Projeto e Planta Baixa de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado com capacidade de 3.000 litros por dia. Planejamento Nimis

CÓDIGO - IF-011

 

Como Montar Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado com capacidade de 3.000 litros por dia. Planejamento Nimis



Projeto de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
com as seções:


Recepção de matéria-prima
Estocagem de matéria-prima
Estocagem de embalagens
Sala de máquinas (ar condicionado)
Controle de matéria-prima
Controle de embalagens
Produção
Embalagem
Controle de produção
Embalagem secundária
Controle de produtos embalados
Depósito de produtos embalados
Expedição
Administração
Refeitório
Vestiário
Laboratórios
Cozinha

e também os outros setores necessários para Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
5) Fluxograma de Produção de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
6) Lista de Equipamentos Principais de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
7) Projeto em 3D de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
9) Softwares, Aplicativos e Sistemas para Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado (opcional - consulte)
10) Acompanhamento de processos para Registro de Medicamentos na ANVISA (opcional - consulte)
OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
Como Montar Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
Projeto de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
Planta Baixa de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

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Outros Serviços Opcionais

Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)
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Projeto de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado
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Projeto de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado com capacidade de 3.000 litros por dia.

 

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Projeto de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado com capacidade de 3.000 litros por dia.

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Outros Projetos para Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado SERVIÇOS EXTRAS OPCIONAIS:

  • Tabela de Informações Nutricionais para Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

  • Projeto Elétrico de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

  • Projeto Hidráulico de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado 3.000 l/dia IF-011

  • Projeto Hidrosanitário de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado com capacidade de 3.000 litros por dia.

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Soro Fisiológico e Glicosado

  • EAP de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado - Estrutura Analítica de um Projeto de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado 3.000 l/dia IF-011 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

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Aprenda Como Abrir Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado :

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Projeto e Layout de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

 


Montar Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado em Caraguatatuba - SP (População estimada 113.317 habitantes)
Alvará Sanitário Caraguatatuba
Alvará de Funcionamento Caraguatatuba
AVCB Caraguatatuba
SIM e VISA Caraguatatuba (Vigilância Sanitária e Inspeção)

Planta Estocagem Soro Fisíológico

Modelo De Controle De Soro Fisiologico

Embalagem Secundaria Viabilidade

Modelo De Embalagem De Soro

COMO MONTAR FABRICA DE SORO FISIOLOGICO E GLICOSADO COM CAPACIDADE DE 3.000 LITROS POR DIA.

................................... ........ 4,5 – 7,0 INFORMAÇÕES AO PACIENTE 1. PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO? A solução injetável de cloreto de sódio 0,9% é util izada para o restabelecimento de fluido e eletrólitos. A solução também e utilizada como repo sitora de água e eletrólitos em caso de alcalose metabólica (aumento do pH do sangue) de grau moderado, em carência de sódio e como diluente para medicamentos. 2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? O sódio é o principal cátion e o cloreto o principa l ânion do fluido extracelular. Estes íons são importantes para diversos processos fisiológicos, e ntre eles o funcionamento adequado do sistema nervoso central, do coração e dos rins. 3. QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? A solução de cloreto de sódio 0,9% é contraindicada nos casos de hipernatremia (alta concentração de sódio no sangue) , retenção de água e hipercloremia (alta concentração de cloro no sangue) . 4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? A solução injetável de cloreto de sódio 0,9% deve s er usada com cautela em pacientes com pressão alta, com insuficiência cardíaca congestiva e pré-eclâmpsia, insuficiência renal grave (problemas de rins) , edema pulmonar e obstrução do trato urinário. Avaliações clínicas e determinações laboratoriais p eriódicas são necessárias para monitorar mudanças no balanço de fluido, concentrações eletro líticas e balanço ácido-base durante a terapia parenteral prolongada, ou sempre que a cond ição do paciente demonstrar necessidade de tais avaliações. Devem ser tomados cuidados na administração de solu ção injetável de cloreto de sódio em pacientes recebendo corticosteroides, corticotropin a ou medicamentos que possam causar retenção de sódio. ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERE S GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO DENTISTA. Uso em crianças, idosos e em outros grupos de risco No caso da administração de soluções parenterais de grande volume em pacientes idosos, pode ser necessário reduzir o volume e a velocidade de infusão, para evitar a sobrecarga circulatória, especialmente em pacientes com insufi ciência cardíaca e renal (problemas de coração e nos rins). Interações medicamentosas Devem ser avaliadas as características da compatibi lidade dos outros medicamentos que serão diluídos ou dissolvidos na solução de cloreto de só dio 0,9%. Há incompatibilidade desta solução com anfotericina B, ocorrendo precipitação desta substância e com o glucagon. Consultar um farmacêutico sempre que necessário. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médic o. Pode ser perigoso para a sua saúde. 5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? O produto deve ser armazenado em temperatura ambien te (15ºC a 30ºC). Prazo de validade: XX meses após a data de fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vi de embalagem. Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Devem ser avaliadas as características da compatibi lidade dos outros medicamentos que serão diluídos ou solubilizados na solução de cloreto de sódio 0,9%. Há incompatibilidade desta solução com anfotericina B, ocorrendo precipitação desta substância e com o glucagon. Após preparo, a solução fisiológica deve ser utiliz ada imediatamente. Não devem ser armazenadas soluções parenterais adicionadas de med icamentos. Aspecto: solução injetável, límpida, estéril e apir ogênica. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Ca so ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance d as crianças. 6. COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? A solução somente deve ter uso intravenoso e indivi dualizado. Nestes casos, instalar uma terapia de apoio e inter romper a administração da solução parenteral, podendo haver a necessidade da administ ração de diuréticos e/ou diálise, caso haja comprometimento renal significativo. Em pacientes com aumento moderado nos níveis de sód io, ofertar água via oral e restringir a ingestão de sódio. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamen to, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, s e possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE 1. INDICAÇÕES A solução injetável de cloreto de sódio 0,9% é util izada para o restabelecimento de fluido e eletrólitos. A solução também é utilizada como repo sitora de água e eletrólitos em caso de alcalose metabólica de grau moderado, em carência d e sódio e como diluente para medicamentos. 2. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS O sódio é o principal cátion e o cloreto o principa l ânion do fluido extracelular. Os níveis de sódio normalmente determinam o volume do fluido extracelular e ele é um importante regulador da osmolaridade, do equilíbrio ácido-base e auxilia na estabilização do potencial de membrana das células. Os íons de sódio circulam através da membrana celul ar por meio de vários mecanismos de transporte, dentre eles a bomba de sódio (Na - K - ATPase). O sódio também desempenha importante papel na neurotransmissão, na eletrofisi ologia cardíaca e no metabolismo renal. O excesso de sódio é excretado principalmente pelo rim, pequenas porções pelas fezes e através da sudorese. O cloreto de sódio 0,9% e fund amental para manter o equilíbrio sódio potássio e contribuir para a recuperação da manuten ção da volemia. 3. CONTRAINDICAÇÕES A solução de cloreto de sódio 0,9% é contraindicada em casos de hipernatremia, retenção hídrica e hipercloremia. 4. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES A solução injetável de cloreto de sódio 0,9% deve s er usada com cautela em pacientes hipertensos, com insuficiência cardíaca congestiva e pré-eclâmpsia, insuficiência renal grave, edema pulmonar, e obstrução do trato urinário. Avaliações clínicas e determinações laboratoriais p eriódicas são necessárias para monitorar mudanças no balanço de fluido, concentrações eletro líticas e balanço ácido-base durante a terapia parenteral prolongada, ou sempre que a cond ição do paciente demonstrar necessidade de tais avaliações. Devem ser tomados cuidados na administração de solu ção injetável de cloreto de sódio em pacientes recebendo corticosteroides, corticotropin a ou medicamentos que possam causar retenção de sódio. Gravidez: Categoria C. Estudos da reprodução animal não demonstram que as soluções injetáveis de cloreto de sódio 0,9% possam interfer ir no desenvolvimento fetal, durante a lactação e amamentação. ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERE S GRÁVIDAS SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA OU DO CIRURGIÃO DENTISTA. Uso pediátrico, geriátrico e em outros grupos de ri sco No caso da administração de soluções parenterais de grande volume, em pacientes idosos, pode ser necessário reduzir volume e a velocidade d e infusão, para evitar a sobrecarga circulatória, especialmente em pacientes com insufi ciência cardíaca e renal. 5. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS Devem ser avaliadas as características da compatibi lidade dos outros medicamentos que serão diluídos ou dissolvidos na solução de cloreto de só dio 0,9%. Há incompatibilidade desta solução com anfotericina B, ocorrendo precipitação desta substância e com o glucagon. Consultar um farmacêutico sempre que necessário. 6. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO O produto deve ser armazenado em temperatura ambien te (15ºC a 30ºC). Prazo de validade: XX meses após a Data de Fabricaç ão. Número de lote e datas de fabricação e validade: vi de embalagem Não use medicamento com o prazo de validade vencido . Guarde-o em sua embalagem original. Não armazenar as soluções parenterais adicionadas d e medicamentos. Solução injetável, límpida, estéril e apirogênica. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance d as crianças 7. POSOLOGIA E MODO DE USAR A solução somente deve ter uso intravenoso e indivi dualizado. A dosagem deve ser determinada por um médico e é de pendente da idade, do peso, das condições clínicas do paciente, do medicamento dilu ído em solução e das determinações em laboratório. Antes de serem administradas, as soluções parentera is devem ser inspecionadas visualmente para se observar a presença de partículas, turvação na solução, fissuras e quaisquer violações na embalagem primária. Apenas para Soluções Parenterais de Grande Volume A solução é acondicionada em bolsas, frascos e/ou a mpolas em SISTEMA FECHADO para administração intravenosa usando equipo estéril. Atenção: não usar embalagens primárias em conexões em série . Tal procedimento pode causar embolia gasosa devido ao ar residual aspirad o da primeira embalagem antes que a administração de fluido da segunda embalagem seja completada. NÃO PERFURAR A EMBALAGEM, POIS HÁ COMPROMETIMENTO D A ESTERILIDADE DO PRODUTO E RISCO DE CONTAMINAÇÃO. Para abrir: No caso das embalagens que possuem invólucro protet or: As empresas deverão descrever as informações necessárias para a correta abertura ou retirada do invólucro protetor sem risco de contaminação do produto. Verificar se existem vazamentos mínimos comprimindo a embalagem primária com firmeza. Se for observado vazamento de solução, descartar a emb alagem, pois a sua esterilidade pode estar comprometida. Se for necessária medicação suplementar, seguir as instruções descritas a seguir antes de preparar a solução para administração. No preparo e administração das Soluções Parenterais (SP), devem ser seguidas as recomendações da Comissão de Controle de Infecção e m Serviços de Saúde quanto a: - desinfecção do ambiente e de superfícies, higieni zação das mãos, uso de EPIs e - desinfecção de ampolas, frascos, pontos de adição dos medicamentos e conexões das linhas de infusão. 1- Remover o protetor de plástico do tubo de saída da solução no fundo da embalagem, quando presente ; 2- Fazer a assepsia da embalagem primária utilizand o álcool 70%; 3- Suspender a embalagem pela alça de sustentação; 4- Conectar o equipo de infusão da solução. Consult ar as instruções de uso do equipo; 5- Administrar a solução, por gotejamento contínuo, conforme prescrição médica. Para adição de medicamentos: Atenção: verificar se há incompatibilidade entre o medicamento e a solução e, quando for o caso, se há incompatibilidade entre os medica mentos. Apenas as embalagens que possuem dois sítios, um pa ra o equipo e outro para a administração de medicamentos, poderão permitir a a dição de medicamentos nas soluções parenterais. Para administração de medicamentos antes da adminis tração da solução parenteral: 1- Preparar o sítio de injeção fazendo sua assepsia ; 2- Utilizar uma seringa com agulha estéril para per furar o sítio próprio para administração de medicamentos e injetar o medicamento na solução par enteral. 3- Misturar o medicamento completamente na solução parenteral. 4- Pós liofilizados devem ser reconstituídos/suspen didos no diluente estéril e apirogênico adequado antes de ser adicionados à solução parente ral. Para administração de medicamentos durante a admini stração da solução parenteral: 1- Fechar a pinça do equipo de infusão; 2- Preparar o sítio próprio para administração de m edicamentos, fazendo sua assepsia; 3- Utilizar seringa com agulha estéril para perfura r o sítio e adicionar o medicamento na solução parenteral; 4- Misturar o medicamento completamente na solução parenteral; 5- Prosseguir a administração. FAZ-SE NECESSÁRIA A ILUSTRAÇÃO, ATRAVÉS DE FIGURAS, DO MÉTODO DE PREPARO E ADMINISTRAÇÃO DA SOLUÇÃO DE ÁGUA PARA INJ EÇÃO COM MEDICAMENTOS. Posologia O preparo e administração da Solução Parenteral dev em obedecer à prescrição, precedida de criteriosa avaliação, pelo farmacêutico, da compati bilidade físico-química e da interação medicamentosa que possam ocorrer entre os seus comp onentes. A dosagem deve ser adaptada de acordo com as necess idades de líquidos e eletrólitos de cada paciente. 8. REAÇÕES ADVERSAS Caso o medicamento não seja utilizado de forma corr eta, reações adversas podem ocorrer e incluem resposta febril, infecção no ponto de injeç ão, trombose venosa ou flebite estendida no local de injeção, extravasamento e hipervolemia. As reações adversas gerais incluem náuseas, vômito, diarreia, cólicas abdominais, redução da lacrimação, taquicardia, hipertensão, falência rena l e edema pulmonar. Em pacientes com ingestão inadequada de água a hipe rnatremia pode causar sintomas respiratórios como edema pulmonar, embolia ou pneum onia. Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA , ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal. 9. SUPERDOSE A infusão de grandes volumes pode ocasionar sobreca rga hídrica (hiper-hidratação) e alteração no balanço eletrolítico (hipernatremia, h ipercloremia, hiperosmolaridade e efeitos acidificantes). Nestes casos, instalar uma terapia de apoio e promo ver a interrupção da administração da solução parenteral, podendo haver a necessidade da administração de diuréticos e/ou diálise, caso haja comprometimento renal significativo. Em pacientes com aumento moderado nos níveis de sód io, ofertar água via oral e restringir a ingestão de sódio. Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações. DIZERES LEGAIS M.S. nº: X.XXXX.XXXX.XXX-X Responsável Técnico: XXXXXX CRF/XX: Fabricado por: Nome completo e Endereço do Fabricante Registrado por: Nome completo e Endereço do Titular do registro Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, CNPJ. Indústria Brasileira (se for o caso). Telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor da empresa – SAC Uso restrito a hospitais. Venda sob prescrição médica. Venda proibida ao comércio (somente para os medicamentos com destinação instit ucional) . Esta bula foi atualizada conforme Bula Padrão aprov ada pela Anvisa em dia/mês/ano.

Como Legalizar Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

Passo a Passo para abrir Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

AVCB (Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros) de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

Estudo de Viabilidade Técnico Financeira de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

OHSAS 18001 de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado

MBPF (Manual de Boas Práticas de Fabricação) de Fábrica de Soro Fisiológico e Glicosado