Como Montar Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

CÓDIGO - FRB-009



Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia com as seções:

Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

Tipo de Inspeção - Federal (SIF)
1º pavimento:
Insensibilização de bovinos
Futura área para insensibilização de suínos
Evisceração
Departamento de Inspeção Federal (DIF)
Ante-câmara
Túnel de congelamento
Câmara fria para estocagem de carcaças
Câmara fria para carcaças
Expedição de carcaças
Bucharia e triparia
Seção de miúdos
Câmara fria para miúdos
Embalagem de miúdos
Expedição de miúdos e tripas
Pavimento inferior:
Seção de recepção para graxaria
Seção de recepção de couros
Seção de recepção de chifres e mocotós
Graxaria:
Seção de ossos
Seção de secagem de sangue
Couro
Depósito de Sal
Couro
Garagem
Escritórios
Refeitórios
Sala IF
e também os outros setores necessários paraFrigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia


Arquivos que fazem parte do projeto:

1) Plantas em arquivo Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia (pranchas em formato A0 ou A1), com:
  • Planta Baixa de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
  • Cortes
  • Fachada
  • Planta de Situação das Construções no terreno
  • Planta dos Escritórios, Vestiários, Refeitórios e outros Anexos do Empreendimento
2) Memorial Básico da Construção de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
3) Lista de Materiais da Construção e Orçamento da Obra de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
4) Cronograma Físico-Financeiro da Obra de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
5) Fluxograma de Produção de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
6) Lista de Equipamentos Principais de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
7) Projeto em 3D de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia (opcional)
8) Layout dos Equipamentos de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia
9) Automação Industrial, Softwares, Aplicativos e Sistemas para Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia (opcional - consulte)

OBS.: Alguns destes itens são serviços opcionais. Peça uma consulta.





Projetos com Outras Capacidades (maiores ou menores)

Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia


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Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

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Planta Baixa Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

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Como Montar uma Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia Projeto e Planta Baixa

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Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

Como Montar Projeto e Planta Baixa de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

 

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  • Projeto Hidráulico de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia FRB-009

  • Projeto Hidrosanitário de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

  • Projeto de Cálculo Estrutural de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

  • EAP de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia - Estrutura Analítica de um Projeto de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia FRB-009 (Work Breakdown Structure WBS) e EaD para Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

    OBS.: Estes são serviços extras, não incluídos no Projeto Pronto.

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Projeto e Layout de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

 


Montar Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia em Cedro de São João - SE (População estimada 5.890 habitantes)
Alvará Sanitário Cedro de São João
Alvará de Funcionamento Cedro de São João
AVCB Cedro de São João
SIM e VISA Cedro de São João (Vigilância Sanitária e Inspeção)

COMO MONTAR FRIGORIFICO PARA ABATE DE BOVINOS - 200 ANIMAIS/DIA

COMO MONTAR UM FRIGORÍFICO MATADOURO

INSPEÇÃO “POST-MORTEM”
A INSPEÇÃO “POST-MORTEM” é efetuada rotineiramente nos animais abatidos, através do exame macroscópico das seguintes partes e órgãos: conjunto cabeça-língua, superfícies externa e interna da carcaça, vísceras torácicas, abdominais e pélvicas e nodos-linfáticos das cadeias mais facilmente atingíveis nas circunstâncias que caracterizam o desenvolvimento dos trabalhos industriais. Este exame é extensivo, nos bovinos, às superfícies interdigital e peri-ungueal, no caso dos estabelecimentos autorizados à exportação internacional de carne “in natura”. Eventualmente, examina-se ainda a arcada dentária, para obtenção de dados etários como subsídio a ocasionais estudos zootécno-econômicos ou zoo-sanitários.
Os locais, ou pontos da Sala de Matança onde se realizam esses exames são denominados Linhas de Inspeção. Estas estão assim padronizadas:
LINHA A: Exame dos pés (nos estabelecimentos exportadores);
LINHA B: Exame do conjunto cabeça-língua;
LINHA C: Cronologia Dentária (facultativa);
LINHA D: Exame do trato gastrintestinal e mais do baço, pâncreas,
vesícula urinária e útero;
LINHA E: Exame do Fígado;
LINHA F: Exames dos Pulmões e Coração;
LINHA G: Exame dos Rins;
LINHA H: Exame dos lados externo e interno da parte caudal da Carcaça e Nodos-Linfáticos correspondentes;
LINHA I: Exame dos lados externo e interno da parte cranial da Carcaça e Nodos Pré-escapulares.
Nos estabelecimentos que desenvolvem uma velocidade de abate de 80 (oitenta) reses por hora, ou menos, o número das “linhas” acima enumeradas reduz-se, da maneira seguinte: E + F e G + H, respectivamente, se unirão, formando duas em vez de quatro e a linha B, por outro lado, será atendida por um só auxiliar de inspeção (em estabelecimentos de maior capacidade, o exame do conjunto cabeça-língua ocupa, normalmente, dois auxiliares).
As Linhas de Inspeção, notadamente no sistema de mesas fixas, têm necessidade de se intercomunicar, para notificarem umas às outras a peça marcada em uma determinada linha, a fim de que possa ser reunida às demais da mesma rês e serem remetidas, conjuntamente, para julgamento definitivo, ao Departamento de Inspeção Final. Essa notificação diz especialmente respeito à peça ou ao número da chapinha da peça marcada e à causa da marcação, elementos estes que possibilitam, às linhas que recebem a notificação, marcar com um mesmo número a respectiva carcaça e, conforme a causa, outras peças do mesmo animal, que deve seguir para o D.I.F. Entre as linhas da mesa de evisceração, por serem contíguas, a comunicação (oral) é simples e fácil. Todavia, tal nem sempre acontece na interligação destas linhas com a de cabeça e língua, pelas características de instalação da Sala de Matança. Muitas vezes, com efeito, estes dois setores encontram-se ou muito afastados um do outro, ou locados de tal maneira que os funcionários neles em serviço encontram-se, reciprocamente, fora dos respectivos campos visuais. Nesse caso, a solução encontrada e recomendada pelo Serviço é, como já ficou expresso em 10.7.1, a comunicação por meio de campainha elétrica, eventualmente combinada com um quadro de sinalização luminosa, que exibe, por comando remoto recíproco, o número da peça marcada.
Os exames a cargo das linhas de inspeção são precedidos, individualmente, por uma fase dita preparatória, que tem por finalidade:
a) apresentar à Inspeção a peça ou o conjunto de peças em condições de serem eficientemente inspecionados, tendo em vista o ritmo e a velocidade da matança;
b) apresentar a peça à Inspeção, perfeitamente limpa, não só, como já foi realçado, para facilitar o exame visual, como também para preservar, do ponto de vista higiênico, as porções comestíveis.
Esta fase preparatória compete a operários da empresa, os quais não podem ou não devem ser substituídos por outros que não tenham a necessária prática do serviço; porquanto executam tarefas especializadas, de que muito dependem, a rigor, a qualidade higiênica das peças e a comodidade e perfeição do trabalho da I.F. nas linhas referidas. Nunca é demais lembrar que grande número de condenações de carcaças e órgãos, pela I.F., se devem às contaminações por conteúdo gastrintestinal, como conseqüência do trabalho imperfeito de evisceradores improvisados ou negligentes.
A velocidade, ou ritmo da matança tem implicação sobre todos os trabalhos, sejam de ordem tecnológica, higiênica ou de inspeção. Para que estes se processem ordenada e eficientemente, faz-se mister que dita velocidade esteja ajustada à área útil de trabalho, à capacidade e qualidade do equipamento utilizado e ao número e qualificação técnica dos operários empregados no desempenho das diferentes tarefas. Ultrapassar o limite dessa velocidade, descompassando-a dos citados fatores, com os quais deve harmonizar-se, é tumultuar e mal operar os trabalhos da sala de abates, comprometendo a higiene e a inspeção sanitária, com reflexos negativos sobre a qualidade tecnológica e sanitária da produção. Por outro lado, é igualmente importante que o decréscimo da velocidade de abate não atinja um nível tal, que a evisceração venha a tornar-se tardia, ou, em outras palavras, que o tempo decorrido entre o atordoamento do animal e sua evisceração ultrapasse os limites do admissível. A I.F. deve estar atenta a esses detalhes básicos, seja para impedir a ultrapassagem do limite máximo de velocidade de abate compatível com as circunstâncias de instalações, equipamento e pessoal, seja para evitar a queda de velocidade, a ponto de tornar tardia a evisceração. Quando da redução eventual do equipamento ou da mão-de-obra especializada, a velocidade de abate deve ser reajustada às novas condições.
A excessiva velocidade de abate não somente gera, “per se”, desacertos nos trabalhos da Sala de Matança, como implicando, como implica, volume exagerado de produção, reflete-se desfavoravelmente nas demais seções, mormente naquelas que diretamente recebem da Sala de Matança a matéria-prima para suas operações, como é o caso das câmaras-frigoríficas, graxaria e triparia. É natural deduzir-se que, reciprocamente, a sobrecarga ou saturação dessas seções, além da desordem que aí mesmo provocam, têm reflexos negativos na própria Sala de Matança: prolongam, por vezes, sua jornada de trabalho, forçando a redução do ritmo do abate, e, o que é pior, ocasionam, freqüentemente, interrupções na saída das carnes e resíduos da Sala de Matança. Esta, em última análise, sofre o tumulto e os inconvenientes de ordem higiênica derivados desta circunstância. Um exemplo bastante comum do que ficou expresso dão-nos os estabelecimentos que, embora possuindo uma Sala de Matança bem equipada e de boa área operacional, têm câmaras-frias insuficientes para receber, com a necessária normalidade, as carnes oriundas da matança e dispõem de uma Graxaria com capacidade também insuficiente para o processamento de todos os resíduos a ela destinados.
Os exames realizados nas “Linhas de Inspeção” são da responsabilidade exclusiva da I.F. São executados por Auxiliares de Inspeção, devidamente adestrados na rotina deste serviço e possuindo sobre a matéria conhecimentos teóricos, elementares embora. Trabalham sob a supervisão do Veterinário-Inspetor, que é também o responsável pelo Departamento de Inspeção Final e pelo cumprimento das medidas de ordem higiênico-sanitária constantes destas Instruções. Em outra parte deste manual são estabelecidos os padrões numéricos para os Auxiliares de Inspeção e Veterinários, proporcionalmente à velocidade média de abate dos diferentes estabelecimentos.
Os nodos-linfáticos incisados na rotina da inspeção “post-mortem” são, para efeito de anotação nos mapas de rejeições e de trabalhos oficiais, representados pelos seguintes símbolos:
Apical ..................................................
A
Atloidiano ............................................
At
Costo-Cervical ....................................
C
Esofagiano ..........................................
E
Hepáticos............................................
H
Ilíacos .................................................
I
Inguinais .............................................

Como Legalizar Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

Abertura da empresa: Contrato Social, Junta Comercial, CNPJ, Inscrição Estadual, Alvará de Funcionamento para Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

Passo a Passo para abrir Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

Contrato Social de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia que pode ser feito Escritório de Contabilidade

Projeto de Hidrosanitário de Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

BASA Frigorífico para abate de bovinos - 200 animais/dia

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