos e Sistemas para Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado (opcional - consulte)
OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
Projeto de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado
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Outros Serviços Opcionais

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Projeto de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado com capacidade de 5.000 quilos por dia.

 

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Outros Projetos para Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado SERVIÇOS EXTRAS OPCIONAIS:

  • Tabela de Informações Nutricionais para Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

  • Projeto Elétrico de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

  • Projeto Hidráulico de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado 5.000 kg/dia VEG-C-025

  • Projeto Hidrosanitário de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado com capacidade de 5.000 quilos por dia.

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

  • EAP de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado - Estrutura Analítica de um Projeto de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado 5.000 kg/dia VEG-C-025 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

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Montar Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado em Itajuípe - BA (População estimada 21.754 habitantes)
Alvará Sanitário Itajuípe
Alvará de Funcionamento Itajuípe
AVCB Itajuípe
SIM e VISA Itajuípe (Vigilância Sanitária e Inspeção)

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4.2.2. Iodação e controle do teor de iodo: os procedimentos constantes desta Resolução correspondem aos requisitos mínimos necessários à iodação, servindo de base para a manutenção do controle com vistas a conferir qualidade e segurança ao produto final. Outras operações devem ser adaptadas sempre que o estabelecimento dispuser de sistemas dosadores mais complexos, com bombas dosadoras dotadas de rotâmetros ou indicadores de vazão e bicos pulverizadores.
4.4.2.2.1 Procedimentos para adição de iodo: o sistema de adição de iodo, também chamado de iodação do sal, é composto por duas etapas: a) preparo da solução de iodato de potássio (KI03) e b) adição dessa solução ao sal. Todos os procedimentos devem ser definidos em rotina escrita com a finalidade de permitir a verificação, por parte dos supervisores, auditores e autoridades sanitárias, do cumprimento das operações necessárias à eficácia da iodação.
4.4.2.2.2 Procedimentos de amostragem para determinação do teor de iodo no sal: a verificação do teor de iodo no sal deve ser feita sistematicamente durante a produção diária, utilizando metodologia analítica aplicável ao produto. As análises devem ser realizadas utilizando amostras colhidas na linha de produção ou no produto acabado. O estabelecimento deve definir o nível de proteção do seu plano de amostragem, de modo que o número de unidades a coletar e a freqüência das análises diárias tenham por base o volume de produção e o tamanho dos lotes. Deve existir registro referente a colheita das amostras e suas respectivas análises.
4.4.2.2.3 Controle de qualidade do teor de iodo: além de manter pessoal tecnicamente capacitado às diversas etapas de produção e beneficiamento do sal, o estabelecimento deve prover instalações e instrumentos necessários para atender a demanda de análises diárias com vistas ao controle do teor de iodo exigido em legislação específica. Para as análises deve ser utilizado o método quantitativo ou titulométrico, adotado pela Rede de Laboratórios Oficiais de Saúde Pública, ou normas técnicas aceitas pelos órgãos oficiais de Saúde Pública. Deve ser mantida rotina escrita do método e registro dos resultados analíticos em boletim ou ficha específica.
4.4.2.3 Procedimentos para adição e controle de antiumectantes: é necessário controlar a pesagem do antiumectante utilizado de modo a garantir que o limite máximo de resíduo (LMR) permitido na legislação seja obedecido. Deve ser mantida rotina escrita visando a determinação periódica de resíduo de antiumectante, para fins de controle sanitário do produto final.
4.4.2.4 Outras determinações analíticas: com a finalidade de comprovação de que o sal produzido está em conformidade com o seu padrão de identidade e qualidade, algumas determinações analíticas devem ser realizadas periodicamente, numa
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
freqüência a ser definida no Manual de Boas Práticas de Fabricação do estabelecimento, obedecidas as técnicas recomendadas.
4.4.2.5 Embalagem
4.4.2.5.1 Todo o material utilizado para a embalagem do sal deve ser armazenado em condições higiênico-sanitárias adequadas, em áreas destinadas para este fim.
4.4.2.5.2 O produto deve ser acondicionado em embalagens adequadas às condições previstas de armazenagem e transporte e que lhe confira a proteção necessária, e devem ser inspecionadas imediatamente antes do uso. Não devem ter sido anteriormente utilizadas.
4.4.2.6 Documentação e registro de controle da produção: devem ser mantidos registros de controle apropriados, que assegurem a qualidade do produto quanto a origem da matéria-prima e do processo de produção, conservando-os durante um período superior ao tempo de vida de prateleira do sal para consumo humano. Os registros das análises relacionados com a garantia do produto devem ser mantidos arquivados. Esse controle diário ou periódico deve cobrir pelo menos os pontos aqui relacionados. São eles: matéria-prima, produção diária, controle da água e limpeza de reservatório, preparo das soluções de micronutriente e aditivos, calibração e reparo do equipamento dosador de micronutriente e aditivos, compra e estoque de micronutriente e aditivos, compra c estoque de embalagens, laudos e boletins de análises do produto com identificação dos respectivos lotes.
4.4.2.7 Armazenamento e transporte de produto acabado: o sal deve ser transportado segundo as boas práticas, de forma a impedir a contaminação e que protejam contra danos à embalagens. Durante o armazenamento deve ser exercida uma inspeção periódica para que somente seja expedido produto acabado apto para o consumo humano.
ANEXO II
ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS DE BENEFICIAMENTO DE SAL
PROGRAMA NACIONAL DE INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ESTABELECIMENTOS BENEFICIADORES DE SAL PARA CONSUMO HUMANO
PARTE A - IDENTIFICAÇÃO
RAZAO SOCIAL: _____________________________________________________________
CNPJ: ________________________ FONE: ________________ FAX: __________________
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
E-MAIL: ____________________________________________________________________
ENDEREÇO: _________________________________________________________________
CIDADE: _____________________________ UF: ___________ CEP: ___________________
I-AUTORIZAÇAO SANITÁRIA:
2-TIPO DE ESTABELECIMENTO:
REFINARIA ( ) MOAGEIRA ( ) REFINARIA/MOAGEIRA ( )
3-MARCAS DE SAL PRODUZIDAS NOME TIPO DESTINO N° REG/CADASTRO
4-PRODUCÃO MÉDIA MENSAL (t/mês)
4. l-TOTAL _________________________
4.2-CONSUMO HUMANO ___________________________
4.3-CONSUMO ANIMAL ________________________________
4.4-USO INDUSTRIAL: INDUSTRIA ALIMENTÍCIA COM IODO _____________________
INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA SEM IODO _________________________
OUTRAS
PARTE B - AVALIAÇÃO
ATENDIMENTO
ITENS AVALIADOS
SIM
NÃO
N. A.
1. Aditivos e micronutriente
1.1 Marque o item utilizado
Fornecedor e Número de Registro MS
( ) Ferrocianeto de sódio e/ou potássio
( ) Carbonato de cálcio e/ou magnésio
( ) Silicato de cálcio
( ) Alumínio silicato de sódio
( ) Dióxiodo de silício
( ) Fosfato tricálcio
( ) Citrato de ferro amoniacal
( ) Iodato de potássio
1.3 Existem aditivos e micronutrientes estocados?
1.4 Os aditivos e micronutriente estão estocados em área própria , sobre estrados ou prateleiras?
1.5 O acondicionamento é adequado?
2 Iodato de Potássio
2.1 Sistema utilizado: ( ) dosador simplificado
( ) dosador de controle manual
( ) dosador de controle automático
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
2.2 Qual o método utilizado para a quantificação do iodato: ( ) pesagem
( )medidor padrão
2.3 Local de preparo da solução de iodato: ( ) no próprio dosador
( ) no tanque de pré-diluicão
2.4 Há um local adequado para preparo da solução?
2.5 O preparo da solução é feito adequadamente?
2.6 Há registro?
2.7 O responsável pelo preparo da solução e dosagem do iodato foi treinado?
2.8 Onde foi treinado o responsável pelo preparo da solução de iodo?
2.9 Ponto de adição do iodato na linha de produção: ( ) durante moagem.
( ) após moagem.
( ) antes da secagem.
( ) após secagem.
2.10 Adição de Iodo
2.10.1 Qual a proporção em água: kg de KIO3 /litros de água
2.10.2 Qual o limite operacional de dosagem de iodo? mg de I2 /kg de Sal
mg de KIO3 /kg de Sal
2.10.3 Há procedimento de correção quando este limite é ultrapassado?
2.10.4 Há registro das ações corretivas?
2.10.5 Qual a vazão da solução?
2.10.6 Qual a freqüência de monitoramento da vazão da solução?
2.10.7 Qual a freqüência de colheita de amostras para análise do teor de iodo?
2.1 0.8 Existe rotina escrita para a iodação do sal
3 Adição do antiumectante
3.1 Qual a forma de adição do antiumenctante
3.1.1 Via úmida?
3.1.2 Via seca?
3.2 Qual(is) o(s) limite(s) crítico(s) operacional(is) para dosagem do antiumectante?
3.3 Usa-se o mesmo dosador utilizado para adição de iodato de potássio?
Qual a proporção do antiumectante (caso a pergunta anterior seja afirmativa):
Kg/litro de água
Kg/litro de água
Há controle da pesagem do antiumectante utilizado de modo a garantir que o LMR (limite máximo recomendado) seja obedecido?
3.5 Há procedimento de correção quando este limite é ultrapassado?
3.6 Há registro das ações corretivas?
Ministério da Saúde - MS
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
3.7 O manipulador utiliza E.P.I.?
3.8 Existe rotina escrita para preparo da solução de antiumectante?
4 Matéria-prima
4.1 Existe área específica para recepção de matéria-prima?
4.2 Matéria-prima de extração própria
4.2.1 Passa por uma adequado processo de lavagem?
4.2.2 Passa por etapa de centrifugação antes da estocagem?
4.3 Matéria-prima adquirida de terceiros
Fornecedor (es):
4.3.2 Passa por processo comprovado de lavagem na origem?
4.3.3 Existe laudo analítico que demonstre a qualidade do produto?
4.3.4 Passa por processo de lavagem no local de processamento?
5 Fluxograma do processo de produção do sal para consumo humano
5.1 Descrição sucinta e sequencial do fluxo de produção
5.2 O fluxo é ordenado, unidirecional, evitando a contaminação cruzada?
5.

Como Legalizar Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

Passo a Passo para abrir Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

AVCB (Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros) de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

Estudo de Mercado de Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado

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Planejamento dos Sistemas de Gestão em Fábrica de Pasta de Alho, Temperos Prontos, Alho in natura e Alho Desidratado